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História Meninos maus !! - Especial Gale


Escrita por: laxus-kun

Notas do Autor


Primeiramente obrigada obrigada pelos 100 pessoas que botaram aquele lindo ♥... Bom bora pra estória. E me desculpe pelos erros de ortografia.

Capítulo 12 - Especial Gale


Fanfic / Fanfiction Meninos maus !! - Especial Gale

     Levy respirava pesadamente não acreditava que já estava na hora, sentia várias contrações, ele estava querendo sair, suspirava pesadamente Gajeel que estava ao seu lado dirigindo o carro falava algo mais a azulada estava se sentindo tonta de mais para ouvir.

     Suspirou novamente e olhou para frente e viu que já avia estacionado, Gajeel não estava mais seu lado mais conseguia ver ele pelo para brisa, ele pegava uma cadeira de rodas praticamente correndo estava mais desesperado que ela, riu sozinha. Tocou sua barriga de leve e falou meio ofegante.

      -Só mais um pouquinho.-Fala para o feto que queria sair de qualquer forma, mais a dor era tão insuportável.

      Gajeel abriu a porta do carro e colou Levy na cadeira de rodas e a levou praticamente correndo para dentro da clínica particular.

     Eles foram atendidos rapidamente, por uma equipe médica de primeira, a azulado foi levada para a sala de parto, Gajeel infelizmente não pode entrar afinal seria uma cirurgia cesariana.

      Levy se sentia muito tonta e suas costas pegando fogo, só escutava sussurros, sentia uma luz o tempo inteiro nos seus olhos, ficava olhando para todos os lados a procura de Gajeel mais só conseguia ver vultos brancos.

     Suspirou pesadamente e der repente ouviu um choro de um bebê, Levy olhou para cima e viu o médico com seu bebê no colo era uma menina... sorrio e fechou os olhos e desmaiou.

      A azulada acordou com um choro de uma ao seu lado, abriu os olhos e viu Gajeel ao seu lado ninando a sua filha ela não chorava e sim ria, brincava com os dedos do pai que eram grandes de mais para ela circular.

      -Você está cansada meu amor ?.-Pergunta Gajeel a menina que apertou mais a mão entre seu corpo. O moreno riu e se virou para Levy que estava sentada na cama observando tudo com um sorriso.

       -Bom dia ?.-A azulada fala sorrindo.

       -Boa tarde.-Gajeel fala rindo baixo ainda ninava a filha.-Esta se sentindo bem ?.-Pergunta um tanto preocupado.

       -Estou, quantos dias eu apaguei ?.-Pergunta a ele.

       -5 dias, ela já foi liberada ontem. E a você só quando se sentir realmente bem.-Gajeel se senta na cama e pega uma bolsa que estava ao lado da cama e pega um cobertor de algodão e cobre a bebê, que só se aconchega mais no colo do pai.-Qual vai ser o nome dela ?.-Pergunta.

       -Aya RedFox.-Levy fala sorrindo.

       -Ela é linda... e muito esperta não é Aya, puxou pela mamãe.-Gajeel fala rindo.

     Levy sorrio e olhou bem para os detalhes da filha, cabelos negros que nem o do pai meio rebeldes, sua pele fofinha  as bochechas gordinhas era bem pequena, tinha 36 centímetros, era bem pequena.

     -Estou me sentindo melhor... quero ir para casa.-Levy comenta rindo.

     -Esta bem...-Gajeel fala arrumando as coisas e colocando a sua pequena filha no carrinho que dormia silenciosamente.

     Depois de registrar a sua filha e dar alta, Levy entrou no carro e Gajeel colou a filha em uma cadeirinha feita para bebês recém nascidos onde ela não se sentiria incomodada e colou os cintos na filha que dormia mesmo assim.

     Depois ajeitou Levy e partiram em caminho a casa, o caminho seria longo, e para seu azar estava chovendo. A azulada prestava atenção na chuva.

     De repente a azulada avistou uma criança na rua, um mendigo pois estava com roupas sujas e estava sentado de baixo de uma ponte comendo um pão sujo que duvidava que ele teria achado no lixo.

     -Levy que foi ?.-Pergunta Gajeel.

     -Amor por favor poderia estacionar quero falar com você.-Gajeel assim faz estaciona na ponta da avenida e desliga o carro e liga o ar quente.

      -Fala ?.-Gajeel comenta.

      -Sei que pode ser chato da minha parte mais eu sempre sonhei em ter um menino, mais eu amo minha filha antes que diga qualquer coisa, mais eu quero ter um menino... Gajeel e que eu tô tentando dizer é que eu quero adotar aquele menino.-Ela aponta para ponte onde ele viu o menino que devia estar morrendo de frio afinal não era uma das melhores épocas do ano.

     Suspirou e assentiu para a futura esposa que sorrio e o beijou, Gajeel pegou o guarda chuva e saio até na ponte.

