Após uma batalha Alucard e Walter estavam no salão principal da mansão Hellsing.
W – Nossos inimigos estão vindo com cada vez mais recursos e força.
A – Não importa! – disse com ar macabro e sorriso de canto. – Quantos forem... Como vierem... Nós os derrotaremos.
W – Me diga Alucard, por que transformar aquela policial? – Indaga sobre Seras.
A – Vi algo nela que pode ser aproveitado – rindo com um ar ordinário. “– Tem um belo par de seios” – pensou tentando não demonstrar suas intenções para Walter.
W – Me diga... Acha que ela beberá sangue?
A – O sangue... É certo sim! – disse com sarcasmo.
Na sala de jantar Seras na tentativa de comer, se engasga com um pedaço de maçã, quando entra Integra.
S - Que droga, isso é horrível! – disse com ar de estranhesa.
I - Sua Idiota! você agora é uma vampira, sua imunda! Beba!!! – disse cortando o próprio dedo com os dentes e oferecendo seu sangue para Seras.
S – Me-Mestra! – responde com o rosto corado, pois Integra era muito atraente a seus olhos.
I – Anda, beba!!! É uma ordem! – disse com ar de satisfação e terceiras intenções.
Sem que Seras percebesse, Integra observava seu enorme par de seios.
Seras então acata a ordem, bebe o sangue de Integra e se deleita com o sabor agradável que lhe surpreendera. Percebendo que seu paladar havia mudado completamente. Antes que Seras pudesse saborear um pouco mais, Integra se retira jogando a mesa uma bolsa de sangue, já de costas ordena que beba pois precisaria dela em breve.
A noite já por volta das 3h da madrugada, Seras entra no quarto de Integra sem que ninguém percebesse, chegando bem próximo de Integra, ela sente o doce cheiro que emana de seus poros, cheiro que há deixa completamente seduzida, nesse momento Integra acorda e da um grito surpreso.
I – O que faz aqui sua vampira imunda? quer mais do meu sangue?
S – Me-Mestra!! Eu... apenas...
E antes que Seras pudesse responder Integra dando um golpe de Judô à joga em sua cama, chegando a imobiliza-la, chega perto de seu pescoço.
I – Você quer meu sangue sua... – Disse em um sussurro, sendo interrompida por Seras.
S – E... eu... só estava... – Não tendo coragem de terminar a frase.
I – Diga! – Ordenou impaciente.
S – É... que eu... pensei... – Disse tentando manter alguma linha de raciocínio, quando olha em direção à porta se dando conta de que havia mais alguém no quarto.
E antes que pudesse responder, se deram conta e foram surpreendidas pela presença de Alucard, que até antão apenas apreciava a cena sem ser notado.
A – Mestra precisa de meus serviços? – Diz com ar de sarcasmo e sensualidade.
I – O que!? Vai embora!!! – Gritando com vergonha pela cena que acaba de se passar. – Você também Seras, retire-se já. – disse soltando Seras.
S – Sim Mestra! – disse demonstrando vergonha, porém satisfeita com o fato.
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