As semanas passaram-se, e com o treinamento, os três obtiveram grande progresso, tornando-se o trio mais poderoso do mundo. O que trouxe conforto na mansão Hellsing, uma vez que ninguém ousaria desafiá-los.
O nível de entrosamento e confiança havia aumentado consideravelmente entre eles, criando a oportunidade perfeita para que Alucard pudesse observa-las atentamente.
Ao fim de mais um treino Alucard vislumbrava a oportunidade de se aproximar de Seras.
*P.O.V. – Alucard*
Acabamos mais um sessão de treino e Seras parecia exausta. Enquanto ela enxugava o rosto, que estava molhado pelo suor, eu permanecia atrás dela observando seu corpo tão bem estruturado e belo. Naquele momento eu não pude deixar de admitir a mim mesmo o quanto a desejava.
A: – Você está mais forte e mais focada também. – Disse provocando um leve rubor em sua face, concluindo que também havia ficado mais atraente.
S: – Obrigada mestre. – Respondeu envergonhada, mas parecendo gostar do elogio.
Logo encerrei os comentários e saímos da sala de treinamento, indo até o quarto de Integra, vendo a completamente à vontade, vestida apenas em suas roupas íntimas tocando-se enquanto olhava-se no espelho.
A: – A transformação lhe fez muito bem, mestra. – Disse com ar de sarcasmo, observando a cena, admirando o corpo esculpido de Integra, que agora esbanjava sensualidade.
I: – Você bem que gostou disso, não é? Seu Imundo! – Disse em tom de ironia misturando o desprezo pelo que tinha se tornado e agrado nas vantagens obtidas.
Ri em escarnio, pois ambos sabíamos que não fosse a transformação Integra estaria agora velha e extremamente limitada.
Ainda naquela noite resolvi fazer mais uma investida em seu quarto para retomar o diálogo que havia ficado por concluir. Que dialogo que nada, ataquei a mestra que ainda dormia. Beijei-a de surpresa sem dar a ela tempo para reagir, tentando resistir de início mas logo cedendo e entregando-se à luxuria.
Separamos o beijo e logo pude olhar nos olhos de Integra e vendo-os serem tomados pelo desejo.
I: – Você está lindo, seu imundo! – Disse com a voz arrastada e sedutoramente rouca.
A: – E a senhora está tão bela como quanto quando eu havia partido.
E sem mais falar dei-lhe um beijo francês de tirar o fôlego, que me foi retribuído com toda intensidade.
Aos pouco desci os beijos pela pele fria chegando aos seios, abocanhando-os com vontade, ouvindo os gemidos e sentindo Integra arquear o corpo para trás. Passei as mãos por suas costas seminuas aproveitando para abrir o fecho do sutiã na intenção de livrar-me dele. Logo voltei a beija-la abraçando-a novamente pela cintura, e sem demora Integra enlaça minha cintura com as pernas. A levo até a cama e subi, ficando de joelhos com ela sentada em meu colo. Integra sabia o que estava para acontecer, e ela queria aquilo. Sem demora ela segurou a barra da minha camisa e logo levantei os braços ajudando-à a desfazer-se da peça, cravando em seguida as presas em meu pescoço acariciando minhas costas, e logo desfiz-me também da minha calça.
Estávamos seminus, nos olhávamos com intensidade, desejo e fervor. Tomei seus lábios novamente livrando-me das últimas peças que nos impediam de ter maior contato, enterrando-me no corpo dela de uma única vez.
I: – Filho da puta, isso dói!! – Disse com a voz embargada mordendo os lábios numa desesperada tentativa de conter o grito, fazendo com que um filete de sangue escorresse pelo canto da boca, cravando as unhas finas em minhas costas me arrancando sangue.
A: – Shhh, já vai passar – Disse acalmando-a, lambendo o canto do lábio recolhendo o sangue – Só relaxa.
Beijei-a novamente começando a movimentar-me mantendo um ritmo lento por algum tempo, vendo-a apertar os dedos nos lençóis. Observei atentamente seu rosto deliciando-me ao vê-lo ser tomado por luxuria, mas nada me daria mais prazer do que ver a tão orgulhosa Integra em posição de submissão e sem demora fiz com que ela virasse ficando de quatro para mim.
