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História Mess - I Have a Child.


Escrita por: fromkiwitable

Notas do Autor


Oi oi. Essa é a primeira fanfic que posto. Comecei a escreve-la só por diversão mesmo. Não estou muito otimista quanto ao números de leitores. Mas quem sabe né? Caso alguém esteja lendo, obrigada por ler, espero que goste, e se gostar indique a alguém ❤❤❤

Capítulo 1 - I Have a Child.


Fanfic / Fanfiction Mess - I Have a Child.

Com meus sapatos brilhantes, terno alinhado, e cabelo impecável, eu cumprimentava meus colegas, enquanto caminhava até minha sala.

Antes de alcançar a maçaneta da porta, alguém veio ao meu encontro.

- Bom dia Sr. Malik - sorriu ao meu lado.

- Bom dia, Anne - sorri de volta, para minha secretaria, abrindo a porta - O que temos para hoje? - disse ao chegar a minha mesa.

- Scott te mandou a edição desse mês, novamente - ela pôs a revista sobre mesa.

- Não aguento mais ver isso na minha frente - aquela já havia ido e voltado para minha mesa, mais que qualquer outra edição.

- Ele disse que já fizeram todos os ajustes que você havia pedido anteriormente, só falta sua aprovação final para mandar à gráfica.

- Tudo bem.

- Ás 11h, você tem uma reunião com a Sra. Holmes. Ás 14h30, Steve te aguarda no Studio 93, ele quer que você acompanhe o ensaio da Ashley More...

- Ashley More?

- A modelo que vai fotografar vestindo Louis Vuitton, para a edição do mês que vem.

- Ah, sim.

- Bom, por hora, é só isso - disse sorrindo.

- É - suspirei - Vai ser um longo dia.

- Ah, antes que eu me esqueça, o Scott precisa que você mande a cópia da edição pronta para ele ainda hoje.

- Onde está meu café? Eu preciso de muita cafeína para começar essa segunda-feira.

- Atrás de você - girei a cadeira e vi a bandeja com café e rosquinhas, em cima da mobília - Agora pouco, uma moça chamada Katherine ligou, você ainda não havia chegado, então ela disse que liga de novo ás 14h.

- Ela disse do que se tratava? - tomei um gole do café.

- Não. Apenas disse que era de extrema urgência.

- Esse nome não me é estranho - tentei me lembrar de alguma Katherine, mas nada específico me veio a mente.

- Se você quiser peço para trazerem almoço para você aqui, assim economiza tempo - ela abraçava o tablet no seu peito.

- A comida é de qualidade? - Questionei abrindo meu notebook.

- É, sim. Minha amiga, Alice, todos os dias vai lá e compra almoço para nós duas.

  - Bom, se você diz que a comida é de qualidade, acreditarei em você - ela assentiu com a cabeça e saiu.

 

                            * * *
 

Century Fashion era uma das maiores revistas de moda do mundo. Estava presente em vários países. Na Inglaterra, onde foi originalmente criada, a polo se situava no centro de Londres. Onde eu comecei como estagiário, até chegar no cargo de Editor-Chefe.

             


                             * * *

   Eram 13h15, quando finalmente terminei a reunião com a Sra. Holmes. Eu teria que terminar de revisar a edição do mês enquanto almoçava. Assim, depois do longo ensaio no Studio 93, eu poderia ir checar e responder meus e-mails, conseguindo ir embora às 18h.

  Já estava em minha sala, esperando pelo almoço prometido por Anne. Quando comecei a ouvir uma voz do lado de fora. O que era estranho já que todos haviam ido para seu horário de almoço. Levantei e fui ver do que se tratava.

- Mas que merda! Onde ela está? - de costas para mim, uma moça de cabelos castanhos e cacheados, segurava uma sacola, em frente a mesa de Anne.

- Posso ajudar? - perguntei, parado na porta da minha sala. Ela saltou de susto, o que me fez rir. Quando se virou para mim, estava com a mão no peito - Desculpa, eu não queria te assustar.

- Não - ela sacudiu a cabeça - Está tudo bem. Eu só vim trazer a comida - disse levantando a sacola.

- Ah, sim. Você deve ser a Alice.

- Sim - disse balançando a cabeça.

