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História Meramente Korrasami - Lacrosse part.I


Escrita por: Cotinha

Notas do Autor


Olá, tudo bem?
Eu estou bem feliz por saber que vocês estão gostando, obrigada por tudo :3.
Boa leitura e espero que gostem.

Capítulo 3 - Lacrosse part.I


Fanfic / Fanfiction Meramente Korrasami - Lacrosse part.I

- Menina, vem aqui, agora. – Korra bufa com o grito da sua treinadora.

- Já tô indo. – Saindo do banco Korra correu preguiçosamente para a professora. – O que a senhora deseja?

- Hoje é o dia dos testes e eu quero que você lidere as novatas.

- De novo?

- Tá afim de levar suspensão, mocinha? – A mais velha perguntou, desafiadoramente.

- Não. – Mais um bufo.

- Não o quê?

- Não, senhora Kuvira. – Korra endireitou as costas e assim que recebeu as costas da outra colocou a língua para fora.

Risadinhas foram ouvidas ao que Kuvira calou somente com um olhar gélido.

- Boa sorte com elas. Você tem sorte, melhor trabalho. – Opal, amiga de Korra, brincou.

- Não enche, Beifong.

Korra se dirigiu para a parte do campo que era destinada para os testes e enrijeceu os ombros com as risadinhas das colegas de time.

Odeio aquela vaca! Korra repetiu para si mesma até chegar no grupo de meninas.

Quanto mais rápido isso acabar, melhor. A mais nova passa a mão direita pelo cabelo, tirando alguns fios da vista e chamou a atenção do grupo razoavelmente grande de meninas.

- Bom dia a todas. Meu nome é Korra.

- Bom dia. – Foi dado em uníssono.

- É o seguinte, nosso time é forte, como devem saber. Sei que a maioria só está tentando isso para ganhar uma bolsa na faculdade, tudo bem, não julgo, mas não vão pensando que vai ser fácil entrar no meu time. – Korra estava séria, com os braços cruzados embaixo dos seios. Passeando a vista pelos rostos do que pareciam ser trinta meninas animadas. – Lacrosse é um jogo complicado e que pode machucar, então não quero escutar um: Ai minhas unhas. Entenderam?

Algumas feições se fecharam, mas Korra fingiu não reparar. Tirou do bolso traseiro as luvas e as calçou.

- É o seguinte, meninas, eu vou fazer algumas perguntas para que haja uma certa interação. – Korra girou nos calcanhares, olhando para seu time. – Como podem ver, nosso time é muito unido e temos uma boa vivência. – Voltou a olhar para o grupo. – São perguntas simples.

Algumas do grupo assentiram com a cabeça enquanto outras mudaram a postura, apoiando o peso no pé oposto.

- Digam seus nomes, idade, County ou City de que vieram, posição que querem jogar no time e se usam ou não luvas.

Algumas meninas, mais atiradas, responderam primeiro, mas à medida que as apresentações avançavam o silêncio entre uma introdução e outra ficava maior e Korra teve que começar a pedir que falassem.

- Você aí, morena.

A menina subiu o olhar e Korra viu o par de olhos verdes intensos procurarem por algo ali no meio.

- Eu?

- Sim, senhorita. – Korra brincou, colocando as mãos no quadril e trocando o peso de pé.

- Asami Sato, 19 anos, sou de Richmond City, quero jogar como meio-campista e uso luvas. – Korra tinha se esticado para puxar um par de luvas quando foi interrompida. – Luvas próprias, no caso.

Korra se endireitou e olhou cinicamente para a menina. Metida! Korra pensou, enquanto um sorriso malandro dançava em seus lábios.

Asami a encarava calmamente, como se não tivesse dito nada demais.

As apresentações se seguiram e desde então o olhar das duas não se cruzaram.

- Muito bem, meninas. Muito obrigada pela colaboração. – Korra bateu uma palma e passou a língua pelos lábios. – Vamos começar logo com isso.

