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História Mente Diabólica - Imagine Min Yoongi (BTS) HIATUS - Capítulo Nove


Escrita por: chung_ha e Devil_Baby_Girl

Notas do Autor


OLÁ SUAS (SEUS) DIABÓLICAS (OS)

COMO VÃO?!

Espero que estejam bem.


Obrigada pelos comentários e favoritos estamos com 50+ 😍.


P.S: Esse capítulo ficou extremamente grande mas é pq eu tinha que colocar um pingo nos "is" q ainda faltavam.
Desculpem qualquer erro.




°Boa Leitura!

Capítulo 10 - Capítulo Nove


Fanfic / Fanfiction Mente Diabólica - Imagine Min Yoongi (BTS) HIATUS - Capítulo Nove


                 Capítulo Nove


 "Não é por acaso que eles se encontram. 

Algo obscuro promove esse encontro."


No hospital, S/N não parava de 'batucar' seus pés no chão e roer o que sobrava de suas unhas de tanto esperar. Estava só aguardando a boa vontade de seu acompanhante voltar do banheiro para irem embora. O resultado dos exames que fez a pouco mais de meia hora já estava em suas mãos. Atenderam ela muito rápido já que seu 'melhor amigo' -por assim dizer- fez literalmente um barraco na recepção, a ocidental ficou mais que roxa de vergonha já que ele praticamente gritou ao sete ventos que a mesma era filha de um dos empresários mais ricos de Seul e que se ele quisesse colocaria aquilo tudo a baixo. A recepcionista ficou mais pálida do que a própria 'Branca de neve' e em um piscar de olhos chamou o doutor que obviamente não demorou mais que cinco minutos para a atender.


Choi realmente é um daqueles amigos que te fazem passar vergonha em momentos inoportunos. Conheceu ele quando sua mãe ainda morava com ela e seu pai. Ele era um dos colegas de aula de canto em que seu pai a obrigava fazer. Só que a mãe dele faleceu e ele não teve mais condições de pagar as aulas desistindo então de seu sonho. Seu pai era um bêbado viciado e não se importava com a família. Então Choi morou com sua tia por um tempo. Depois disso S/N se mudou então não teve mais notícias dele, até voltar e ele contar que quando fez dezoito anos arranjou um emprego que está até hoje.

- S/N? - Foi tirada dos seus devaneios por uma voz familiar.

- Finalmente. - Andou até ele.-  Falei para você não comer aquele negócio que venderam para você na rua.

- E eu ia saber que aquilo iria me dar uma puta dor de barriga? - Rebateu. - Mas eu não demorei por isso não fofa.

- O que foi então? Não me diga que 'tava dando encima do doutor Kwon?!

- Como ousa pensar isso de mim?! - Colocou a mão no peito fingindo de ofendido.

- Ata! Mas vai, fala logo o que é. - Rolou os olhos impaciente.

- Você viu o jornal de hoje?- Choi perguntou. Ela negou esperando que ele continuasse. - Assassinaram mais uma pessoa nesta madrugada.

Os olhos dela quase saltaram para fora.

- O-oque?!

- É isso mesmo. Parece que o cara foi esfaquiado e depois carbonizado. Estão com ele no necrotério deste hospital.

- Que horror. - Estava chocada. - Pegaram o criminoso? - Perguntou.

Negou veemente.

- Vi a entrevista do detetive ali fora e parece que ele tem suspeitas que á ligação com o assassinato do empresário Lee. 

Iria dizer algo mas uma voz a interrompeu.

- S/N?

Viraram para a pessoa.

- B.M?! - Perguntou surpresa e ele andou até ela.

- Por que está aqui? Aconteceu algo com você?

- Não, não. É que eu não fiz aqueles exames que você me pediu e estou fazendo eles agora. - Disse sem graça.

Ele suspirou aliviado e sorriu.

- Ah que bom.

- Ei! Eu ainda estou aqui. - Choi chamou eles .

- Ah BM esse é Choi meu amigo. E Choi esse é o detetive BM . - Apresentou os dois que apertaram as mãos se cumprimentando.

- Então... Foi muito bom te rever e te conhecer Choi mas eu tenho que ir resolver algumas coisas até mais. - Se despediu e foi em direção ao elevador.


- Então esse é o bofe policial que você me contou? - Perguntou com um sorriso malicioso.

- É sim. Por... - Ela olhou diretamente para ele vendo sua expressão. - Ah não você não presta seu idiota.

Os dois rindo saíram do hospital em direção à seu trabalho.