*P.O.V. – Seras*
Passava pelos corredores da mansão quando ouvi a voz dos mestres e percebi a claridade e os sons que que vinham de uma das portas que estava entreaberta.
Eu sabia o que estava acontecendo e sabia que era errado espiar, mas a curiosidade foi mais forte fazendo com que eu me aproximasse, olhando pela fresta da porta. Vi minha mestra de quatro, os fios loiros esparramados na cama e o mestre de joelhos atrás dela. Sabia que devia ter saído dali, mas me mantive imóvel sentindo meu corpo esquentar e a aumentar a minha umidade intima e sem conseguir me conter toquei-me, o que me fez soltar um ofego em excitação e inconscientemente toquei a maçaneta da porta e empurrando-a levemente, o que foi suficiente para chamar a atenção do mestre.
*P.O.V. – Alucard*
Olhei para Seras parada à porta, com o rosto vermelho e expressão assustada, não consegui conter risinho que escapou dos meus lábios, chamando a atenção de Integra fazendo com que abrisse os olhos que até então permaneciam fechados, surpreendendo-me ao sorrir para Seras ao invés de gritar com ela.
E para maior surpresa, Integra se levanta, desvencilhando-se de mim e caminhando nua até Seras, estendendo a ela sua mão.
*P.O.V. – Seras*
Vi minha mestra nua diante de mim, com a mão estendida.
I: – Venha!! – ordenou.
Com meu rosto queimando fui conduzida por ela até sua cama onde o mestre estava.
Fui beijada pela mestra e pude sentir as mãos do mestre tocando meu corpo. Em êxtase o beijei tendo as mãos da mestra em meus seios, fazendo com que eu mordesse a mão do mestre que nesse momento segurava meu rosto cobrindo minha boca, quando senti a mestra abrir os botões da minha blusa deixando meus seios à mostra. Logo pude sentir meus dois seios serem agarrados e sugados por ambos os mestres.
O mestre se desfez do meu short deixando-me apenas de calcinha. A mestra voltou a me beijar enquanto o mestre livrava-se daquele inútil pedaço de pano, logo voltando a beijar a mestra, masturbando-me com os dedos.
Meus gemidos ecoavam pelo quarto o mestre me beijou e a mestra voltou sua atenção para meus seios e logo os dois se olharam. O mestre posicionou-se no meio das minhas pernas, apoiando-as em seus ombros.
I: – Cuidado para não machucar a nossa garotinha! – Disse sorrindo maliciosamente para Alucard.
*P.O.V. – Integra*
Lentamente Alucard penetrava Seras e sentia-me extasiada, deliciando-me com sua expressão de dor.
Voltei minha atenção para seu rosto lambendo as lagrimas quentes que lhe escaparam dos olhos a beijava sentindo Alucard acariciar e arranhar minhas pernas.
Logo me levantei para beijar Alucard posicionando-me sobre Seras abaixando meu quadril sobre seu rosto, logo ela entendeu o recado, iniciando um oral fabuloso, enquanto eu beijava Alucard e apertava os seios dela.
*P.O.V. – Alucard*
Saí de dentro de Seras, não queria que aquilo acabasse ainda, mas era quase impossível manter o controle com aquelas duas. Logo Integra abaixou a cabeça, abocanhando meu membro ainda sujo pelo sangue de Seras, sugando-o com voracidade, fazendo-me ir a loucura. Puxei-a pelos cabelos, levantando-a e beijando-a novamente, continuaríamos com aquilo mas antes deitei na cama na posição contraria deixando Integra continuar seu oral em mim enquanto eu fazia o mesmo em Seras que estava abandonada.
*P.O.V. – Integra*
Saí de cima de Seras, fazendo com que Alucard se ajeitasse na cama e Seras se posicionasse em cima dele com o quadril sobre seu rosto enquanto eu me sentava sobre seu membro.
Seras e eu nos beijamos até que ela desceu começando a sugar meus seios enquanto eu apertava e brincava com seus mamilos, nos abraçamos e beijamos com força, gemendo e chegando ao orgasmo quase que ao mesmo tempo, logo pude sentir a mão de Alucard segurando meu quadril, vendo-o segurar o quadril de Seras, em êxtase enquanto derramava-se dentro de mim preenchendo me com seu liquido. Logo ambos caímos exaustos sobre a cama, entregando-nos ao sono, coisa que nunca antes havia acontecia.
FIM
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