- Ei, mas e você? – Uma menina no meio das outras soltou.

Korra se virou, querendo fuzilar com o olhar a dona daquela voz, mas não achou.

- Eu? – Korra deu de ombros. – Justo. – Ajeitou as luvas na mão. – Korra, 18 anos, nasci em Orange County, sou atacante e como podem ver. – Balançou as mãos, num gesto exagerado. – Sim, uso luvas. – Sem conseguir controlar o comentário, voltou o olhar para Asami e completou: – As normais, mesmo.

Asami devolveu o olhar, sarcasticamente.

Korra liderou o grupo para o meio da quadra e continuou sua explicação:

- Como devem saber o campo tem 100 metros. Quem não aguentar correr essa distância pelo menos cinco vezes já pode se virar e sair. – Ninguém se mexeu. – Ótimo. Comecem.

O grupo se mexeu, todas agitadas. Depois das cinco voltas Korra pediu mais 5.

- Ótimo, um quilômetro, nada mal. – Korra dizia, autoritariamente. Algumas meninas já se apoiavam em seus joelhos. – Separem-se pelo campo. Atacantes na linha de frente, meio-campistas no meio, óbvio, defensoras no terço pra lá do campo. – Korra apontou para o lado esquerdo. – E as goleiras venham comigo.

Korra providenciou o equipamento para as duas goleiras, com a ajuda de Opal pegou os bastões e entregou para as novatas.

- Joguem. – Ordenou, simplesmente.

Se virou e alcançou uma prancheta, tomando nota de tudo que acontecia.

Foi uma partida desengonçada, muitas não tinham prática, mas Korra não podia negar que uma meio-campista jogava com propriedade.

- Okay, mocinhas, quem eu chamar pode vir até a Opal e quer dizer que entraram. Quem eu não falar, sinto muito. – O olhar era duro, digno de uma líder. – Karina, Heitora entre as atacantes. – Korra acompanhou com o olhar as duas jovens irem até o lugar designado e sorriu docilmente para as que foram embora. Grande parte do grupo se dissipou. – Kiana para goleira. – Três meninas abaixaram a cabeça bruscamente e correram do campo, visivelmente magoadas. – Julia da defesa. – A menina deu um pulo no lugar e um grito animado, Korra e Opal sorriram abertamente com aquilo.

Asami não tirava o olhar de Korra que a encarava agora desafiadoramente.

A mais nova voltou o olhar para a prancheta, suspirou e retirou um fio grudado de suor da testa.

- Sato, tu tá dentro. – Korra soltou, simplesmente.

Asami andou calmamente até o lado da Julia e a cumprimentou educadamente.

- Muito bem, meninas, vocês entraram. – Korra foi para a frente do grupo e puxou Opal para que ficasse lado-a-lado com ela. – Os treinos são depois das aulas, vocês têm um intervalo de trinta minutos para que possam guardar o material. Corram para cá. Kuvira não suporta faltas. Vocês agora são atletas, meninas, nada de beber ou usar drogas. – Korra dava as informações olhando rudemente para Asami, que mantinha um sorriso calmo no rosto. – Como sabem o programa de esportes oferece bolsa para as alunas, conversem com a Kuvira para que ganhem a porcentagem de vocês. Dispensadas.

Korra e Opal se viraram para irem embora, cruzando o campo em direção do vestiário.

- Você viu aquela menina? Ela não desgrudou o olhar de ti.

- Quem? – Korra perguntou, surpresa.

- A meio-campista. A morena dos belos olhos verdes.

- Asami Sato. Uma metidinha da capital.

- Nossa, não tá mais aqui quem falou.

Korra apertou o passo.

 

- Olá, Richmond. – Korra tinha um tom zombeiro na voz. – Animada?

- Como se você estivesse realmente interessada em saber. – Sato soltou.

Tantas pra chegar mais cedo e justo ela? Korra se martirizou por ter chegado mais cedo naquele treino. Agora precisaria ficar esperando com aquela menina como companhia.

