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História Mermaid - Larry Stylinson - O amor faz com que a gente se sinta bem


Escrita por: Wulfric

Notas do Autor


Olá, amores! Preparadas? Eu espero que sim, é o maior capítulo que eu já escrevi rsrs'
XO

Capítulo 11 - O amor faz com que a gente se sinta bem


Fanfic / Fanfiction Mermaid - Larry Stylinson - O amor faz com que a gente se sinta bem

Eu estava surtando. Essa era a melhor explicação para meu atual estado de espírito: surto. Já havia repassado mentalmente todos os preparativos para a noite umas vinte vezes e ainda não parecia o suficiente. Eu ainda sentia como se estivesse prestes a cometer o maior pecado da vida.

E estava tudo tão estressante que James me dispensou do serviço. Isso é claro, depois de gritar comigo dezenas vezes para que eu o ajudasse com os turistas e perguntar outras dezenas sobre o que estava me deixando tão disperso, informações essas que eu não podia lhe dar.

Eu gostava de James e sempre seria grato por toda a ajuda que me dava, mas eu não me sentia confortável para falar com ele sobre meus conflitos internos, principalmente quando isso dizia respeito a Harry. Então recorri a outra pessoa. Um amigo íntimo o suficiente para não me fazer sentir um idiota. 

O que você estava pensando, Louis? – Ouvi a voz brava de Liam do outro lado do telefone. – Faz semanas que você foi embora e só agora você se dignou a me ligar? – Ele praticamente gritava, o que me fazia afastar o telefone levemente para não correr o risco de ficar surdo. – Sabe o quanto eu fiquei preocupado? Sabe o quanto eu tive que fingir bem quando liguei para sua casa para saber de você e ela começou a me perguntar sobre o nosso trabalho? – Mas ele nem me deu a chance de responder e continuou com seu sermão. – Eu não acredito que não contou para ela! E em que lugar você foi parar? Anda, me diz logo, porque eu estou prestes a ir até você voando e dar na sua cara por quase me enlouquecer! 

– Calma, Liam. – Eu tentei fazê-lo para de gritar. – Eu estou bem.

É bom que esteja mesmo, porque eu não estou passando todo esse sofrimento para você me ligar e dizer que está morrendo. Eu espero que você tenha me ligado para dizer que ganhou na loteria e está em uma ilha do Caribe, com uma puta loira gostosa do lado, tomando água de coco. – Comecei a rir. – Você acha engraçado? Eu estou aqui surtando e você está rindo? – Ele disse indignado. – Francamente, Louis...

– Desculpa. – Me forcei a ficar sério. – Acho que nem a minha mãe surtaria desse jeito. – Voltei a rir. 

É claro que não, ela não sabe que você virou as costas para a melhor oportunidade da sua vida e sumiu no mundo. 

– Ok, sério, me desculpe, eu disse que ia te ligar, mas eu acabei ficando distraído. 

O que pode te distrair tanto a ponto de me esquecer? – Havia mágoa em sua voz e eu realmente me senti mal por ele. 

– Eu não esqueci, jamais faria isso. Eu só estava em um período de adaptação: país novo, língua nova, trabalho novo. 

Espera, em que lugar você está? 

– Estou na Grécia. 

Está trabalhando em que? Um laboratório? Talvez seja um santuário, lembra como sempre quisemos abrir um santuário para proteger a vida marinha? Aí deve ter vários, já que se trata de uma região tão rica. 

– Para sua surpresa, não há nenhum santuário aqui, muito pelo contrário, só tem um bando de turista sujando o mar e fazendo mergulho. Mas seu amigo Simon Cowell quer abrir um laboratório por aqui. 

Jura? Essa é nova para mim... 

– Imagino que sim. Mas, Liam, eu te liguei por outro motivo. – Senti minhas bochechas esquentarem um pouco. – Preciso de um conselho.

Qual é o problema dessa vez?

– Que horror, assim vai parecer que eu só te procuro quando tenho um problema. 

Mas é exatamente isso que acontece. – Ele riu e eu revirei os olhos. 

– Mas trata-se de um problema de relacionamento.

Quem é ela? – Disse visivelmente curioso. 

– Na verdade, é ele. – Disse sem pensar e de repente Liam ficou mudo. – Está aí? – Chamei  

Você é gay e só decide me contar agora? Nós somos melhores amigos, Louis! 

