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História Meramente Korrasami - Quer dançar?


Escrita por: Cotinha

Notas do Autor


Oie :3 Desculpa a demora, como disse, meu PC não tava querendo colaborar hahahaha, mas deu tudo certo.
Obrigada pelos comentários, fico feliz de saber que estão gostando :3
Boa leitura

Capítulo 6 - Quer dançar?


Fanfic / Fanfiction Meramente Korrasami - Quer dançar?

Jing-Lee, mordomo competente da família Sato, está correndo pra lá e pra cá como um louco.

Tudo tem que ficar pronto. Pensava consigo mesmo enquanto arrumava um arranjo de flores numa das cinquenta mesas do salão principal.

- Não vá morrer dos nervos. – Asami brincou ao descer pela escadaria principal de pijamas.

- Só quero que tudo esteja perfeito para a comemoração do seu pai.

- Pois é, cinquenta anos de empresa é um marco importante – Asami concordou enquanto mordia uma maçã da exuberante cesta de frutas. – Ele convidou muitas pessoas importantes.

- Sim. Seu pai é um homem importante e se era esperado que muitas pessoas confirmassem presença. – O mordomo alisava a toalha de mesa pela quinta vez só naquele minuto. – Líderes de todos os cantos do mundo estarão presentes.

- Nossa, que animação. – Asami revirou os olhos. – Mal posso esperar pra escutar de política e economia a noite inteira. – Sato recebeu um riso do mordomo. – Sem contar as bajulações.

- Não seja tão pessimista, tudo pode acontecer.

- Tem razão. – A aspirante a engenheira se levantou e retornou ao quarto, pretendendo se arrumar.

 

- Eu não quero ir nessa merda, pai! – Korra gritava pela quinquagésima vez. – Vou ficar fazendo porra nenhuma lá. – A adolescente se exaltou, batendo forte a porta do quarto.

Mesmo com o baque ensurdecedor as dobradiças não se quebraram e em poucos segundos depois da batida elas voltaram a rodar para abrir a porta.

- Cuide dessa boca, menina. – Tonraq disse, visivelmente bravo. – Não quero escutar mais nenhuma palavra, você vai nessa festa e pronto.

- Foda-se. – A mulata soltou para o pai, com o olhar flamejando.

- De castigo. Eu volto daqui a cinco horas e espero que esteja pronta para essa festa. Foi uma honra sermos convidados e vamos marcar presença. – Saiu batendo a porta também.

- Vamos parar de bater as portas? Daqui a pouco a casa vai cair. – Senna brigou.

Korra se jogou na cama e afundou um travesseiro no rosto para logo depois retirá-lo. O movimento repentino balançou os fios rebeldes da franja da adolescente e ela bufou várias vezes até tirar todos da frente dos olhos. Ficou encarando o teto onde tinha a foto de LeBron James, o astro de basquete favorito da mais nova.

- A vida será tão mais fácil quando eu tiver fora da casa desses chatos. – Korra vivia repetindo aquilo para si mesma, na esperança de que quanto mais escutasse aquela frase, mais rápido o relógio correria.

 

Já tinham se passado três horas e Korra continuava deitada na mesma posição, pensando, não pela primeira vez, o que faria quando estivesse livre do controle dos pais.

Ela sempre listava 1001 coisas que mal podia esperar por realizar. O pai de Korra, Tonraq, era muito severo, pelo menos na visão da menina, e a mãe, Senna, era muito submissa e não levantava a voz para contrariar o marido.

Korra tentava escapar desse inferno particular. Suas estratégias de fuga incluíam: se fechar no quarto, já que a porta não tinha tranca porque de acordo com Tonraq ela era a fazedora de merdas e se ficasse trancada no quarto iria fazer mais merda que uma máquina de fazer merda automática (pelo menos era como Korra via o sermão do pai) e escutar música; fazer exercícios até se esgotar fisicamente e consumir todo tipo de conteúdo sobre luta: filmes, séries, livros, revistas e qualquer coisa que tivesse pugilismo ou qualquer tipo de golpe.

