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História Mercy - Quatorze


Escrita por: cupcake_styles1

Notas do Autor


Eu tinha esse capítulo pronto a alguns dias.
Então como eu não tenho muito tempo pra escrever um, vou postar como um agrado.
Espero que gostem.
E obrigada por todos os comentários, adoro vocês.
Bjos da Cah <3

Capítulo 14 - Quatorze


Um ano e meio atrás.

— eu prometo —justin rir — que vou te amar com tudo que tenho, te respeitar, e encher teu saco pra caralho, tentar não te matar quando você estiver virada no capeta na tpm, nem quando tiver com fome —ele diz sério, eu mordo o meu lábio pra segurar uma gargalhada. Ele é louco. —mesmo sem dinheiro, porque agora a gente é pobre —ele rir— mas eu te amo o suficiente pra fazer qualquer loucura.

O juiz de paz vestido de Elvis Presley faz careta com o palavrão e eu riu.

— eu prometo hoje, amanhã e pelo resto da minha vida —ele aperta minhas mãos e eu sorriu.

Eu não mudaria nada agora, nem meu vestido alugado de Marylin Monroe, nem a capela pequena nos arredores de Vegas.

— eu te amo —sussurro.

—eu te amo mais —ele sorrir.

O juiz/ padre/ Elvis nos entrega as alianças, Justin juntou todo seu dinheiro pra conseguir compra-las, e eu não poderia está mais feliz.

—então pelas ordens naturais, segundo a lei dos homens e de Deus, eu Elvis Presley, vos declaro marido e mulher — o juiz declara antes de dar play numa música avaiana.

Eu gargalho alto e Justin me cala com um beijo.

Ele me beijou com tanta força que os dedos dos meus pés se curvaram no sapato alto apertado. Eu sentia seu sorriso no beijo, e eu duvido que estava muito diferente dele.

Eu o amo tanto.

—eu vou te fazer tão feliz — ele quebra o beijo e me abraça apertado. —eu prometo.

Eu tinha certeza que Justin era o homem da minha vida.

—eu sei —rio. — Pattie vai te matar.

— que mate depois de eu fazer amor com você, agora preciso da minha mulher — eu riu de felicidade.

Minha mulher, repito vezes seguidas na minha cabeça, isso soa bem demais.

Ele segura minha mão e corre comigo pro hotel não antes de ouvir Elvis resmungar “esses jovens de hoje em dia ” a gente rir por todo o caminho, tropeçando em várias pessoas, quase caindo em alguns momentos, mas quem poderia nos impedir?

Nós entramos no hotel a ver a tempo do elevador se fechar, então subimos cinco andares pela escada com os olhos das pessoas em nós.

— essa droga de porta não abre — ele resmunga embaralhado com a chave na porta, eu não consigo parar de rir do seu desespero. —até que em fim — ele voicifera e me puxa pra dentro.

Meus olhos se fecham quando meu corpo é empurrado contra a porta e sua boca colidir com a minha em um beijo quente, ele geme baixo quando minha língua toca a sua.

Suas mãos são rápidas em desligar o zíper do vestido pra baixo e arrancar ele de mim.

Seus olhos passeiam pelo meu corpo coberto pela renda branca da lingerie, sinto um rastro quente por onde suas mãos passam e seus olhos me queimam de vontade dele.

— eu nunca vou me cansar de você — ele sussura e me ergue no colo com facilidade antes de me lançar na cama. —nunca.

—eu tô em desvantagem —murmuro ao ver seu corpo ainda coberto pela fantasia de Michael Jackson.

— então faça ser justo.

Ele senta na cama como um convite perfeito de me faça ser seu.

Monto em seu colo e sem demoras arranco aquela camisa sem paciência com os botões. Uma nota por futuro, não deixar Justin comprar camisa de botões.

—você é tão lindo — beijo a coroa em seu peito, arrasto minha boca por cada gomo de sua barriga, mordendo, lambendo, chupando.

—por favor — ele suspira.

Eu sorrio satisfeita e arranco a calça pelas suas pernas, tiro os sapatos dele antes.

Um beijo em seu alto já formado, um gemido da sua boca, é uma troca justa.

Minha calcinha está encharcada pronta pra ser arrancada de mim e ser tomada por ele.

—eu quero sentir seu gosto — sussuro o olhando no fundo dos olhos, desejo está bem explícito nos seus olhos castanhos.