– Eu não sou gay, bissexual, talvez, sei lá, você realmente se importa?

Eu me importo que meu melhor amigo esconde coisas tão importantes de mim.

– Eu não escondo coisas, é um lance novo para mim também, por isso eu estou te ligando. Nós vamos ter uma noite especial hoje e eu estou apavorado. Eu nem lembro qual foi a última vez que estive tão nervoso. – Desabafei. – Eu sinto como se fosse cometer um pecado, Liam. Como se eu fosse corrompê-lo e acabar com sua inocência e pureza.

Ele é virgem? – Ele já havia assumido aquela pose séria e interessada que sempre tinha quando ia dar um conselho.

– Sim, ele é o ser mais puro, inocente e doce que eu já conheci. – Suspirei. 

Mas sexo não está ligado à inocência, pureza ou doçura. Sexo está ligado a uma atração física ou ao amor. Você o ama? 

– Muito. – Murmurei como se confessasse um segredo.

Então demonstre o quanto o ama hoje. Sexo não é algo sujo ou impuro, é uma das formas de se expressar o amor. Você pode venerá-lo, pode amá-lo, pode fazê-lo se sentir especial.

– E se eu o traumatizar? – Liam começou a rir. 

Você não pode ser assim tão ruim na cama. – Ele continuou a rir, mas eu forcei uma risada para mostrar que não era nenhum pouco engraçado. – Você vai se sair bem, Louis. Você só tem que ficar atento aos sinais que ele vai te dar e eu sei que você é bom, você já teve muitas garotas antes. 

– Mas ele é diferente. Eu realmente me preocupo e eu realmente quero que tudo dê certo com ele. 

O fato de você se preocupar e amá-lo tanto quanto está me parecendo só vai fazer tudo ser melhor e mais especial. Você vai saber o que fazer, vai se sair bem e vai fazer com que ele te ame ainda mais, confie um pouco mais em si mesmo. – Ele finalizou e eu suspirei. – E me ligue para contar depois, é claro. – Riu. – E me mande uma foto do casal também. 

Me senti um pouco mais corajoso depois de falar com Liam e quando percebi que o sol finalmente começava a baixar, fiz o caminho até nossa ilha. Acendi todas as tochas e arrumei a tenda que havia preparado, ajeitando novamente as almofadas e os lençóis sobre o colchão fino, além de estender uma tolha e colocar ali um vasinho com flores e a cesta de piquenique. 

Olhei em volta e ri de mim mesmo, nunca fui do tipo romântico e, embora não me orgulhe nenhum pouco disso, nunca me esforcei tanto para ter alguém. Agora eu me via checando se meu cabelo estava no lugar e minha camisa bem passada. Era realmente uma evolução e tanto. 

Resolvi caminhar pela praia como forma de passar o tempo, então dobrei a barra da calça que usava e suspirei quando senti a boa sensação de ter a areia sob meus pés e as ondas batendo leves e quentes como nenhum outro lugar do mundo conseguia ter. E, embora eu devesse me acalmar, o fato do sol já estar quase no fim, fazia com que eu me sentisse ainda mais nervoso. Foi quando eu o vi. 

Harry estava longe e parecia nadar lentamente em minha direção, meu coração acelerou pelo simples fato de olhá-lo. Ele manteve sua aproximação lenta, mantendo-se na água o máximo de tempo possível e quando o sol finalmente se foi, Harry deu um mergulho muito longo.

Quando ele ressurgiu já estava próximo o suficiente da praia, fazendo seu corpo se revelar aos poucos. A água salgada estava por todo o lugar, escorrendo por seus longos cabelos. Seu corpo conseguia ser másculo e delicado na mesma proporção, de um jeito que eu jamais conseguiria explicar. 

Eu estava absolutamente hipnotizado, como se nada mais existisse ao meu redor, apenas Harry. Harry e sua beleza estonteante. Harry e suas pernas longas e delicadas, as mais lindas que eu já havia visto em toda a vida. Harry nu em todo seu esplendor.

Ele caminhava trêmulo e com dificuldade, mas eu tinha que confessar que eu tive que me forçar para conseguir caminhar também, pois minhas pernas, assim como todo o resto de meu corpo, não pareciam querer corresponder ao meu cérebro. Ou talvez meu cérebro estivesse tão absorto com a imagem estonteante a sua frente que tornava difícil fazer qualquer coisa. 