Korra olhou preguiçosamente para o relógio no criado-mudo, resmungou a constatar que ainda era cinco horas da tarde e que só iria sair mais tarde, ficaria sem nada pra fazer até decidir se arrumar. Korra adorava contrariar o pai, o que fazia ambos viverem em pé de guerra, e já que adorava atazanar o mais velho só iria se arrumar faltando meia hora para saírem, ficaria toda desgrenhada.

Quero só ver ele pregar uma boa imagem da nossa família ou fechar algum negócio. Korra sorriu vingativamente e fechou os olhos, entrando num cochilo leve.

 

Daqui a algumas horas a mansão dos Sato vai ficar lotada e Jing-Lee não parava de dar ordens aos quatro ventos:

- Você aí, verifique as panelas, a comida precisa estar quente. Palerma, verifique os baldes de gelo. Mocinha, pare de conversar e vá verificar o armário de casacos. – Girou nos calcanhares e ajeitou o colarinho. – Senhor, estamos cuidando de tudo.

- Sempre soube que podia contar com você, meu caro. – Hiroshi apoiou uma mão no ombro do empregado e deu alguns tapinhas amigáveis.

- Está muito bem arrumado, sr. Sato.

- Muito obrigado, Jing. – Hiroshi sorriu. – Mas acho que deveria tentar sumir um pouco com essa pança. – Riu alto enquanto batia com as palmas na barriga saliente. Lee riu polidamente.

- O senhor está ótimo, papai.

Os homens se viraram para onde vinha a voz e estancaram. Asami vinha descendo a escadaria principal e estava deslumbrante. O vestido era de um rosa claro que combinava muito bem com o tom de pele da jovem e os cabelos estavam sedosos e brilhantes, presos num coque bem feito com aparência desleixada. O salto era prateado e delicado, uma lembrança de sua mãe.

- Você está linda, meu amor. – Hiroshi disse, todo babão em cima da filha. – Como sua mãe. – Completou solenemente.

- Agradeço, papai. – Asamia puxou as pontas do vestido para que pudesse terminar de descer as escadas mais rapidamente.

- Realmente radiante, princesa.

- Princesa? – Asami riu.

- Linda desse jeito é digna do título. – Lee piscou.

- E seria princesa do que?

- Princesa do seu pai, é claro.

Asami olhou amorosamente para o pai que sorria pelo comentário.

- Só minha princesa mesmo, hein. – Ele levantou um dedo. – Nada de arranjar um príncipe por aí, mocinha. – Asami sorriu e Hiroshi passou o braço pelos ombros da filha. – Até porque príncipes viram sapos depois da meia-noite.

Os três riram da piada e Jing deixou os patrões para voltar a seus afazer, ou seja, correr por aí e gritar que todos estavam fazendo tudo errado.

 

- Korra, falta uma hora para sairmos e você nem levantou dessa cama. – Senna entrou no quarto da filha com uma pilha de roupa lavada e passada. – Seu pai vai ficar uma fera.

- Que fique. – Ela deu de ombros. – Assim desenvolve logo uma úlcera e aprende que precisa ser mais esfriado com as coisas.

Senna abanou a cabeça negativamente e saiu do quarto.

- Encosta a porta, mãe. – Ela não o fez.

- Porra. – Korra soltou enquanto levantava e ia em direção da porta. Com um empurrão a madeira bateu e fechou.

- Quebra mesmo. Aí quem paga é tu.

Escroto. Korra cerrou os dentes e foi em direção a mesa de canto, procurando na pilha de folhas alguma limpa que pudesse usar. Fez uma zona maior do que já estava, mas finalmente achou uma folha perfeitamente branca. Iniciou a dobradura. Assim que o aviãozinho ficou pronto ela começou a brincar com ele e os ponteiros do relógio foram rodando no próprio eixo, algo que Korra nem percebeu.

