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História Mermaid - Larry Stylinson - Explodindo de felicidade


Escrita por: Wulfric

Notas do Autor


Olá, amores! Voltei rapidinho porque fiquei inspirada demais pelos últimos acontecimentos e quero que a história engrene logo rsrs'
Boa leitura!

Capítulo 12 - Explodindo de felicidade


Fanfic / Fanfiction Mermaid - Larry Stylinson - Explodindo de felicidade

– Lou... – Ouvi a voz sonolenta e fraca de Harry me acordar. – Preciso que me ajude a chegar até a água. – Abri os olhos rápido me levantando desesperando.

– Meu Deus, perdemos totalmente a noção do tempo.

O sol já brilhava forte sobre a ilha, indicando que o dia já havia começado há bastante tempo e isso significava que as pernas bonitas e bem desenhadas de Harry agora davam lugar a sua típica e esplendorosa cauda.

Tritão ou humano, Harry era a coisa mais linda do mundo.

Ainda mais porque tinha o rosto inchado pelo sono e os cabelos secos e desgrenhados, além das marcas que eu deixei na noite passada. Seu sorriso estava maior e mais sincero do que já esteve em toda a vida e seus olhos estavam mais verdes e brilhantes, demonstrando sua felicidade.

O corpo todo de Harry demonstrava os efeitos de nossa noite de amor. Era o tipo de imagem que eu gostaria de guardar para sempre. O tipo de imagem que eu queria repetir para sempre.

– Louis! – Ele me chamou rindo, com as bochechas coradas, me tirando do transe momentâneo. – Eu não sei o que fazer quando você me olha assim. – Corou ainda mais e eu fiz o mesmo. – E eu preciso mesmo de água.

– Me desculpe. – Murmurei indo até ele.

O peguei no colo e o levei até o lago, tendo ele aninhado ao meu peito respirando cansado e me lembrando de nunca mais dormir tanto e deixá-lo longe da água por tanto tempo.

Um mergulho e ele reapareceu, jovial e feliz como sempre, o sorriso intacto.

– Só vamos poder nos ver de novo à noite, não é? – Ele perguntou com um biquinho nos lábios.

– Sim. – Suspirei e me abaixei para ficar à beira do lago. – Eu tenho que trabalhar.

– É, eu também. – Ele se ergueu para selar meus lábios e eu sorri, aprofundando o beijo. – Eu te amo. – Ele murmurou com seus lábios grudados aos meus.

– Eu te amo. – Selei seus lábios e dessa vez foi ele quem aprofundou o beijo. – Nós já estamos atrasados. – Eu disse rindo e ele mordeu meu lábio inferior, puxando-o. Sorri por seu atrevimento.

– Droga de responsabilidades. – Ele disse chateado.

– Vai passar logo. – Acariciei sua bochecha. – Nos vemos à noite.

– Com certeza. – Ele riu e já estava pronto para partir em um mergulho, mas eu o impedi.

– Harry! – Ele olhou para mim novamente. – Tenho um pedido para fazer. – Ele me olhou curioso. – Posso tirar uma foto? – Perguntei rápido, lembrando do pedido de Liam, mas com vergonha por pedir algo tão simples.

– O que é uma foto? – Ele perguntou confuso.

– Ah, claro. – Me senti estúpido, porque é claro que Harry não fazia ideia do que se tratava. – Eu usarei meu celular e gravarei uma imagem nossa nele.

– Lou... – Ele disse receoso. – Somos totalmente proibidos de mostrar nossa imagem.

– Claro. Me desculpa. Eu esqueci. – Senti minhas bochechas esquentarem.

– Mas tudo bem se for pra você. – Ele sorriu. – Você é seguro.

– Não, você tem razão, é melhor não.

– Tudo bem, uma foto vai fazer você ter uma lembrança minha, não é? Eu quero que se lembre de mim e confio em você.

– Não quero que você seja uma lembrança pra mim.

