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História MESMA LUA - O que você está fazendo aqui?


Escrita por: amoreeeeees

Notas do Autor


tentei postar ontrm de tudo que era jeito, mas não consegui agoraaa.
BOAAAA LEITURA E PERDÃO PELA DEMORA <33

Capítulo 12 - O que você está fazendo aqui?


 

HENRIQUE POV 

O telefone tocou uma, duas vezes, três vezes e eu não atendi, fiquei abraçando na minha mulher sentindo ela respirar. Até que o celular dela começou a tocar, ela se mexeu e suspirou.

A ligação caiu. Meu telefone começou a tocar novamente. Nem quando eu volto pra minha mulher eu tenho sossego? 

Ela abre os olhos pra mim e sorri. Fica me olhando. Eu tento beija-la mas ela se esquiva e me abraça. Ficamos ali abraçados, em silêncio. O celular volta a tocar.

- Atende, amor – ela se solta de mim, pega meu celular e me estende – Deve ser importante. – pego o celular, temendo quem seria.

- É o Nim. – atendi e coloquei no viva voz – “ Fala, Nim! – falei alegre, Beatriz se levantou pegou minha camisa social a vestiu e foi para o banheiro.

- ONDE VOCÊS ESTÃO? – ele gritou e Beatriz que estava escovando os dentes veio para porta do banheiro e ficou me observando.

- Em casa! – sorri para ela e estendi a mão a chamando – Onde mais estaríamos?

- Faz me rir, Henrique! – falou irônico – Você sabe onde eu to? – Bia veio até mim e se sentou no meio das minhas pernas a encostou sua cabeça em meu ombro – Eu to em casa!

- Mas eu estou em casa! – Bia riu e eu pus a mão em sua boca e ela me mordeu fraco.

- Acordou com a palhaça hoje foi, Henrique?

- Ei! – Bia se manifestou.

- Não citei nomes. – ele falou divertido, mas logo voltou ao tom sério – Henrique, você falou que ia pra casa, eu to em casa, ta só faltando você pra gente ir pra fazenda! – ele suspirou.

- Mas eu to em casa, você que não ta entendendo, Nim – eu ri – To com a Bia, na casa dela, que ao ladinho da nossa. – ouvi do outro linha da linha alguém perguntar onde estávamos.

- Tá me zuando? – ele falou sério. – Seu peste eu já ia ligar pra mãe!

- Exagerado – Bia resmungou.

- Manda essa nanica ficar quieta. – falou divertido – Tamo indo pra aí, arruma as coisas que hoje a gente vai até o amanhecer.

- Beleza!” - desliguei o celular - Bora lá em casa? – beijei seu pescoço e ela se encolheu em meus braços. – Nim, falou que hoje a gente amanhece.

- Vai indo, eu vou tomar um banho. – e se virou pra mim e ficando de joelhos na cama – Vai lá.

- Eu vou sabe pra onde? – a puxei rápido pra mim a fazendo rir – Eu vou tomar esse banho com você!

- Nem pensar! – riu e a olhei com a sobrancelha arqueada com um sorriso de lado – Quero tomar banho logo, e você no banheiro comigo não vai dar certo!

- Então, eu te espero aqui deitado. – dei um selinho nela que sorriu pra mim e depois ficou olhando pra mim. – Que foi?

- Estava com saudades. – eu a deitei na cama e a beijei, levei minhas mãos para os botões da camisa que ela vestia e ela me empurrou e rolou da cama e me olhou rindo – Eu vou tomar meu banho, fui.

Ela entrou no banheiro. Eu fiquei ali deitado por um bom tempo tempo deitado, me levantei e fui em direção ao banheiro e tentei abrir a porta e nada, estava trancada.

- Você acha que eu sou besta de deixar a porta aberta, Henrique? – falou de dentro do banheiro rindo de mim e logo depois abriu a porta, estava enrolada em uma toalha. – Vai logo! Pra gente ir.

- Já vou. – entrei no banheiro e logo sai.

 

BEATRIZ POV 

- Está preparada? – Henrique me olhava sorrindo com aqueles olhinhos pequenos - Pra ouvir minha mãe? 

- Lógico, tava morrendo de saudade dela.

- Só dela? – perguntou me olhando de canto de olho enquanto fazíamos o curto caminho entre minha casa e a dele. Já estávamos na frente da casa dele.

- Do seu Edson também. – nesse momento vejo uma criaturinha correndo em nossa direção.

- Pereba, meu amorzinho – falei enquanto ele não parava quieto, ao me ver. – Que saudade de você, meu amor.

- Bora entrar? – Henrique diz me olhando.

Eu o acompanho, ele abre a porta e pereba dispara a correr pela casa, logo vida aparece, me fazendo sorrir, que saudade desse bichinhos.

Sinto o cheiro da comida da dona Maria, e sigo para cozinha olhando cada detalhe da casa, aparentemente estava tudo do mesmo jeito,  havia algumas almofadas novas, provavelmente pereba havia destruído as antigas.

Quando chegamos na entrada da cozinha, Henrique entrou na minha frente e pediu silêncio.

- Mãe – ela se virou rápido e olhou pra Henrique sorrindo nem tinha percebido que eu estava encostada na porta.

- Meu filho – ela o abraçou sorrindo – Chegou cedo! – Henrique sorria – Cadê seu irmão?

- Tá vindo ainda. – ela o olhou – Eu vim com ela – estendeu a mão pra mim e dona Maria olhou em minha direção surpresa.

- Oi dona Maria. – falei enquanto Henrique segurava minha mão e ela nos observava com um sorriso de lado. – Tudo bem?

- Vocês voltaram? – falou com um sorriso que quase não cabia no rosto.

- Mãe, um bom dia ia bem, não acha? – Henrique quis fazer graça e eu ri 

- Ah meu Deus – ela me abraça forte – Estou tão feliz.

- Se a senhora tá feliz, imagina eu. – Henrique me olha nos meus olhos.

- Vou até fazer aquele bolo que você gosta. – ela diz olhando pra mim.

- Eu vou até tomar banho pra comer esse bolo. – Henrique diz tirando a camisa já na cozinha. – Sobe comigo? 

- Não, vou ajudar sua mãe. – ele me deu um beijo e saiu.

Fiquei por ali ajudando e colocando o papo em dia com a minha sogra, que saudade de dizer minha sogra. Ela me perguntou como foi a minha ida ao Rio. Desde que cheguei aqui, ela e seu Edson sempre estiveram por perto, sempre me ajudaram. Seu Edson apareceu na cozinha e me olhou rápido, deu um bom dia e só depois de um tempinho ele me olhou sorrindo, eu ri pela sua expressão de surpresa.

Como estava um pouco cansada decidi ir para sala e me sentei de pernas cruzadas, com pereba ao meu lado e vida no meu colo. Henrique estava demorando demais.

- Henrique! – gritei da sala – Tá vivo?

- Já vou. – gritou de volta.

 Fiquei ali por sozinha, até dona Maria aparecer. Engatamos em um papo sobre todo esse tempo, e de como eu estava magra. Realmente eu havia perdido 7 quilos. Até ouvirmos a porta se abrir, que sempre ficava encostada no dia em que os meninos chegavam.

- O que você está fazendo aqui? – disparou em minha direção.


Notas Finais


Quem será? Hein? Hein?


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