- Filha, tá pronta? – Tonraq abriu uma fresta na porta do quarto da filha. – Porra, Korra.

- Ei, a boca. – Senna gritou do quarto do casal.

-Korra, levanta agora dessa cama. Você tem dez minutos.

- Dá tempo nem de tomar banho, pai.

- Se vira.

Korra jogou o avião de papel em qualquer canto e correu pro banheiro social do andar de cima. Tomou o banho como um raio, se preocupando mais com o cabelo do que com qualquer outra coisa. Como tinha passado pouco sabonete compensou com um pote inteiro de desodorante.

- A camada de ozônio agradece, filha. – Senna falou enquanto balançava as mãos na tentativa de afastar a camada de fumaça do aerossol.

- Eu sei. – Korra disse já com uma escova na boca e uma mão pendurando a toalha molhada no suporte.

Korra correu para o quarto como veio ao mundo e nem se preocupou com o latido de Naga.

- Calma, garota. – Tonraq tentou acalmar a cachorra da família.

Enquanto Tonraq esperava a filha e a esposa ficarem prontas foi colocar comida para Naga.

Korra abriu o armário e resgatou o primeiro vestido que viu pela frente.

- Mas você não usou esse na festa passada? – Senna perguntou ao entrar no quarto para ajudar a filha.

- Tá lavado, não está?

Senna bufou ao iniciar o coque em Korra que calçava as luvas longas e escolhia os brincos que usaria. Calçou os saltos baixos prateados que combinavam com os brincos e se lotou de perfume.

- Não da nem pra saber do que você tem cheiro já que misturou tudo. – Senna brigou.

- Não enche. – Em outras circunstâncias Korra teria sido mais educada com a mãe, mas simplesmente estava sem paciência. Senna simplesmente fechou a cara e deixou a filha sozinha.

Korra praguejou pela atitude que teve.

- Prontas? – Tonraq chamou no andar de baixo.

- Quase. – Korra ajeitava os últimos fios.

- Vamos logo. – Senna estava impaciente.

- Tanto faz. – Korra deu de ombros para o próprio reflexo e saiu pela porta, apagando a luz.

 

Comida, música e pessoas, o salão estava lotado disso tudo.

- Tudo está arrumado e a comida está uma delícia, você mandou bem na organização.

- Muito obrigado, srta. Sato.

- Meu pai vai ter que te dar um aumento depois dessa.

- Ele já é generoso o bastante.

- Ora! Largue de ser bajulador, Lee. – Asami riu e se afastou da mesa de petiscos em direção à recepção.

Parava de vez em quando para falar com alguns conhecidos que estavam no caminho, mas chegou rapidamente à entrada.

- Aproveitando a festa? – Hiroshi perguntou entre uma apresentação e outra.

- Mais ou menos, sabe que acho isso tudo luxuoso demais pra mim. – Hiroshi riu entre os dentes, não podia desmanchar o sorriso do rosto. Estava rígido com todos aqueles dentes à mostra.

- Papai, por que não vai comer algo e relaxar? Eu fico recepcionando todo mundo. – Hiroshi agradeceu a filha e entrou no salão num passo apressado. Asami riu com a cena.

Pais. Pensou segurando o riso com a mão.

- Srta. Sato, decidiu tomar o lugar de seu pai?

- Nunca passou por minha mente, só ficarei no lugar dele quando ele decidir se aposentar. – Asami riu e estendeu a mão para o moço que tinha acabado de chegar. – Meu pai teve que se ausentar uns instantes e resolvi recepcionar os convidados por ele.

- Faz muito bem. – Tonraq tomou a mão da jovem e depositou um beijo. – Essa é minha esposa, Senna.

Quem é esse porrinha? Asami pensava consigo mesma, envergonhada por não saber como se dirigir a ele.

- Prazer, Senna. Sou Asami. – Decidiu ignorar o homem.