Ainda assim, me forcei até ele, abrindo os botões de minha camisa no caminho e colocando sobre seus ombros, cobrindo seu corpo e recebendo um sorriso amável dele quando eu o segurei, servindo como apoio para nossa caminhada. 

– Como se sente? – Eu disse um pouco preocupado com seu estado.

Ele se sentou na areia, rindo um pouco da sensação, movimentou suas pernas, dobrando-as e depois mexeu os dedos, rindo como uma criança que acaba de descobrir o melhor brinquedo do mundo. Sua inocência era realmente adorável. 

– Eu tenho pernas! – Ele riu e depois se jogou contra a areia, caindo de costas, gargalhando e batendo os pés. – Eu sou um humano! – Eu me permiti sorrir junto dele. – Podemos andar mais um pouco? 

– Claro. – Estendi a mão para ajudá-lo a ficar em pé, o que era engraçado, já que suas pernas, longas e bem desenhadas, custavam a permanecer firmes. Estava parado à sua frente , com seus braços segurando meus ombros e eu segurando sua cintura, sentindo meu coração disparado pela proximidade.

– Eu sou mais alto. – Ele comentou e eu fiz uma careta. 

– Sim, você é. 

– Eu gosto disso. – Fiz outra careta e ele riu, mas deixou um beijinho em meu nariz logo depois. Percebi que a camisa que ele vestia estava com os botões abertos, revelando seu corpo e mesmo que eu estivesse amando olhá-lo, eu comecei a fechar os botões. – Você é assim como eu? – Ele se referiu a seu corpo e eu senti minhas bochechas corarem. 

– Não, amor, você é muito mais bonito. – Disse sincero. 

– Eu não acho, eu acho que você é mais bonito. Você é o mais bonito do mundo todo. E eu gosto quando me chama de amor. – Ele me deu outro beijinho e eu sorri. Harry era incrível.

Ele ria enquanto caminhava, tropeçando em alguns lugares e se desequilibrando em outros, mas parecia mais feliz do que já esteve em toda a vida e eu estava amando poder fazer parte desse momento. 

– Parece que esse lugar está ainda mais lindo hoje. – Comentei quando chegamos à clareira iluminada pelas tochas e com todos os preparativos em seu devido lugar. 

– A ilha sabe que nós vamos nos amar essa noite. – Harry sorriu inocente e eu suspirei, ainda mais apaixonado. – Eles estão conspirando pelo nosso amor. – Seus olhos verdes brilharam intensos quando ele se virou para mim e eu sorri, enlaçando meus dedos aos seus e o levando até perto da cesta de piquenique. 

Harry havia apenas experimentado algumas frutas, então eu achei que dessa vez poderia fazer algo um pouco melhor, então trouxe suco, um sanduíche leve, uma bonita salada colorida e chocolate. E a refeição foi muito melhor pelos gemidos de prazer que Harry soltava sempre que sentia um sabor novo. 

– Pelos deuses, essa é a coisa mais saborosa do mundo todo. – Ele disse animado, batendo palmas quando mordeu um pedaço de chocolate. Ele tinha descoberto que gostava muito de sentar com as pernas cruzadas, pelo simples motivo de poder dobrá-las e esticá-las sempre que quisesse e eu estava amando a visão bonita que tinha. 

– Experimente assim. – Eu peguei um morango e um pedaço de chocolate e levei até sua boca, sentindo um arrepio involuntário quando seus lábios tocaram meus dedos. 

Senti minhas bochechas esquentarem e ele escondeu um sorriso travesso enquanto mordia o resto do morango. Então, antes que eu pudesse ter qualquer outra reação, ele uniu seus lábios aos meus, me trazendo a sensação incrível de sentir o gosto do chocolate e da fruta em sua boca. Trocamos muitos outros beijos depois disso, até terminarmos ofegantes, com Harry aconchegado em meus braços. 

– Acha que eu posso nadar estando nessa forma? – Ele disse curioso, olhando para o lago próximo.  

– Quer tentar? 

Ele olhou para mim e assentiu, levantou-se ainda um pouco desajeitado e caminhou à minha frente. A camisa ficava ligeiramente curta nele, fazendo com que eu tivesse uma linda visão da popa de sua bunda, o que me fazia mais quente do que já estive em toda a vida. 