– Lou, vamos só tirar essa foto. – Ele riu.

Me sentei à beira do lago e ele ergueu os braços, me pedindo ajuda para se sentar em meu colo. Ele se ajeitou rápido e sorriu para a câmera.

– É assim? Tão rápido? – Ele disse surpreso olhando para a tela.

– Sim, os celulares são assim, bem rápidos. Eles revolucionaram o mundo. – Expliquei.

– Então vamos mais uma. – Harry sorriu animado, passou as mãos em meu pescoço e deu um beijinho em minha bochecha, me fazendo rir enquanto tirava a foto.

Coloquei as fotos como protetores de tela e mostrei para ele.

– Agora vou olhar pra você o dia todo. – Ele sorriu e selou meus lábios.

– Que bom, então sempre que for olhar para outro humano, olhe para essa foto. – Soou ciumento e eu gargalhei.

– Eu jamais cogitaria a hipótese de olhar para um humano. Principalmente tendo um tritão tão lindo só para mim.

– Ainda bem que sabe. Até a noite. – Disse altivo e me deu um selinho antes de jogar os cabelos e de dar um mergulho exibido, batendo a cauda na água, me fazendo rir.

Foi mais fácil trabalhar aquele dia, até James percebeu e fez uma piada maliciosa sobre o fato de eu estar bem melhor depois de sumir por uma noite. 

– Não quero saber se isso tem a ver com aqueles dois amigos novos que você tem. – Ele disse baixinho após fazer a piada. – Sério, eu ainda não sei o que pensar. Acha que estamos enlouquecendo? – Disse distraído olhando para o mar enquanto os quatro turistas que conseguimos para um passeio tiravam fotos de uma das ilhas que sumia durante a noite quando a maré subia. 

– Tenho certeza que não. – Deixei um sorriso apaixonado escapar e ele riu, negando com a cabeça.

– Louis, ele é especial, eu sei que sim, mas você não pode se apaixonar por ele. 

– Tarde demais. – Confessei enquanto caminhava até os turistas para contar sobre o fenômeno da maré. 

Meu celular vibrou assim que atracamos no porto no final da tarde e quando eu vi, havia uma dúzia de mensagens de Liam falando sobre as duas fotos que eu lhe enviei e todas elas giravam entre as palavras: lindo, um belo casal, maravilhoso, bonito, incrível, até eu me apaixonaria por ele e coisas que me deixaram mais irritado do que já estive em toda a vida. 

Como Liam ousava pensar em se apaixonar pelo meu Harry? 

"Eu sei que ele é lindo, ele também sabe, e agora eu também sei que não vou deixá-los juntos". – Enviei e fui respondido pouco depois.

"Ei, calma, bro" – Enviou inúmeras risadas, mas eu realmente não imaginava como isso podia ser engraçado. – "Não estou tentando roubar seu namorado, ele é lindo sim, mas não é para mim, eu ainda me intitulo hétero, lembra? Prefiro peitos a um pau" – Riu novamente e eu revirei os olhos. Isso é porque ele não fazia ideia de como um pau poderia ser bom, mas resolvi guardar isso para mim. – "Estou torcendo pelo casal, sabe que temos aquele acordo de nunca cruzar o caminho alheio. Só quis dizer que entendi porque mudou de time por causa dele. Ele realmente parece ser um cara especial." – Explicou.

"Você nem faz ideia." – Sorri bobamente para o celular. – "Mas obrigada mesmo por ontem, tudo deu certo no final." 

"Eu sou um guru do amor, pode contar comigo sempre." – Disse convencido e eu ri. 

"Só vou acreditar nesse guru do amor quando você estiver amando, aí saberei que seus talentos funcionam."

"Tudo ao seu tempo, meu caro Louis. A pessoa certa chegará, eu ainda tenho fé."

"Ainda sonha com uma loira gostosa que te levara para uma ilha do Caribe?" – Debochei, porque Liam sempre usava esses termos para se referir à sua vida perfeita. 