- O prazer é todo meu, srta. Sato. – Senna corou. – Permita-me dizer que está lindíssima.

- Bondade sua. – Asami riu.

Desviando o olhar para os ombros da moça ela pode distinguir uma terceira silhueta. O casal, ao reparar que a morena estava tentando distinguir a filha se pronunciaram:

- Essa é Korra. – Senna apresentou.

- Nossa filha... adolescente. – Tonraq disse como que se desculpando.

A jovem tinha uma postura preguiçosa, mas não desleixada. Tinha belos olhos azuis que Asami logo reparou. A menina se virou para ela, tirou o dedo indicador da boca e acenou para a mais velha, com um sorriso tímido.

Uma viciada em arrancar pele dos dedos. Asami se divertiu com o pensamento.

- Prazer, sra. Sato. – Korra agiu polidamente.

- Nada de senhora, menina, tenho quase sua idade. – Os três adultos riram, deixando Korra desconfortável.

- Perdão.

- Não se incomode. – Asami fez um gesto como se não fosse nada e deu passagem para o trio. – Sejam bem-vindos, espero que apreciem a festa.

- Obrigada. – Korra sussurrou ao passar pela herdeira da empresa Futuro.

- Não tem de quê. – Asami respondeu suavemente.

Talvez não seja uma perda de tempo, afinal. Pensou Asami enquanto fitava, no que ela pensava ser discretamente, a bunda da mais nova.

 

- É uma jovem realmente educada. Devia se inspirar nela, filha. – Senna comentou.

- Korra nunca chegaria aos pés daquela moça.

A adolescente cerrou os dentes e se sentou na cadeira, derrotada.

Mais uma festa chata, ótimo.

- Não fique com essa cara emburrada. – Senna repreendeu. Tonraq olhou para a filha com um olhar severo.

- Eu odeio isso. Já fiz muita sala por vocês. – Korra resmungou. Os pais fingiram não ouvir.

 

- Boa noite, mocinha. – Jing-Lee cumprimentou Korra que tinha se aproximado da mesa afim de pegar algo para comer.

- Olá. – Korra falou distraída.

- Procura algum prato especial? – Ele perguntou, visivelmente interessado.

- Nada demais. – A jovem deu de ombros. Pegou alguns mini sanduíches e colocou pra dentro, numa postura não muito elegante.

- Alguém está morta de fome. – Asami brincou, se aproximando da mesa com um copo de martini.

- Um pouquinho. – Korra terminou de engolir a mistura de carboidratos e patê. – Você que devia estar comendo, está muito magrinha.

- Está dizendo que é melhor que eu fique gorda? – Sato fingiu incredulidade.

- Não foi isso. Você está ótima assim. – Korra consertou. – Só disse que chega a ser preocupante. Parece tão frágil. Como se só encostar fosse o suficiente para te quebrar.

- Faço aulas de defesa pessoal desde miúda. – Asami explicou. – Acho que nem alguém forte como você seria capaz de levar a melhor em mim. – Asami cerrou os olhos como em desafio.

- Tá aí algo que eu pagaria pra ver, senhorita. – Korra brincou. – De qualquer jeito, você é a dona disso tudo, né? Deve ser legal. – Korra assobiou enquanto pendia o pescoço para observar o teto do local.

Que menina fofa. Asami não conseguiu evitar o pensamento.

- É, digamos que sou. – Asami tomou um gole da bebida. – Mas e seu pai? Deve-me perdoar, mas não lembro dele.

- Não somos daqui. – Asami pareceu mais tranquila. – Somos do Norte do país, Alaska. Meu pai tem uma fábrica de gelo muito grande por lá e ele é muito fã do seu pai, tipo, mesmo. – Korra confidenciou.

- Eu também sou uma grande fã dele.

- Eu sou mais você. – Korra disse.

Da onde eu tirei isso? Korra gritava consigo mesma mentalmente. Pronto, fudeu, a menina legal vai meter o pé. Sua esquisita.