- Não estou, tem razão.

- Eu sempre tenho, Orange. – Sami soltou, enquanto abria o armário que tinha seu nome na porta.

- Não tem nenhuma roupa para ti. Kuvira ainda não providenciou o uniforme. Ela não está animada para novas jogadoras, sabe? – O tom de voz da mais nova era brincalhão, quase como se tivesse contado uma ótima piada.

- Entendo. – Asami voltou a fechar a porta. – Isso porque ela ainda não me viu jogar.

Metida! Korra não conseguiu evitar pensar.

- Deve ser. – Korra levantou e ficou de frente para a mais velha. – Só não vai se achando. Você até podia ser a melhor lá na sua escola, em Richmond City, mas não é porque lá é a capital do estado que você é a melhor do estado também.

Asami manteve o olhar de Korra, até que desceu os olhos pelo corpo da líder do time de lacrosse e disse, voltando o olhar para os olhos azuis da outra:

- E não é porque lá no seu condado de Orange você tinha chance com todas as pessoas que quer dizer que é a rainha da porra toda. – Asami lufou na cara da mais nova. – Aqui você é só mais uma estudante, como eu.

Korra corou com a fala da outra e se praguejou por ter ficado envergonhada com aquilo.

- Deixa eu adivinhar. – Korra avançou um passo. Asami se afastou um passo pelo reflexo. – Papai rico?

- Acertou, amor. – Asami sorriu debochadamente.

- Não me chama assim. – Korra avançou mais um passo, sem parar de olhar as orbes verdes.

- Devo chamar como? Filha de agricultor? – Asami riu.

- É uma vinícola, amor. – Korra zombou.

A boca de Asami se abriu num O. Não que estivesse surpresa de verdade, a expressão só servia para implicar com a mais nova.

- Grande diferença. – Asami bateu palmas. – Parabéns, Orange.

Naquela troca de carinho todo as meninas já estavam bem mais próximas da parede e mais uma passada em direção da mesma foi dada. As costas de Asami se chocaram contra o cimento frio do vestiário e Korra apoiou o antebraço em cima da cabeça da mais velha.

- Obrigada. – Cerrou os dentes.

Asami podia sentir a respiração ruidosa da líder do time e se segurou para não estremecer. Ficaram se encarando, até que Asami saiu de perto da parede e também do vestiário.

Puta cheiro bom. Foi pensando em direção do campo.

Filha da puta! Korra mantinha uma sensação totalmente contrária ao que queria manter. Não conseguia não pensar nos olhos da morena.

 

- Por hoje chega. – Kuvira anunciou, para o alívio de todas.

As meninas mais experientes foram liberadas.

- Você não, Korra.

- Volta lá, Orange. – Asami soltou com escárnio.

- Meninas, vou providenciar o uniforme de vocês, passem suas medidas para Korra. – Kuvira passou a prancheta para a mais nova. – Letra legível, mocinha. – Alguns risinhos foram ouvidos.

- Vamos acabar logo com isso.

Todas passaram as medidas, mas Asami fez questão de ficar sozinha segurando Korra o máximo que podia no campo enquanto as outras iam se afastando.

- Tá fazendo isso só pra encher meu saco, não é Sato?

- Como pode ter tanta certeza?

- Eu só sei. – Korra deu de ombros. – Fala logo.

- Me obrigue. – Korra levantou uma sobrancelha para ela.

- Como é?

- Se você não passar nossas medidas para a treinadora vai levar um esporro, então você nesse momento precisa mais de mim do que eu preciso de você.

- Convencida. Richmond subiu sua cabeça?

- Não fale mal da minha cidade.

- Longe de mim. – Korra se defendeu. – O que quer? – Korra colocou a prancheta em frente ao busto.

- Deixa eu pensar. – Asami colocou uma mão no queixo e olhou para o céu.

- Não tenho o dia todo.