- Eu não sei onde Anne está, mas você pode deixar aqui comigo - ela concordou com um gesto, e veio em minha direção. Antes que chegasse até mim, me afastei da porta abrindo-a mais, para que ela entrasse. A mulher colocou a sacola sobre minha mesa. Fechei a porta e me sentei na minha cadeira - Quanto eu te devo? - perguntei pegando a carteira no meu bolso.

- Vinte dólares - ela ajeitou o óculos no rosto.

- Aqui está - estendi uma nota de cinquenta, no entanto, ela não pegou.

- Eu não tenho troco aqui, agora.

- Você me dá o troco depois, não tem problema.

- Não - ela sorriu - Está tudo bem - começou a retirar as vasilhas de dentro da sacola - Eu não sabia do que você gosta ou não, então coloquei sua comida separada em vasilhas - ela separou seis pequenas vasilhas de um lado da mesa, que supostamente eram o meu almoço, e começou a guardar as outras.

- Você e a Anne, almoçam todos os dias aqui no prédio?

- Sim - foi tudo o que ela disse, enquanto guardava as ultimas vasilhas - Merda! - praguejou, colocando a mão na cabeça, quando uma das vasilhas escorregou de sua mão, espalhando comida pela minha mesa.

- Está tudo bem - ela parecia irritada com seu próprio incidente.

- Desculpe - ela pegava o macarrão com as mãos e colocava de volta no recipiente.

- Não se preocupe - tentei limpar alguns papéis que haviam sujado.

- Tem alguma lixeira, onde eu possa jogar isso? - suas mãos sujas de comida seguravam a vasilha ainda mais suja. Sua expressão ainda era séria.

- Sim. Tem uma ali do lado da porta - apontei, e ela foi até a lixeira.

- Você quer que eu te ajude a limpar os papéis? - perguntou preocupada.

  - Não. Está tudo bem - sorri - Por sorte a comida que derramou não era de molho, não perdi nenhum papel.

- Ok, então. Bom, eu já vou indo. Tenho que ir comprar outro almoço para mim. Sinto muito pelo incidente.

- Eu posso dividir meu almoço com você - sugeri, olhando para ela, que já estava com sacola em mãos.

- Não precisa. Eu vou lá rapidinho - sorriu falso, tentando me convencer.

- Eu estou falando sério. Eu não comeria tudo isso mesmo. Pelo menos evitaria que mais comida fosse para o lixo - supus ali, que ela se importava com a fome no mundo, já que quando eu falei em desperdício de comida, por um breve instante ela olhou para baixo pensativa - Vamos lá, sente-se - sinalizei com a mão.

- Desculpe - disse quase em um sussurro.

- Não se desculpe. A propósito, foi você quem pagou o meu almoço - ri de lado - Por que você e a Anne, não tiram horário de almoço? - perguntei pegando lenços.

- Meus pais são donos de um restaurante, então eu busco almoço lá todos os dias. Anne está sempre muito aterefada, então ela ganha tempo almoçando aqui, deste modo ela não para durante o almoço - eu lhe entreguei lenços para que ela limpasse as mãos - Você tem álcool em gel?

- Claro - o peguei na gaveta e a entreguei - Você também não tira intervalo de almoço para economizar tempo?

- Eu almoço aqui apenas por causa de Anne, para fazer companhia. Meu expediente acaba ao meio-dia - ela dividia a comida para nós dois.

- É por isso que ela é uma ótima secretária - sorri - Sempre estou tão cheio de trabalho - ela havia terminado.

- Certamente - pude sentir quase desdém em sua voz  ela puxou a bolsa para seu colo, e retirou um elástico de cabelo da mesma, tirou seu óculos e o colocou sobre a mesa. Eu relaxei minhas costas na cadeira. Vi ela juntar todo o seu cabelo no alto da cabeça, em seguida fazer um coque, e dar várias voltas nele com o elástico. Posso dizer, que aquilo foi um tanto charmoso. Ela fazia aquilo com tanta facilidade, delicadeza e habilidade. Como uma simples arrumada de cabelo poderia ser...sensual? Na verdade, uma das coisas mais sensuais que já vi, talvez fosse pelo fato de não ter sido intencional. Eu estava parado, acariciando minha barba, a observando atentamente, quando ela voltou seu olhar para mim. Supus que ela tivesse percebido minha fascinação, e por algum motivo, vi uma expressão de raiva em seu rosto. Seria Alice uma mulher "difícil"?