"Óbvio! Esse dia ainda chegará." – Eu ri. 

"Pense pelo lado bom, você nem precisa ganhar na loteria como disse para mim. Pode usar o dinheiro do papai." – Liam odiava quando eu citava o fato dele ser um filhinho de papai rico que sempre teve tudo o que quis.

"Só quando o papai quiser realizar meu sonho de me dar um laboratório de pesquisa e manutenção da vida marinha."

"Espero que esteja esperando sentado." – Seu pai não era um grande entusiasta de seu trabalho, era um empresário importante, dono de uma grande fábrica de metalurgia, e nunca foi um grande entusiasta da carreira do filho, embora nunca dissesse isso abertamente.

"Eu já até deitei."

Eu gostava de poder falar de Harry com alguém, mesmo que ainda não pudesse contar todos os seus segredos. Ainda assim, era bom ter Liam em minha vida novamente. 

Preparei outra cesta de piquenique para a noite, com mais algumas comidas saudáveis e leves para que Harry experimentasse. James nem precisou perguntar aonde eu iria ou com quem estaria, simplesmente deixou que eu partisse. 

O sol já estava quase no fim quando eu avistei a ilha flutuando sobre o mar escuro, mas bastava que eu me aproximasse o suficiente para que as ondas se abrandassem e o clima mudasse, sendo tomado por uma brisa quente.

– Está atrasado. – Harry anunciou assim que adentrei a clareira, o que me fez sorrir quando o vi sentado na beirada do lago, com suas lindas pernas nuas cruzadas, sendo banhadas pela água cristalina.

– Me desculpe, eu estava preparando nossa comida e também pegando uma roupa pra você. – Caminhei até ele e selei seus lábios. – Eu fui pego de surpresa ontem, hoje você pode vestir algo melhor. – Peguei a mochila que havia preparado e retirei de lá uma toalha, uma bermuda e uma camiseta.  

– Mas por quê? – Disse curioso e se levantou, ficando em pé e mostrando toda a sua nudez. – Nós não precisamos ficar sem roupa para fazer amor? – Perguntou inocente e eu ri, concordando. – Se vamos tirar a roupa depois, para que colocar ela agora? – Ri ainda mais. Harry era uma pessoa prática. 

– Você quer ficar sem roupa? – Perguntei rindo e ele assentiu. – Pode ficar se quiser, eu só achei que gostaria de usar. 

– Eu gosto disso. – Mexeu a cintura e eu comecei a rir. – Ele me faz feliz. – Ri ainda mais. 

– Meu deus, Harry. – Ri ainda mais enquanto Harry mexia a cintura, fazendo seu membro mexer junto. Parecia uma boa brincadeira. – Você é tão incrível. – Eu coloquei as mãos em sua cintura e ele parou de mexer, o que me fez deixar um beijo rápido em sua boca. 

– Você não gosta? Eu acho até bonitinho. – Ele continuou, olhando para o próprio pau. – Como é o nome? 

– Tecnicamente, chama-se pênis, mas tem muitos nomes menos técnicos e menos bonitos. – Expliquei enquanto estendia a toalha e ajeitava a cesta, me sentado ali e vendo Harry ainda totalmente fascinado pelo próprio pau. 

– E como você chama? – Perguntou curioso e eu mordi o interior da bochecha, pensando em uma resposta adequada. 

– Acho que eu costumo chamar de pau, mas não sei se é um nome muito bonito. – Fiz uma careta e ele pareceu pensativo. 

– Talvez a gente devesse colocar outro nome, tipo pedaço de felicidade. – Gargalhei incontrolavelmente, jogando a cabeça para trás. Harry era tão incrível! – O que foi? Para mim ele é. – Parou à minha frente e fez um biquinho fofo, parecia chateado e eu o puxei pela cintura, fazendo-o rir enquanto o deitava sobre a toalha e cobria seu corpo com o meu, começando a beijar seu rosto. 