- Por que não?

- Tenho aula.

- De tarde?

- O professor ficou doente e estamos repondo. – Korra abaixou a prancheta e começou a folhear os papéis.

- Entendi. Faz o que?

- Criminologia.

- No campus da College?

- Sim. College and Graduate School of Arts e Sciences, por quê?

- Department of Sociology, certo?

- Sim.

- Minha prima se formou lá.

- Hum, entendi. – Korra não ligou muito para a informação.

Um silêncio se instalou, Asami mantinha o olhar baixo brincando com os pés. Korra a observava, tentando esconder o olhar.

- E você?

- Eu? Engenharia.

- Espacial?

- Não faz meu tipo. Parece?

- Você é aquele tipo de pessoa que sempre faz tudo melhor que todos. Entende?

- Quem me dera. – Ela soltou um risinho. – Mecânica. Meu pai tem uma fábrica e me apaixonei pela mesma área.

- Justo. MAE, né?

- Sim. Mechanical and Aerospace Engineering.

- Legal. – Korra já estava mais tranquila. – Podemos terminar com isso? – Ela estava exausta e só queria um banho revigirante antes da aula que teria que enfrentar.

- Chuta.

- Como?

- Chuta qual você acha ser meu tamanho. – Asami perguntou, sapeca.

- Bom, sei lá. Não sou vidente.

- Não seja rabugenta. – Korra levantou uma sobrancelha. – Entra logo na brincadeira.

- Tá. – Korra agradeceu aos céus por ter permissão para olhar o corpo da Sato, coisa que ela vinha fazendo descaradamente sem o consentimento da outra.

Pelo menos agora não pareço uma pervertida.

- Vira aí. – Korra disse, tentando não parecer aflita.

- Claro. – Asami riu e iniciou um giro lento pelas pontas dos pés.

Embora tenha sido lento Korra tinha sentido que passou rápido demais.

- Não é justo, deu pra ver nada.

- Insistente. – Disse começando a virar de novo.

- Obrigada.

- E então?

- Vou chutar M para a camisa.

- Sou gorda a ponto de usar um M? – Asami parecia ofendida.

- Não é isso. – A mais nova tentou se explicar. – É só que, bom, você... – Começou a se embolar com as palavras e sentia o rosto queimar de vergonha. – Você tem, é, tem.

- Um peitão? – Asami disse se divertindo com a vergonha da menor.

- Você que disse. – Korra corou.

- Que seja, acertou. É M. E o short?

- M? – Ela perguntou, acanhada.

- Você disse que não era vidente. – Asami deu um tapa de leve no ombro da capitã.

Korra deu de ombros e anotou na prancheta.

- Vamos?

- Vamos.

Asami começou a caminhar na frente de Korra e advertiu a mais nova:

- Não fica secando minha bunda como fez quando me virei, sou envergonhada.

Metida! Korra novamente pensou, mas não podia negar que era justamente aquilo que estava fazendo.

- Vai na frente, eu vou entregar isso pra treinadora. – Korra disse quando estavam quase na porta da frente do vestiário.

- Certo. – Sato voltou a andar.

Korra correu e largou a prancheta em cima da mesa da professora, só parando para ver uma foto na parede, de quando tinham ganhado o campeonato do ano passado. Sorriu, como sempre fazia, e voltou a correr.

- A água está uma delícia. – Asami informou Korra ao escutar que a outra tinha entrado.

- Imagino que sim. – Korra entrou no box ao lado da mais velha e ambas tomaram o banho silenciosamente.

- Te vejo por aí, Orange.

- Igualmente, City.

Com uma risadinha Asami deixou Korra secando o cabelo e foi em direção ao seu dormitório.

 

No dia seguinte Korra e Asami novamente chegaram cedo, mas diferente do dia anterior ambas estavam de bom humor e mais amigáveis.

O treino seguiu sem problemas e Korra tinha que admitir, assim como Kuvira, que Asami era um ótimo acréscimo para o time.