- Eu vou pegar um refrigerante na máquina - Ela disse, mas me levantei antes dela.

- Eu pego - disse sorrindo para ela, que continuava seria - Alguma preferência? - perguntei já na porta.

- Coca-Cola, por favor - ela se virou para mim.

- Claro - antes que fechasse a porta, vi Anne voltando do rumo do banheiro, retornei para dentro da sala - Vou aproveitar a viagem e levar para Anne - disse pegando a sacola na mesa. Por algum motivo, não queria que alguém interrompesse. Na verdade, o motivo era óbvio. Ela era linda, com um estilo diferente das mulheres com quem havia saído, entretanto, estava na hora, de trazer um prato diversificado para o cardápio.

Quando voltei a minha sala, ao que parece, ela estava me esperando. Entrei e me sentei.

- Eu não me apresentei. Eu sou, Zayn Malik - estendi a mão.

- Alice Burchmann - sorriu de lado - eu sei quem é você - ótimo, isso facilitaria as coisas, pelo menos era o que eu pensava.

- Acho que não - a encarei, e tive certeza que ela entendeu o contexto -  Então, Senhorita Burchmann. O que você faz aqui na revista? - especulei antes de começarmos a comer.

- Eu sou estagiária - Como eu já imaginava

- Então você faz faculdade?

- Sim.

- De...?

- Jornalismo. 

- E falando mais especificamente, o qur você irá querer fazer?

- Bom. Pretendo trabalhar com entretenimento.

- Como na redação de uma revista?

- Exato - sorriu. Era a terceira vez que ela sorria, porém aquele sorriso foi o que eu chamaria de, o menos forçado.

- Se me permite perguntar, quantos anos você tem?

- Vinte e um.

- Três anos mais nova que eu.

- Suponho que você já tenha terminado sua faculdade - ela estava me dando espaço.

  - Sim. Eu entrei na escola mais cedo. E, quando eu estava no último ano do ensino médio, meus pais me colocaram na faculdade através de um programa.

- Você começou a faculdade antes de terminar o Colégio? Genial! - Admirou.

- Torturante - eu ri.

- Mas genial.

- Na verdade, foi bom - torci o nariz - terminei a faculdade aos vinte.

- Prodígio - esbravejou. A forma de conversar de Alice me indicava que ela era direta, não gostava de rodeios.

- Talvez - sorri, realmente, eu era um prodígio. Não era qualquer um que se formava aos vinte, e quatro anos depois ocupava um cargo tão alto quanto o meu e obtendo o mesmo sucesso que eu. Ela deu de ombros - Quando você termina a faculdade?

- Em três anos - bebeu um gole de seu refrigerante entre as garfadas.

- E você pretende ficar aqui? - Fiz o mesmo.

- Se ainda me quiserem depois do estágio, é claro.

- Você parece uma boa funcionária. Provavelmente, vão.

- Eu tento fazer o que posso. Mas não sei se cumpro os requisitos - ela comia olhando para a comida.

- Como assim? - arqueei uma sobrancelha?

- Vocês me parecem gostar de manter as coisas em família - Por um instante me senti ofendido.

- Tive muito trabalhei duro para chegar aqui, pode ter certeza - Disse erguendo um pouco os ombros.

- Certamente - Disse indiferente.

  - Não foi apenas o fato do meu tio Scott ser o dono da Century Fashion, que me garantiu um emprego.

  - Claro que não - disse sarcástica, entre uma garfada e outra. Confesso, que fiquei surpreso. Todos ali me veneravam, minhas ordens eram sempre acatadas severamente. Ninguém jamais tinha coragem de me afrontar. Tratavam-me quase da mesma forma que tratavam meu tio Scott. Talvez, todos pensassem como Alice, mas ela era a única que tinha peito para dizer isso, mesmo de que forma sarcástica. Certamente, se qualquer outra pessoa insinuasse que eu não tinha conseguido meu cargo por mérito, eu o retalharia, no entanto, de alguma forma, eu queria entrar nesse jogo.