***




Já se passava das 14:00 e eles estavam ainda no trabalho. Choi teve que ir na despensa pegar algumas coisas que faltavam então S/N ficou no caixa. Estava distraída limpando um pouco de poieira quando a porta é aberta. O barulho do sininho soou pelo local mas ela não se incomodou esperando que a pessoa falasse algo ou pegasse o que desejava. Mas isso não aconteceu.

- Presisa de ajuda? - Ela perguntou sem olhar para a pessoa.

- É falta de educação não olhar nos olhos da pessoa enquanto fala. -  A voz rouca a fez ter um arrepio passeando pela espinha. 
Levantou o olhar e viu ele. O sapato social preto. As roupas pretas como da primeira vez que se encontraram só que desta vez estava com um sobretudo ao invés de uma jaqueta.

- Y- Yoongi?!

- O próprio. - Sorriu. - Vim te entregar isso cabeça de vento. - Lhe estendeu sua bolsa.

- Minha bolsa. - Seus olhos brilharam ao ve-la intacta. Pegou-a pela alça a abraçando.- Obrigada. - Agradeceu.

Deu os ombros.

- Como me achou? - Perguntou inconformada. 

- Por acaso estávamos brincando de esconde-esconde? - Arqueiou uma sombrancelha. Ela negou sem graça. Afinal só perguntou porque não se lembrava de ter contado a ele onde trabalhava. - Estava andando por aí quando passo e te vejo pela vitrine dessa loja. Então resolvi parar para te entregar a sua bolsa. - Disse calmo.

 

- Nossa que conhecidencia. - Disse sorrindo.

- É. - Concordou.- Aliás... - Olhou em sua volta.- Estou precisando de alguns itens, podeia ne ajudar?

- Ah, claro. - Colocou a bolsa embaixo do balcão e deu a volta caminhando até ele. - Então do que precisa.

- Hm... - Pensou.- Vou querer um canivete, algumas cordas,arames, martelos... Ah! e uma serra.

- Hã... Tá vem comigo.

Caminharam para cada seção e pegaram o que o Min queria.

- Você vai ter muito trabalho em?! Vai contruir o quê? - Ela disse num tom de brincadeira.

- Como?!

- Você está pegando muitos itens. Então deve estar construindo ou consertando algo, nao é ?!

- Ah sim... Basicamente isso.

Com tudo no carrinho que pegaram no meio do caminho, se dirigiram até o caixa da loja.

- Só isso mesmo? - Ela perguntou quando já tinha passado tudo no caixa.

- Por enquanto sim. - Disse pegando as sacolas.

- Obrigada e volte sempre. - Sorriu gentil.

Ele soltou uma risada nasal debochada e caminhou para a saída da loja.

Antes de abrir a porta ele susurrou um "Até breve."

Ela não escutou e muito menos pôde ver o sorriso que brincava diabolicamente nos lábios de Min Yoongi.


***


- S/N ?! - Choi chamou a ocidental.- Vamos naquela boate está noite? Estou precisando beber pra ficar vomitando pinga uns cinco dias. 

S/N riu.

- Tá bom vamos sim. Mas você que paga. 

Choi rolou os olhos e sorriu.

- Tá bom.



De noite...


A boate estava mais vazia do que de costume, não por ser uma quarta-feira mas sim pelo medo que todos os moradores de Seul estavam sentindo. Então eles se tornavam presos dentro se suas próprias residências.

Todavia, apesar desses acontecimentos, não abalou nem um pouco os festeiros de e carteirinha -ou até pessoas que queriam uma noite para esfriar a cabeça, ou pelo menos tentar esquecer certos probemas- que estavam lá firmes e fortes bebendo e dançando sem parar sem se importar com o amanhã. Em um bar de uma dessas boates estava S/N bebericando uma vodca com limão. Nem se lembrava mais quantos copos já bebeu ou quanto tempo está ali, só se lembrava de um certo traíra com fogo depois que viu um boy e então a largou ali sozinha.

- Você me paga Choi arrombado do cassete. - Xingava o 'amigo' de todos os nomes que ela nem sabia se existiam no dicionário   e as vezes jogava uma praga para cima dele. - Deixa você me chamar de novo peste. - Lamentava sozinha. - Ah quer saber eu vou embora. Choi deve 'tá dando em um cantinho desse lugar.

Levantou e ajeitou seu vestido que o traíra a ajudou escolher. Era um preto justo na cintura e depois ele era soltinho ate os joelhos e rendado nas costas. Nos pés um salto beje, o cabelo estava soltoo e o rosto uma maquiagem leve.

