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História Mesa De Pôquer - O Passado no Presente


Escrita por: LindseyAnne

Capítulo 3 - O Passado no Presente


Fanfic / Fanfiction Mesa De Pôquer - O Passado no Presente

 O amor e o ódio são nossos combustíveis. Iremos matar e morrer pelo amor e pelo ódio. Você tem meu coração? Eu serei anjo da guarda.

 

É impossível conseguir assistir a um programa de TV completo sem ser interrompido por drogados sem suas camisas, esbanjando suas inúmeras tatuagens, contando bolos de dinheiros. Mais um dia normal. No chão do espaçoso apartamento possuía cigarros, garrafas quebradas, algumas cheias, pacotes de doces e coisas açucaradas, dinheiro e mais dinheiro. A felicidade e o cansaço são visíveis nos 4 rostos presentes ali, e cada corpo mostrava o quão bom fora a noite passada. A ausência dos dois últimos deixa a imaginar que talvez a noite não tenha acabado. Jamais nos importamos em dividir, nunca me importei, mas as vezes, dividir o amor dói.

              3 Novas mensagens

O celular largado no sofá, assim como eu, interrompe o ciumento pensamento. Três fotos de um número desconhecido. Sempre gostei de fotografia e fazer cara de sedutor para os paparazzis, mas nunca imaginei que um dia iria odia-las tanto. Eu nunca a disse o quão grande era o meu amor, ela conhecia apenas 1/3 dele, não consegui protege-la da inveja do ser humano, deixei-a desperdiçar lágrimas por descuido meu, e nunca a contei a verdade. Seyn Lee, me perdoa.

                   YOUNGJAE

 

— Eu não aguento mais, — Meus olhos fixaram nos dele, que estavam muito mais acima de mim por eu me encontrar sentado no pé da cama — não aguento ver-te perto de mim e não poder te tocar, não aguento olhar pra você enquanto está sem camisa e não poder beijar cada parte do teu corpo, não aguento gemer pelo teu nome sem você estar escutando, não aguento não ter você.

 

— Estou aqui, — Sua voz fria arrepia-me de longe — e sou teu.

 

— Mas não é somente meu.

 

— Não posso ser SÓ teu.

 

— Por que ignora meus sentimentos?

 

— Nem se fosse impossível, daria para ver os teus sentimentos.

 

— Então por que continua me fazendo sofrer? Por que não me aceita quando eu me entrego de corpo e alma pra você?

 

— Eu não tenho tempo pra romance, só pra diversão. Você seria um atraso...

 

— Então me torna o teu brinquedo, — Atropelo sua fala — me usa quando quiser e faça o que quiser comigo. Só não me deixe sem você.

 

— Você...

 

Jongup, eu te imploro...

 

— Você é uma vadia no cio! — Seu sorriso sarcas surge novamente.

 

Após a pequena frase, aquilo que tanto pedi para acontecer, estava para começar. Jongup empurrou-me para me deitar na cama, ficando em cima de mim. Enquanto eu não conseguia mexer minhas pernas, o azulado tirou minha camisa e logo beijava e chupava meu abdômen, causando arrepios repentinos. Os movimentos para me virar, de costas para ele, e tirar minha calça eram rápidos, eu me encontrava apenas de cueca box. Sua língua contorna um caminho direto até atrás da minha orelha, e na mesma Jongup sussurra:

— Você vai fazer tudo que eu mandar, vai cumprir cada desafio que te farei, e em troca... — Em uma forte estocada com seu dedo, ele me faz dar um alto gemido — em troca dou aquilo que a vadia quer.

— Farei tudo que você mandar. Jongup, por favor... me fode...

Antes que eu terminasse a frase pude perceber que Jongup já estava com seu membro duro para fora. Puxando meus cabelos ele me faz o engolir de uma vez, o controle da minha cabeça é dele, o controle do meu corpo é dele. Ainda estava aproveitando saborea-lo e ouvi-lo gemer em um tom rouco, porém o maior me coloca de quatro e abaixa minha cueca, tirando um sorriso de meu rosto.

— Você está de castigo por ser tão sedenta. — A partir de tal frase, sua mão castiga minha bunda com fortes tapas — Cadela.

É excitante a dor que Jongup me causa, todas as dores que ele me causou foram excitantes mesmo não tendo a intenção. Mesmo que sentia minha bunda arder, não consegui tirar o sorriso da cara. Após bons tapas, e algumas mordidinhas no mesmo lugar, Jongup finalmente se preparava para me estocar profundamente com o seu membro, mas continuara me fazendo sofrer, apenas dançando com seu pênis na minha entrada.

— Hyung... — Implorei, mesmo sabendo que EU sou seu hyung.

— Hyung não, oppa...

— Você está me fazendo sofrer, oppa.

— Eu quero ver seu corpo implorar.

— Oppa... oppa... — Eu repetia, rebolando em sua frente, ainda de quatro, sentido seu membro seguir meus passos.

— Isso... — Quase um sussurro — Mostra o que a vadia sabe fazer. — Eu continuava com os movimentos, apenas acelerando-os. Não aguentava mais. Até ele me presentear com a mais profunda estocada de toda a minha vida — Agora geme, cadela, geme!

Eu sentia as chamas de fogo que meu corpo respondia a cada estocada de Jongup, que me fodia de uma forma brutal e raivosa. O mesmo me virava diversas vezes trocando as posições, e pude ver como sua cara de safado, mordendo o lábio inferior, revirando os olhos e gemendo era essencialmente prazerosa. Perto do meu auge, ele interrompe meu prazer me colocando de joelhos no chão e o chupando novamente com mais rapidez, e no momento em que senti seu gozo quente escorrer por minha boca, gozei junto por sentir extremo prazer. Jongup sorri, me empurra, me fazendo cair de bunda no chão, e se deita para descansar, acende um maço de maconha e a aprecia enquanto olhava para o teto. Sua arrogância é cativante... para mim.

— Quero que me faça uma coisa. — Continuava na mesma posição, mal se importando com a minha cabeça pousada em seu peito.

— Com urgência? Preciso descansar primeiro.

— Não sabia que vadias se cansavam de saciar a vontade.

— Mencionará "vadia" em cada frase?

— É o que você é.

— Diga logo o que quer. — O encaro sério.

— Quero que arranje um celular novo pra mim, e depois que eu usar, destrui-lo.

— Sério? Não é capaz de comprar um celular?

— Tenho outras coisas pra fazer, sua ajuda é essencial para as pequenas coisas.

— Fica com esse, — O entrego o celular que estava em minha gaveta, novo e lacrado  — eu tinha comprado pra mim mas Zelo me deu outro melhor.

— Falando nele... — Jongup dialogava enquanto mexia em dois celulares ao mesmo tempo — sabe que ele vai enlouquecer quando souber disso, né?

— Ele não vai saber, Zelo pode ser o mais forte de nós, mas também é o mais cabeça oca, ele acredita em qualquer coisa, principalmente nas minhas mentiras.

— Achei que você o amasse.

— E amo, assim como amo você.

— Então mente pra mim também. — Ele afirma.

— É difícil mentir para você, difícil de esconder qualquer coisa de você. — Noto um sorriso de vitória estampado em seu rosto — Agora me diz, pra que o celular?

— Você vai ver, e vai me ajudar...

 



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