– Você é a coisa mais linda e preciosa desse mundo todo. – Ele riu, recebendo o carinho. – E acho que tem razão, pedaço de felicidade é um ótimo nome para se dar ao próprio pau. 

– Mas você continua chamando de pau. – Ele revirou os olhos. 

– É a força do hábito, desculpe. – Ri. 

– Acho que você gosta de pau. – Ele disse inocente, mas eu sorri maliciosamente pelo duplo sentido de sua frase. 

– Eu definitivamente amo o seu. 

Ele pareceu entender e suas bochechas adquiriram um aspecto rosado, sorri ainda mais e levei minha mão até seu membro, acariciando-o lentamente, Harry gemeu manhoso e eu desci os beijos para seu pescoço, passando a língua sobre cada marca que fiz na noite anterior. 

Estava descendo meus beijos por todo o seu corpo, masturbando-o lentamente e sentindo seu pau endurecer cada vez mais em minhas mãos, mas ele me parou, segurando meus braços e impedindo meus movimentos. 

– Você disse que hoje eu que te beijaria. – Sua voz estava ofegante, mas ainda assim era firme e decidida, então eu parei meus movimentos e Harry aproveitou para inverter nossas posições, me fazendo rir porque ele se atrapalhou um pouco com as próprias pernas. Mas ainda assim, parou sobre mim, apoiando seu corpo totalmente sobre o meu. – Eu quero te beijar em todos os lugares. – Começou a beijar todo o meu rosto e eu sorri pelo carinho. Então ele me olhou intensamente nos olhos, fazendo-me encarar o seus verdes e intensos. – E quero beijar o seu pau. 

Gemi, totalmente sem ação. Nada poderia ser mais excitante do que Harry, tão puro e inocente, falando uma coisa tão suja. Aquele tritão ainda me mataria. 

Ele beijou todo o meu torso de forma desleixada, por vezes até calma e inocente, experimentando meu gosto e as sensações que me causava. Ele parecia se divertir com os arrepios de meu corpo, principalmente quando contornou a linha de minha cintura com a língua e eu arqueei as costas, gemendo arrastado.

Harry sorriu e começou a tirar minha cueca, mantendo seu rosto bem próximo a meu pau e fazendo-o pulsar cada vez que respirava sobre ele. Para ajudar, Harry empinou a bunda, aumentando o prazer da visão de tê-lo brincando com meu pau como um gatinho faz com um novelo de lã.

Ele experimentou acariciá-lo com a palma da mão, suspirei pesado. Logo depois fechou a palma entorno da espessura e começou a masturbá-lo, olhando curioso de meu rosto para os movimentos de sua mão, gemi baixinho e soltei uma lufada de ar. A inocência e a curiosidade de Harry me deixavam muito mais excitado, fazendo com que eu me sentisse um completo pervertido.

Então ele arrebitou ainda mais a bunda, me olhou e colocou a língua para fora, lambendo minha glande. Choraminguei de prazer, o que o fez rir e lamber um pouco mais, dessa vez toda a extensão, soltei outro gemido estrangulado.

Harry então decidiu mandar toda a minha sanidade para o inferno e tomou meu pau em sua boca. Gritei de prazer. Ele o tirou da boca e passou a língua sobre os lábios experimentando o gosto e eu choraminguei de novo.

– Harry, chega. – Eu pedi, me sentando e afastando levemente dele.

– Por quê? – Ele me olhou confuso. – Achei que estava bom.

– Estava. – Disse ofegante e puxando ele para o meu colo. – Estava muito, muito bom, mas você ia acabar comigo daquele jeito, amor. – Ele sorriu e eu beijei seus lábios.

Harry era sempre tão afobado durante o beijo, sempre querendo tudo de mim, que se mexia incontrolavelmente em meu colo, fazendo sua bunda roçar em meu pau a todo momento. Gemi durante o beijo.