Caminhando pelas pessoas na maioria jovens se esfregando um no outro, pareciam que estavam fazendo sexo com roupa ali mesmo. Com dificuldade consceguiu achar a saída. Deu mais uma olhada em volta para ver se achava o imprestável mas nada dele. 




~S/N~



Caminhando em direção à porta da boate mesmo com a bebida subindo na minha cabeça consegui andar sem ao menos cair ou cambalear.  Sai de boate e a brisa fria da noite bateu em meu rosto fazendo fechar os olhos para apreciar. Não havia muita movimentação nas ruas, só alguns carros passando e algumas pessoas extremamente bêbadas saindo de algumas boates para pegar um táxi  -ou até mesmo entrando em outras para encher mais a cara.

Foi aí que lembrei que não tinha pegado dinheiro algum para vir, já que Choi disse que iríamos voltar juntos e pagar todas as bebidas.

Suspirei. O jeito é ir andando mesmo.

Caminho na calçada em direção à minha casa e várias perguntas sobre esses assassinatos vêm em minha cabeça. A sociedade está com muito medo pois você pode sair de casa em um dia normal e não voltar mais. É assustador pensar assim.

E o que motiva um homem a torturar e assassinar um estranho?  O que se passa na mente das pessoas que planeja assassinar alguém? Como explicar a compulsão por matar e o prazer de causar dor, sem qualquer arrependimento? De onde vem tanta fúria?

Várias e várias perguntas sem respostas pairavam em minha mente. Quem seriam essas pessoas e o porquê de fazerem isso?

Eu queria obter respostas e a mais que me deixava intrigada era " O porquê deles não terem me matado daquele dia?". Essa ficava rondando na minha mente sem parar. Eu quero saber sinto que eu preciso e vou conseguir.

Chegando na esquina de um beco escuto um gemido extremamente baixo. Senti meu corpo se arrepiar e travar repentinamente. Sinto meu coração falhar e me escondo na parede da esquina. Tombo minha cabeça para o lado conseguindo ver o que ocorria ali e me arrependi amargamente.

Haviam oito homens naquele local sendo que seis estavam encostados na parede oposta à em que eu estava e dois estavam mais a frente, só que um estava em pé e o outro jogado no chão aparentemente desmaiado. Os sete homens em pé estavam encapuzados e com roupas pretas impedindo de ver seus rostos além de que a iluminação não ajudava em nada.

Vi a silhueta do cara de pé na frente do homem desmaiado se mexer e dar um chute em sua cara  fazendo um barulho de algo se quebrando. O homem se contorcendo no chão mas nenhum som saia, parece que estava com uma mordaça na boca. Todavia, o outro colocou a mão no bolso e pegando algo que pareceu ser um canivete. Pegou na mão dele arrancando suas unhas. O cara se contorcia de dor mas o torturador não parava, parecia gostar de ver o sofrimento dele.

 Minha respiração estava falha e meu coração batia rapidamente em meu peito. Mesmo querendo sair de lá meu corpo estava paralisado de medo me impedindo de fazer se quer um movimento.

Parecendo se saciar com a dor do outro ele parou e deu a um de seus  parceiro o objeto que usou para torturar. Colocou a mão novamente em seu bolso, desta vez era um cigarro. Ele o ascendeu e ao contrário do que pensava ele não o tragou mas sim o apagou nos olhos do homem caído no chão.

Coloquei minhas mãos na boca abafando um grito. No meu rosto lágrimas já tomavam conta, caindo como cascatas.

Eles pareciam ter um diálogo entre si mas não consegui escutar nada.

O que estava torturando parecendo não se saciar pediu algo para os outros seis atrás dele. Um o entregou algo pontudo, parecendo um faca. Ele se abaixou na altura da vítima , disse algo incompreensível e cortou a pele do braço dele descendo até sua mão, fez o mesmo processo com o outro braço.

Parecendo cansado de se divertir, rasgou pescoço dele com a faca fazendo espirrar sangue na parede.

Não aguentei e soltei o grito que estava travado em minha garganta.

Péssima ideia póis tive a atenção dos seis homens que se viraram e andaram em minha direção . O que estava abaixado se levantou e colocou a mão na frente deles os parando. Falou algo e veio em minha direção com a faca em sua mão.



Será o meu fim?





Notas Finais


Ufa! Mds o que será a vai acontecer com vc?!

O próximo vai ser narrado pelo Suguinha para vcs verem como eles chegaram até aí.

Bom obrigada por vir até ak e n desistam de nós.


Bjs 😚☺


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