Harry chegou até a beirada do lago, ajeitou seus cabelos e sorriu antes de dar um mergulho. Um lindo mergulho, devo acrescentar. Emergiu alguns segundos depois, com o sorriso lindo de covinhas que atormentava meus sonhos nos últimos dias. 

– Minhas habilidades de tritão ainda estão intactas. – Ele disse sorrindo. – Vem, Lou, vem aqui comigo. 

Tirei a calça que usava, ficando só de boxer e também mergulhei, aproximando-me dele e agarrando sua cintura, agora nua, já que a camisa flutuava em torno de seu corpo, e emergi, encontrando-o com um lindo sorriso a minha espera. 

Harry abriu um sorriso maroto e segurou minhas pernas, enlaçando-as em sua cintura, logo depois tomou meus lábios em um beijo e começou a submergir nossos corpos, me fazendo experimentar o melhor e mais intenso beijo molhado que alguém poderia ter. Quando finalmente voltamos à superfície, estava mais ofegante e mais feliz do que já estive em toda a vida. 

– Eu te amo. – Murmurei para ele.

– Eu te amo. 

Voltamos a nos beijar, dessa vez mais urgente e eu alternei as posições, movendo seu corpo para perto do meu e nos trazendo para a parte rasa do lago. Coloquei suas pernas em torno de meu corpo e me sentei, trazendo-o para meu colo.   

– Eu gosto disso. – Ele murmurou em meio ao beijo. – Gosto de poder te envolver todo, ficar tão agarradinho a você. – Ele riu baixinho. 

– Eu quero que você me agarre para o resto da vida. – Nós trocamos um sorriso e voltamos a nos beijar. 

Comecei a desabotoar a camisa que cobria seu corpo lentamente, jogando o tecido encharcado para o lado logo depois. Ofeguei quando percebi o corpo totalmente nu de Harry sobre o meu. Agarrei sua cintura e o mantive em meu colo enquanto me levantava, tirando-nos da água e nos levando até a tenda, deitando seu corpo sobre os lençóis brancos. 

Cobri seu corpo com o meu, voltando a beijá-lo com fervor. Desci meus lábios por seu maxilar e pescoço e o ouvi gemer arrastado pela sensação. Suas mãos foram até a minha cintura e ele começou a descer minha cueca, usando seus pés para finalmente tirá-la, o que pareceu um exercício muito divertido, já que ele comemorou quando terminou a tarefa. 

– Agora estamos iguais. – Ele disse feliz e eu ri, voltando a beijá-lo. 

Aproveitei a posição em que estávamos e rebolei sobre seu membro, que já estava ligeiramente duro, fazendo-o gemer arrastado pela fricção. Desci meus lábios para seus mamilos e ele arqueou as costas. Deixei que minhas mãos dançassem por suas pernas, me esforçando para amar seu corpo da melhor forma possível. 

Senti o gosto de seu corpo todo junto à água do lago em minha língua enquanto recolhia as gotículas e fazia seu corpo todo se contorcer com a carícia. Me demorei na parte interna de suas coxas, beijando e chupando a região enquanto começava a masturbar seu membro lentamente. 

Harry parecia extasiado, então eu me senti mais confortável para continuar. Tomei seu pau em minha boca, experimentando-o lentamente, ele gritou e levou suas mãos até meus cabelos, agarrando-os sem dó, em puro desespero. Me afastei para dar-lhe um tempo e voltei a masturbá-lo, enquanto chupava meus dedos, umedecendo-os. 

Voltei a chupá-lo lentamente e comecei a acariciar sua entrada, Harry gemeu arrastado. Introduzi um dedo e senti seu desconforto, o que me fez parar, mas sua mão segurou meu braço, me impedindo de parar.  

– Eu quero te amar, Lou. Como os humanos. - Ele disse firme quando eu o olhei confuso. 

– Mas e se não for bom e te machucar? 

– Você não vai me machucar. Você vai me amar. – Ele sorriu, fazendo suas covinhas aparecerem e eu voltei a me concentrar, me esforçando ainda mais para transformar sua experiência na melhor possível. 

