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História Meninos maus !! - Chuva.


Escrita por: laxus-kun

Notas do Autor


Espero que gostem, desculpa pelos erros.

Capítulo 6 - Chuva.


Fanfic / Fanfiction Meninos maus !! - Chuva.

    Levy andava pelos longos corredores, ouvia risadas dela ainda depois daquele vexame que aquele menino avia mandado ela fazer. Mais Lucy tinha mudado sua vida, mais não podia ser feliz nunca... afinal tinha descoberto está grávida do moreno... e claro que ele não aceitaria então decidiu que iria cuidar daquela criança sozinha.

      Tocou a barriga de leve e continuo a caminhar em direção ao telhado afinal era lá onde gostava de pensar lá, e era o único lugar onde não tinha risadinhas...

      Subiu a escada, com seu lanche e abriu a porta do terraço, deu de cara com um moreno fumando um cigarro, não tinha ninguém com ele ali. Então se entrasse em silêncio ele nem percebesse sua presença. Fechou a porta com a maior calma do mundo foi em passos leves até o outro lado do terraço.

       Levy suspirou e se sentou, o ar estava gosto e calmo, abriu o seu almoço que ela mesmo tinha feito, pegou seus rachis (Gente como se escreve essas bagoço... algum me diz.).-E abriu seu lanche, e começou a comer, de repente quando olhou para o lado viu um enorme moreno sentado, todo enfaixado, com o rosto todo machucado... Gajeel.

       Ele não parecia que ia fazer nada, só tinha se sentado ao seu lado, e olhava para baixo, Levy olhou para baixo, porque tinha que gostar logo desse cara.

        -Desculpa...-Fala Gajeel.

         -O que ?...-Levy estava surpresa.

         -Sua mãe me conto, esta grávida, ela me deu tapa na frente do meus pais, disse que era para mim parar de ser algum mimado, e agora assumir com meus erros.-Gajeel fala olhando para o chão ainda.-Ela tem razão eu só sou assim para me aparecer... eu vou ajudar a criar essa criança.-Levy podia ter um inferno ali.

         -Quem te machucou assim ?.-Pergunta a azulada esperando algo como "Não te interessa." Mais não foi isso que ouviu.

           -A depois de sua mãe ir, meu pai fez questão de me bater, e disse que se eu não trouxesse você de volta ele iria quebrar meus dois braços.

            -Seu pai sempre me assustou, mais eu sei que ele é um homem gentil e amoroso... quer o melhor para família dele... conserteza deve estar decepcionado por eu ter um filho sem linhagem rica.-Levy abaixa a cabeça.

          -A verdade eles estão felizes que tenham sido você, eles tinham feito um trato com uma americana que me perturbava eu a odiava acredite, meus pais queriam cancelar isso de qualquer forma.-Gajeel solta uma risada.-Não vou mais machucar você... prometi isso é mim mesmo, vou seguir o caminho da Lucy.-O moreno levanta a cabeça e encara Levy.-E desculpa por aquela noite, os rumores vão sumir logo... fizemos uma cola para o grupo do idiota do Natsu.-Levy sorri.

         -O que vocês vão apronta dessa vez em ?. Ano passado vocês jogaram tintas vermelha neles, e eles tinta azul em vocês. Claro que esse ano eles vão apronta com vocês também. O show de talentos o que você vai apresentar esse ano ?.Azulada pergunta um tanto curiosa.

          -Vou fazer uma declaração.-Gajeel comenta.

          -Declaração de guerra ?.-Pergunta a azulada.

           -Só vai saber no dia.-Ele solta aquela risadinhas estranha.-Agora come, não quero meu dragãozinho com fome.-Levy riu da fala do moreno, mais continuo a comer o seu lanche.

        Gajeel só via ela comer com calma, e angelical, tão frágil, tinha sido um mostro com ela, iria mudar por ela isso era certo iria a conquistar. Iria ter a confiança dela o amor dela só para ele. Iria criar laços tão fortes que ninguém irá quebrar. Iria cuidar da sua família.

          -Esta delicioso.-Levy fala com um sorriso.

           -Você está com sede ?. Dor ?. Quer dormir um pouco ?...-Levy teve que rir ele realmente estava tentado mudar.

            -Estou bem... mais estou com um pouco de sono.-Levy boceja e estica os braços.

               -Esta com sono né... espera só um pouco já volto, não sai daí okay, quer algo pra beber ?. Mais alguma coisa pra comer ?.-A azulada nega.-Okay eu já volto.

         Já tinha se passado 10 minutos que Gajeel tinha saído e por algum acaso o céu estava escurecendo ainda bem, que não tinha mais aula hoje. E estava um pouco frio, iria vir um tempestade feia. Torceu o nariz e guardou as coisas, Gajeel não voltaria, ele devia só estar brincando de novo.

       De repente a porta e aberta mostrando Gajeel ofegante, ele trazia uma grande bolsa consigo. Levy estava confusa... mais aí viu o Diretor sair de trais do mesmo.

        -Bom espera isso dele Levy... mais não de você... mais também terei que te castigado, ficará aqui essa noite, Gajeel já ligou para seus pais e eles disseram que estava tudo bem, vocês ficaram aqui no terraço, lá dentro tem um colchão velho... vocês podem dividir boa noite a vocês.-Ele saio trancando a porta do terraço não tinha outra saída.

       Gajeel suspirou e olhou para o céu que agora estava mais escuro, pegou a chave da pequena casinha, onde era o único lugar protegido onde não pegaria chuva e abriu, não estava sujo, o zelador limpava todos os dias. Suspirou e colou algo por cima para que Levy pudesse deitar.