     Quando chegou lá se agachou na frente do menor que de encolheu de medo, Gajeel pode ver as marcas roxas pelo seu corpo ele devia ter apenas 4 ou 5 anos.

     -Não vou te machucar.-Gajeel fala sorrindo.-Você tem família ?.-O menino nega.-Qual é seu nome ?.

     -Lily.-Fala a voz rouca.

     -Esta com frio Lily ?.-O pequeno assenti. Gajeel sorri tira seu casaco e da para o menor que vestiu rapidamente.-Lily eu e minha esposa sempre quisemos ter um menino.-Fala a ele.-Mais não conseguimos mais tivemos uma linda menina a Aya. Então minha esposa e eu estávamos voltando para casa quando ela viu você aqui sozinho, vou resumir para você quer ser nosso filho Lily ?.-Pergunta ao menina.

     Por vários segundos o pequeno só abriu a boca e fechou, não sabia o que responder, estava com vergonha.

     -O.okay. -Fala ele levemente coroado.

      Gajeel sorrio e pegou o pequeno moreno no colo e guarda chuva e voltou para o carro e o colocou no banco de trás e o ajeitou.

      Estava todo sujo Levy sorrio para o menor que olhava a penha menina dormindo quitamente.

      -Olá eu sou Levy.-A azulada se apresenta sorridente.

       -Lily.-Ele fala sorrindo.

       -Olha Lily nos podemos parecer um casal estranho mais acredite nos somos ótimas pais.

       -Obrigada.... mãe ?...-Oh pequeno moreno fala. Lily tinha cabelos pretos levemente arrepiados mais agora estavam sujos de barro, seus olhos eram marrom escuro, seu corpo era magro e sua pele era branquinha.

     Quando chegaram na sua nova casa que era em grande apartamento de luxo,  os 4 desceram no estacionamento Levy pegou sua filha no colo e Gajeel pegou as coisas que estavam no carro e pegou a mão de Lily que olhava tudo timidamente.

     Eles pegaram o elevador e quando chegaram no último andar o 30°. Que era enorme Gajeel colou tudo dentro do quarto as coisas e viu que Levy estava no quarto da bebê colocando a mesma para dormir.

     O moreno foi para sala e viu o menor ali de em pé olhando tudo quitamente.

     -Lily que tal um banho quente ?.-Pergunta Gajeel.

     -Isso seria ótimo.-O menor fala.

      -Então bora pro banho.-Gajeel fala pegando o menor e o levando para o banheiro.

     Quando chegou lá tirou a roupa do menor e a jogou no lixo afinal nunca mais iria precisar daquilo, retirou as suas também é ligou a água da banheira que saia quentinha.

     Depois que a banheira já estava quente e gostosa para entrar Gajeel entrou primeiro e depois pegou seu filho e o colocou no seu colo afinal a banheira era funda para ele.

     -Lily você sempre morou na rua ?.-Pergunta Gajeel.

     -Sim, nem sei como sobrevivi, mais eu tinha um padrasto e ele cada vez que se irritava comigo ele me chutava batia fortemente, um dia 4 homens armados o mataram, porque ele devia dinheiro.

      -Aqui ninguém vai lhe machucar... Talvez minha mãe... de tanto apertar você.-Ele ri.-Bom agora vamos te limpar todinho.-Ele começa a limpar o menino enquanto o mesmo passava o sabão.

     Depois da janta Levy deu mama para sua filha e a mesma voltou a dormir realmente tinha puxado essa preguiça pelo pai, e Gajeel fez uma janta aos 3 que estavam mortos de fome.

     Lily dormiu rapidamente ao fazer contato com a cama de água, Levy riu da cena fofa e o cobriu, e deu um beijo na sua cabeça, e foi para seu quarto onde encontrou o seu moreno deitado já na cama, se deitou ao seu lado e o beijou.

       Realmente cuidar de criação era outro nível, mais estavam preparados para tudo.

     -Amor...

     -Que foi Levy ?.

     -Você está feliz ?.

      -Feliz e pouco para descrever o que estou sentindo.

      -Eu fico contente em saber disso.

      -Eu te amo.-Fala ele num sussurro no seu ouvido.

       -Eu te amo mais.-Fala ela da mesma forma só que mais sexy.

        -Não adianta provocar, não podemos fazer sexo até seus pontos cicatrizarem.-Gajeel fala rindo levemente.

        -Como você é chato.-A azualada fala deitando na cama e abraçando Gajeel, e o mesmo a abraça forte.

       -Um chato que você ama.

       -Sim que eu amo.-A azulada repete já sonolenta e foi questão de segundos ela capota e dorme.

       -Boa noite meu amor.-Gajeel fala por fim.

    Continua.


Notas Finais


Obrigada por tudo e tenham uma boa manhã.


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