Quando me afastei, encarei seus olhos verdes e intensos e sua boca vermelha, inchada e entreaberta, não resisti e contornei seus lábios com os dedos. Harry, então, os tomou em sua boca e passou lambê-los desajeitadamente, como fazia há poucos minutos em meu pau.

Era uma a melhor visão do mundo: Harry em meu colo, com sua bunda encaixada em meu pau, movendo-se enquanto ele tinha os olhos pregados aos meus e a boca ocupada em chupar e lamber meus dedos.

Ele retirou meus dedos de sua boca e os levou até sua entrada, o que me fez engolir com alguma dificuldade.

– Você tem que estar dentro de mim. – Ele murmurou se justificando, ainda com os olhos grudados aos meus e eu sorri, aproveitando para contornar sua entrada com um dedo e fazê-lo suspirar.

– Você gosta, amor? – Perguntei enquanto introduzia um dedo lentamente. Eu não deixava de me preocupar com ele. Tinha medo de que Harry estivesse tão obcecado com a ideia de fazer amor, que escondia o quanto aquilo havia sido ruim. – Gosta mesmo de me ter dentro de você?

– Eu gosto de fazer amor com você. – Ele rebolou em meu dedo confirmando sua resposta.

– Eu te machuco? – Uni outro dedo e ele fechou os olhos momentaneamente, suspirando.

– Você me faz feliz. – Disse após abrir os olhos novamente e me encarar.

Masturbei seu membro com uma mão enquanto tesourava, preparando-o. Diferente de mim, Harry não tinha receio de gemer ou pensar coisas ruins. Para ele era apenas o sentimento, a sensação e o prazer.

Umedeci minha mão e me masturbei um pouco, espalhando meu pré-gozo e lubrificando meu pau. Finalmente tirei os dedos dele, o que o fez suspirar, e acariciei sua entrada antes de começar a entrar lentamente.

Harry tinha as mãos em meus ombros e eu em sua cintura, eu sustentava seu corpo e estava atento aos sinais que ele me dava, mas antes que eu pudesse reagir, ele tomou a iniciativa, mexendo-se desajeitadamente em meu colo.

Aos poucos ele conseguiu um ritmo, mexendo-se de forma a gemer alto, jeito de prazer e tesão a cada vez estocada, parecia ter encontrado aquele ponto específico que lhe dava um prazer descomunal.

E eu estava amando permanecer parado, com Harry sentado em meu colo, dando prazer a si mesmo enquanto rebolava em meu pau. Ele me apertava em seu interior, me fazendo gemer e ofegar.

– Eu te amo. – Ele disse unindo sua testa à minha e continuando com os movimentos. – E vou explodir de felicidade. – Disse de forma inocente, rindo, rebolando ainda mais forte, mas eu entendi o que ele queria dizer.

– Então vem para mim, amor. – Levei minha mão até seu membro e comecei a masturbá-lo rápido, seus gemidos aumentaram. – Goze para mim, Harry...

Então ele explodiu em minha mão, gemendo alto, me apertando forte e me levando junto, gozando em jatos fortes em seu interior.

Abracei sua cintura e uni nossos corpos, ele riu, apoiando seu queixo no topo de minha cabeça, me mantendo junto a seu peito, sendo embalado pelo ritmo de sua respiração ofegante e ouvindo as batidas rápidas e descompassadas de seu coração.

O melhor som que já tinha ouvido em toda a vida.

 


Notas Finais


Eu dei uma pequena dica sobre o futuro aqui nesse capítulo, espero que tenham entendido, mas, caso contrário, vou esclarecer tudo mais para frente.
Espero que tenham gostado desse smut, eu estou gostando de trabalhar com o Harry assim, descobrindo coisas e sendo bem safadinho sem nem se dar conta hahaha' Prometo que a história começa a ganhar mais "corpo" agora ;)
Espero que tenham gostado <3
XO


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