        -Prontinho.-Gajeel fala.-Eu trouxe um travesseiro mágico.-Ele sorri e aperta um botão ao lado do pequeno pano que estoura e de repente vira um travesseiro.-E vuala.-Levy riu.

      Gajeel arruma uma mesinha que também tinha lá dentro e coloca todas as comidas ali, e líquidos, tira uma manta para proteger do frio que vinha, ele pegou mais alguma coisa na bolsa e de lá tirou uma calça de moleton da escola e meias confortáveis, ele também tirará um moleton enorme que Levy supôs que era dele.

        -Bom tá ficando frio, então achei melhor trazer algo para você se esquentar né.-Gajeel fala.-Desculpa a demora, mais o diretor me pegou bem na hora, eu só ia buscar o travesseiro, mais aí ele me colocou de castigo aí ele disse, pra mim arrumar uma bolsa que eu ia passar o dia no terraço de castigo já trouxe coisas extras porque soube que o diretor iria colocar você comigo, aí avisei que estava comigo liguei para os seus pais explicando a situação ela disse que seu fizesse você chorar ela irá me matar..

       E tá ficando frio, e parece que só vamos sair amanhã de manhã, vou vestir a calça e as meias.-Levy pega meia ruborizada.

       -Não vou olhar vou ver se a tempestade vai ficar feia.-E ele sai para o outro lado do telhado. Levy mordeu o lábio e se trocou rapidamente.

        A roupa ficava um pouco larga pra si, mais não grande, bom saio para o lado de fora Gajeel ainda estava bem longe da "cazinha".

        -A ficou um pouco larga desculpa.-Gajeel fala se aproximando.

         -Não tudo bem. Eu ainda vou caber nelas daqui alguns meses.-Levy olha para o céu que agora chegava está negro, isso só significava que estava vindo uma tempestade com pedra e ventos fortes.

          -Acho melhor guardar suas coisas dentro da cazinha, que logo logo isso aqui vai virar uma tempestade feia.-Gajeel pede.-Esquece eu levo.-Ele pega a bolsa de Levy e quando ele ia andar a azulada o segura no seu casaco.

         -Não precisa fazer isso se você não quer... Não precisa aceitar um filho meu... eu sei cuidar de mim e sei cuidar do meu filho... Se quiser eu me mudo para o mais longe possível...-Gajeel se vira e encara a azulada que já tinha lágrimas escorrendo pelos olhos marrom escuro.

         -Ninguém está me forçando a nada quero fazer o melhor para mim e para minha família, não quero mais machucar você, você mudou minha vida, eu sempre te amei mais meu orgulho sempre foi o maior de todos, pensava em tudo menos você, por isto que te ignorava tanto, porque cada vez que eu olhava para você minha vontade era de te beijar, mas eu pensava que iam rir de mim, mais agora sei que preferi que riem de mim do que eu me separem de você.-Ele solta um longo suspiro e continua.-Quero que seja minha... nosso filho não seja que nem eu, quero criar ele da melhor forma possível, assim como quero me ame como nunca. Aí seremos a família mais feliz do mundo.

       Levy estava realmente surpresa, ele tinha acabado de falar aquilo mesma, ele disse que a amava ?... o amava mais que nunca, mais se contasse a ele sobre isso será que ele iria rir.

         - Je t'aime trop.-Levy fala e Gajeel sorri, Levy também sabia um pouco de francês, e claro que o moreno entendia muito bem. O que ela acabou de fazer foi "Eu também te amo."

          -Mais eu te amo mais.-Gajeel comenta e Levy ri.

         De repente uma rajada de vento frio passa por ambos os dois, Levy se encolhe e Gajeel percebe, tira seu casaco e da para a mesma. E logo depois outra rajada de vento acerta mais com chuva dessa vez.

        A azulada e o moreno correm para a pequena cozinha e logo fecham a porta, ele se senta na ponta do chão e Levy se senta ao seu lado.

         Ela limpava calmamente o seu rosto que tinha ficado um pouco molhado. Gajeel tira o pequeno lenço e da para Levy se secar.

         -Obrigada.-Fala ela.-Estou com febre de novo.-Levy murmura para o outro não ouvir mais ele ouviu.

           -Esta com febre.-Gajeel fala.-Se deita.-Ordena.-A azulada faz o que ele manda. Ele pega sua bolsa do colégio e pega um pano, para abaixar a febre ele já vinha molhado, Levy tremia muito está com frio e lá fora estava frio.

       Ele começa a tirar a roupa o que Levy achou estranho. Derrapante ele só ficou de cueca, Levy virou o rosto.

       -Tira sua roupa.-Pede ele.

       -Pra que ?.-Levy fala ainda virada para outro lado.

        -Para abaixar sua febre.-Ele fala.-E uma técnica antiga mais funciona.-Ele suspira.

       Levy suspira e começa a tirar suas roupas, só ficou de calcinha, dobrou as roupas da mesma em um canto. O moreno a puxou de leve como se ela fosse uma pena, e a deitou no colchão e os cobriu, ele enlaçou a cintura da mesma e colou sua cabeça atrás do seu pescoço.

      A chuva que caia fortemente lá fora fora esquecida pelo calor que os dois corpo se tocavam...

       Na manhã seguinte ainda se podia ouvir a chuva que ainda caia, Gajeel foi o primeiro a acordar, não via resíduos do sol. Então o tempo ainda estava feio. E estava frio. Olhou para baixo e viu sua azualda dormindo serenamente ele afastou um fio azul que tinha no seu rosto e beijou sua bochecha.

        Só tinha certeza de uma coisa que nunca mais iria fazer a azualda sofrer, ou chorar... ele a amava de mais para isso.

      Continua...


Notas Finais


Espero que tenham gostado, bjs até sábado. ♥♥♥♥. Bom dia a todos.


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