Tiro sua boxer e seu membro fica completamente livre e ereto, sua cabeça tomba pra trás quando eu chupo a cabecinha molhada com o pré gozo. Suspiro contente com o gemido alto que sai da sua boca. Meu corpo estava em completa combustão, minha calcinha já incomodava.

Eu oscilava entre chupar e lamber toda aquela glória, Justin já não controlava seus gemidos, eu enfiei na boca o máximo que pude e acariciava com as mãos o restante, ele enrolou meu cabelo em seu punho e mexeu seus quadris, literalmente fodendo minha boca.

— essa boca puta que pariu — ele sussurrou com a voz tensa. Pouco tempo depois Justin pulsou e suas veias engrossaram denunciando seu orgasmo.

— eu já disse que te amo? —ele fala ofegante, olho pra ele engraçada ainda limpado com a língua todo e qualquer resquício do orgasmo em seu corpo.

—algumas vezes — brinco.

— agora eu preciso provar que te amo — ele rir e gira nossos corpos na cama bagunçada. — você sabe o quanto é linda? — ele olha com fome cada canto do meu corpo, seus dedos passeiam pelas minhas pernas, ele ainda me queima com o puro êxtase.

Cada célula em mim implora por ele, pelo toque, pelo beijo.

Eu estou absolutamente viciada nesse homem.

Suas mãos estavam em meus joelhos, afastando minhas pernas uma da outra, desenhando em círculos nas minhas coxas me deixando exposta.

Ele viu minha calcinha encharcada e gemeu de antecipação,eu estava dolorida e inchada lá, pronta pra ele, e delirando de anciedade esperando desesperada por seu toque.

— você está tão molhada — ele me olha com admiração e amor e sinto que posso explodir.

Ele rasga minha calcinha a jogando pra longe.

Eu estava entregue de corpo e alma.

Ele deslizou um dedo pela unidade e por meu eixo pulsante. Minha pernas tentam se fechar e ele as segura no lugar.

—justin —choramingo.

Ele rir acariciando, apertando meu nervo sensível.

Eu vou gozar e ele não precisou quase mover um dedo.

—agora eu vou te chupar — Justin beija minha barriga abaixo do meu umbigo até chegar lá, num rastro quente.

Ele me atacou muito rápido, sua boca quente estava lá, me chupando com tanta força que um grito rasgou minha garganta antes que eu pudesse para-lo.

Eu olhei pra baixo, observando sua boca trabalhando em mim, Justin não tirava os olhos do meu rosto, satisfeito com cada gemido e grito que sai da minha boca, até que ele enfiou a língua em mim.

—caralho!

Minhas costas se arquearam com a força de tanto prazer.

Eu apertava os lençóis cama, meus dedos já estavam esbranquiçados com tanta pressão e Justin me olhava agora divertido com minha reação.

Vadio.

Ele ganharia com êxito o prêmio de melhor oral e língua esperta. Justin era um perfeito maestro, e sabia manusear perfeitamente todos os seus instrumentos. Ele sabia o momento perfeito Quando apertava, deslizava, e chupava.

—justin! —dei um último grito e meu corpo treme com a força do orgasmo. De repente me sinto fraca e ofegante e muito sensível quando Justin suga cada gota de mim.

Uau.

Um oral como presente de casamento, eu preciso casar mais vezes.

—eu posso estar dentro de você agora? — ele suspende seu corpo por cima do meu engatinhando até está me beijando de volta, firme e forte o bastante pra me deixar pronta de novo.

Ele com certeza tem uma boca talentosa.

—por favor —gemi.

—eu vou te comer tanto linda — ele murmura — de um jeito tão gostoso que vai está me sentindo mesmo nos seus pensamentos.

— porra.

—é — então ele me penetra tão forte que a cama estala contra a parede.

Eu abraço seu corpo com as pernas instintivamente o fazendo ir mais fundo do que eu jamais imaginaria.

Ele murmura palavras desconexas enquanto entra em mim sem parar, oscilando entre me comer rápido e devagar, provocando meu corpo o máximo que pode.

— você continua — estocada — tão apertada — estocada — e minha.

Eu quase choro com a intensidade de cada movimento, implorando por mais, ele me fazia insaciável.

— você está me sentindo amor? — ele enfiou fundo em mim acertando naquele ponto. —sente como eu amo você.

E ele me acertou de novo, lá me fazendo ter o orgasmo mais forte da minha vida.

— eu te amo — ele diz e cai pesado ao meu lado com um sorriso lindo no seu rosto soado.

As palavras fogem da minha boca, e por alguns minutos fico apenas o observando em toda sua calmaria e olhos castanhos.



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