Elas foram andando juntas até o vestiário e durante o banho Asami percebeu o quanto Korra era brincalhona fora de campo. Ela não parava de fazer as amigas de equipe rirem e isso acrescentou pontos na recém amizade das duas.

- Quem te deu essas luvas?

- Inveja? – Asami brincou e Korra riu, fechando os olhos. – Meu pai mandou fazer nessa estampa. Ele disse que eu precisava de algo original e que lembrasse tecnologia.

- Concordo com ele. Parece bem tecnológico. Parece uma mão mecânica que a qualquer momento pode me dar um choque.

- Exagerada. – Asami riu.

Novamente se despediram, mas dessa vez com um beijo na bochecha.

Porra! Pensei que ela tinha dito que a luva não dava choque. Como que lendo os pensamentos da mulata, Asami disse:

- Parece que não preciso que a luva seja uma arma mortal para que o choque funcione em ti. – Ambas riram e se afastaram.

 

Mais de uma semana tinha se passado e ambas já funcionavam muito bem dentro do campo.

- Você vai passar no escritório da Kuvira agora? – Asami perguntou ao ver que Korra desviava da porta dupla do vestiário.

- Vou. Quer vir? – Perguntou ao ver que Asami estava disposta a espera-la em pé ali fora.

- Claro. – Ela sorriu.

Ambas seguiram pelo corredor interno da sala dos professores e quando Korra abriu a porta Asami se surpreendeu com a sala.

- Que bagunça. Quem diria que aquela maluca quase militar era tão desorganizada. – Korra riu.

- Olha isso aqui. – Puxou a mão da mais velha para que ficassem de frente para a foto emoldurada na parede. – Foi ano passado, quando ganhamos.

- O UVA sempre foi um grande nome no lacrosse feminino.

- Sim. Foi uma honra eu ter entrado.

- Você é boa, claro que iria entrar.

- Se diz. – Korra prende os fios laterais atrás da orelha.

- Eu tenho certeza.

- Esqueci que tem razão de tudo.

- Pois é. – As duas já se encaminhavam para a saída. Entrando no vestiário Asami parou de andar e chamou Korra pelo nome.

- Fala, Richmond.

- Vem cá. – Korra se aproximou e sentiu as mãos da mais velha no seu quadril. Em um segundo foi jogada contra os armários do corredor e se viu prensada.

- O que está fazendo? – Korra perguntou num misto de desconfiança e nervosismo.

- Como se não soubesse.

As mãos de Korra suavam, mesmo assim ela colocou a esquerda na cintura da mais velha e num apertou convidou a outra para si.

Iniciaram um beijo selvagem, com um desejo desenfreado. As mãos da estudante de engenharia se apressaram para alcançar o abdômen da mulata e se divertiram explorando cada músculo da barriga malhada da outra.

Korra também se atreveu a levantar a blusa da outra e sentia a pele quente e macia da outra contra sua palma, agradeceu aos céus por só ter colocado uma luva naquele dia.

As pernas de ambas se encaixaram e não perdendo a intensidade do beijo Korra apoiou uma mão nos armários, para melhor posicionamento. Sato jogou mais ainda o peso em cima do tronco da estudante de criminologia. Se separaram pela falta de ar, mas ambas continuavam com as mãos explorando as barrigas e quadris.

- Você é ótima. – Korra elogiou, não tão envergonhada.

Asami soltou o enlaço e limpou o lábio inferior. Se virando para os chuveiros ela parou e disse:

- Eu sei.

Metida! Korra pensou, pendendo a cabeça para trás, a apoiando na parede de armários e abrindo os lábios num sorriso caloroso.

Asami deixou a mais nova para trás, rebolando e rindo abertamente, feliz.

Consegui, porra! Queria gritar.


Notas Finais


É isso aí, muito obrigada por ler e espero que tenha gostado :3
Tudo de bom sempre e até o próximo.


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