- Fico lisonjeada. Pelo menos ganho do meu velho. – A morena brincou e Korra corou.

- Não foi isso que quis dizer. É que, bom, você me parece ser muito legal e é bem bonita também.

Para de falar, sua anta. Por que não se joga daquela janela ali e poupa essa menina dos seus papos?

- Obrigada. Você também é lindíssima.

- Korra, venha aqui. – Tonraq chamou.

Empata foda. Asami pensou, raivosamente, embora um sorriso calmo estivesse em  seu rosto.

- Ér, me desculpa. Meu pai é um mala. Tô indo nessa, até mais. – Korra depositou um beijo na bochecha da menina.

- Aproveite a festa.

Korra sorriu para logo depois fechar a cara e ir em direção do pai.

 

Korra ficou sentada boa parte da festa, depois de ter a conversa interrompida perdeu a mínima vontade que ainda tinha de fingir um bom humor.

- Oie, emburradinha. – Korra se virou e deu de cara com a dona daquela voz meiga.

Asami sorria com a língua entre os dentes, meio altinha. As maçãs dos rostos visivelmente vermelhas por conta da bebida.

- Olá, você por aqui.

- Eu meio que não tenho escolha. Minha casa tá ocupada. – Asami riu. – Enfim. Eu adoro essa música. – Asami nem tinha ideia de que música era aquela, mas era a única abordagem que conhecia. – Dança comigo? – Pediu esperançosamente.

Se animou ao ver os olhos azuis da menina se acenderam, para logo depois se apagarem.

- Eu não sei dançar, vou acabar pisando no seu pé. E tô de salto, vai te machucar.

- Você com salto? Não parece fazer seu estilo.

- Não faz, mas meus pais não iam deixar eu vir de all star ou coisa que o valha.

Asami riu e se sentou na cadeira do lado de Korra, se debruçando sobre si.

- Eu tiro o meu e você tira o seu. Aposto que seus pais não vão implicar se fui eu que pedi.

- É, acho que não. – Korra sorriu com a boca fechada e avançou para soltar o fecho.

Ambas retiraram o salto e foram para a pista de dança.

- Mas é sério, não sei dançar. – A adolescente de vestido azul não parava de passar as mãos no tecido, numa tentativa desenfreada de retirar o suor da palma.

- É só seguir a música, é animada. – Asami pegou nas mãos de Korra e balançou-as no ritmo da música.

Duas músicas depois o DJ mudou de ritmo.

- Agora vai ser algo mais lento, pessoal - O jovem com barbicha, que mais parecia um bode, anunciou. - Puxem seu par e hora de ficar agarradinhos. - Ele passou um braço pela própria cintura, passando o outro verticalmente pelo tronco e encostando os dedos fechados na testa, se movimentando sozinho por alguns segundos no palco.

- Relaxa, eu te conduzo. – Asami puxou a jovem para si e enlaçou o braço na cintura da outra.

- Devemos mesmo tentar? – Korra perguntou nervosamente.

- Relaxa e confia em mim.

Na medida que iam rodopiando pelo salão a mulata se sentiu mais a vontade e até tomou a frente em alguns rodopios e movimentos. Terminaram a primeira música rindo e num abraço íntimo.

Continuaram dançando a próxima, dessa vez abraçadas e bem mais calmas.

- Minha garota. – Hiroshi disse num canto da sala ao ver Asami girando com Korra.

- E aquela é a minha.

- Uma bela jovem.

- A sua é muito melhor que a minha.

Hiroshi se indignou de como um pai poderia falar aquilo, mas decidiu não comentar nada. Voltou a conversar com Tonraq e Senna, desviando às vezes o olhar para a pista de dança e pensando: duas princesas, hãn? Não me parece tão ruim assim. Tomou mais um gole de whisky e confirmou qualquer coisa que o pai da mais nova tinha dito.


Notas Finais


Muito obrigada por lerem e até o próximo


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