O tomei novamente em minha boca, e passei a alternar meus dedos em sua entrada e os movimentos de minha boca e língua em seu pau. Senti um gemido mais alto quando toquei um ponto específico e, aos poucos, os gemidos de Harry eram a única coisa que podia ser ouvida em toda a ilha. Deixei que ele gozasse em minha boca, o que lhe pareceu a melhor sensação da vida, já que ele ria em meio aos gemidos. Harry era tão especial.

Voltei a cobrir seu corpo com o meu e sorri ao ver que ele era uma bagunça bonita, com seus cabelos espalhados pelas almofadas e por seu próprio rosto. Afastei alguns fios e comecei a beijar-lhe o rosto todo.

- Como se sente? - Perguntei doce. 

- Me sinto maravilhoso. Como nunca me senti em toda a vida. - Ele tinha um sorriso genuíno nos lábios, o que me fez sorrir junto. - Nós estamos fazendo amor? - Ele perguntou curioso. 

– Sim, nós estamos. – Sorri ainda mais. 

– Então o amor faz com que a gente se sinta assim, tão bem?

– Sim, o amor faz.

– Você tem que estar dentro de mim. – Ele disse inocente. – Eu sei que tem.

– Você sabe? – Ergui as sobrancelhas surpreso.

– É como as baleias. – Eu ri levemente, lembrando-me de toda a pureza de Harry.

– Eu vou te fazer sentir bem, amor, mas se quiser parar, você tem que me falar.

– Eu só quero você.

Comecei a distribuir beijos por todo o seu rosto enquanto umedecia e preparava meu pau. Me posicionei entre suas pernas e ele as enlaçou em minha cintura, do jeito que havia descoberto gostar de fazer.

Seus lábios estavam entreabertos, vermelhos e inchados, lindos de uma forma que só Harry poderia ter. E sua respiração quente batia contra meu rosto enquanto ele me recebia em seu interior.

Acho que Harry estava tão absorto com todas as sensações que seu novo corpo podia lhe proporcionar, que ele não se lembrou de reclamar. Era apenas Harry, me apertando em seu interior e gemendo junto comigo sempre que me movia.

Não demoramos muito, nem eu e nem ele. Ter Harry ali, tão entregue e tão absurdamente lindo, gemendo meu nome a cada investida que eu dava era demais para mim. Tive o melhor orgasmo de minha vida me desfazendo em seu interior, masturbando-o para que gozasse no espaço entre nossos corpos.

Olhei em seus olhos buscando qualquer sinal de alerta, mas ele parecia tão em êxtase quanto eu. Tinha os cabelos bagunçados e um sorriso bobo nos lábios, parecia apaixonado e extasiado. Eu me deitei ao seu lado e o puxei para meu peito. 

– Nós podemos fazer mais? – Ele me olhou em expectativa. 

– Amanhã. – Deixei um beijo em seus cachos. – Agora descanse, foi um dia muito cansativo. 

– Mas, Lou, eu quero que você se sinta bem também. Eu quero te beijar como você me beijou. 

– Nós temos a vida toda para nos amarmos, meu bem. – Acariciei seus cabelos. – Hoje foi ótimo e foi só o primeiro dia. – Eu sorri, tentando tranquilizá-lo. 

– Amanhã? – Ele perguntou ansioso. 

– Amanhã. 

Selei seus lábios e o aconcheguei em meu peito, mas para ele ainda parecia pouco, já que passou seu braço sobre meu peito me puxando ainda mais para ele e enlaçou sua perna junto à minha e eu não podia negar que era uma boa sensação tê-lo ali.

– Vou pedir para Apolo para que o dia passe mais rápido. Amanhã tem que chegar logo. – Ele finalizou sonolento, me fazendo rir com seu tom melodioso e amável e sua inocência sempre presente, caindo no sono logo depois. 

Harry era mesmo o ser mais precioso do mundo.


Notas Finais


Eu não sei se o smut ficou exatamente do jeito que eu queria, mas eu gostei do resultado final. Eu só espero que tenham conseguido imaginar o Harry como eu o imaginei, principalmente, ao sair da água.
E eu tentei ao máximo deixar o Harry inocente e puro mesmo nessas circunstâncias, porque ele ainda é uma criatura especial.
Ah, viram que o Liam voltou para a fic? Liam era o melhor amigo do Lou na faculdade e está trabalhando com Simon, mas ele logo vai aparecer efetivamente na fic. Aguardem...
Espero mesmo que tenham gostado <3


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