  - Talvez você devesse conhecer a estante de troféus que já ganhei como Editor Chefe. Posso te levar na minha casa para conferir - ela terminou de comer, e se reencostou na cadeira me olhando com atenção, sem nenhuma expressão.

  - Eu agradeço o convite - sentou de forma ereta, alinhando seus olhos aos meus - mas, tenho coisas realmente importantes para fazer, creio que sua estante não caberia no meu cronograma. Desculpe - eu estava chocado com a ousadia daquela garota. Será que ela sabia, que eu sendo sobrinho do dono poderia apenas com um telefonema acabar com seu estágio?

  - Foi um prazer senhorita Burchmann - eu sabia que estava praticamente a mandando embora, mas eu já havia conhecido mulheres como ela, difíceis demais, e o que elas precisam é levar um gelo, para então amolecer. Estendi a mão para ela, que pegou mas não disse o mesmo, apenas acenou com a cabeça, após levantar-se. Vi-a ir até porta com a mochila nas costas e sair. Alice não só tinha um comportamento diferente, como também o visual. Não era difícil adivinhar que ela era universitária. O AllStar preto, a dava um ar de estudante, a calça jeans dobrada na canela e ralada no joelho e seu blazer preto, denunciavam seu gosto por moda, os óculos de davam um ar de inteligência, o batom vermelho e o esmalte preto, me diziam muito sobre sua atitude. Não era psicanalista, mas era bom em interpretar pessoas, principalmente mulheres.

Por conta do almoço com Alice acabei atrasando meu trabalho. Não tive tempo para atender ligações, deixei para checar e-mails em casa. E, assim foi toda a semana. Contudo, acabei pedindo almoço o resto da semana, assim almoçava e trabalhava. Falei para Anne, inventar alguma desculpa para a amiga, quem devia levar o almoço na minha sala era Alice, não ela. Apesar, de estar sempre com muito trabalho, tentava puxar assunto com ela, e até a convidei para almoçar comigo novamente, mas Alice sempre estava mais apressada do que eu. Entrava rapidamente, e saia. Quando eu dizia algo apenas dava um sorriso forçado e concordava com a cabeça.

- Entre - disse ao ouvir alguém bater na porta.

- Com licença - Anne entrou - A tal Katherine ligou novamente. Fiz como mandou e disse que você não estava, mas ela parecia bastante irritada.

- Eu não posso atender ninguém - bufei - Não se não for algo realmente importante. Estou atolado de trabalho - Senti-me irritado - Faça o seguinte, se ela ligar de novo fale que eu a retorno na segunda-feira à tarde.

- Ok. Caso ela ligue novamente, eu dou o recado.

Eu não fazia a menor ideia de quem se tratava, mas podia jurar que era alguma das mulheres que já se aventurou na cama comigo. Sempre deixei explicitamente claro que eu não estava atrás de romance, namoro ou qualquer coisa do tipo, e principalmente, eu não saía com uma mulher duas vezes. Entretanto, sempre tinham aquelas insistentes. Atender aquele telefone, era a minha menor preocupação naquele momento.

Passei pela mesa de Anne, dando um tchau, quando fui embora. Eu não sei o que ela tanto fazia que além de não tirar intervalo de almoço, também ia embora depois do horário, todos os dias. Seja lá o que fosse, eu não me importava. Era Sexta-feira, e tudo o que eu tinha em mente era ter alguma diversão.

Logo que cheguei em casa recebi uma ligação de Josh, um amigo antigo, que me recordou da comemoração de seu novo perfume da La Hermosa. Não era exatamente o que eu tinha em mente para uma sexta-feira à noite mas já era algo.

Estava prestes a entrar no banho quando ouvi a campainha tocar, incontrolavelmente. Desci as escadas de toalha mesmo. Ao abrir a porta, vi uma mulher de cabelos ruivos, tão alta quanto eu, aparentemente muito aborrecida, segurando o que parecia ser uma cadeira/balanço com um bebê dentro.

- Hum...Oi - disse confuso.

- Eu vou ser bem rápida. Você não quis me atender, então eu tive que vir até você - ela passou por mim, entrando na minha casa

- O que? - eu estava totalmente perdido.

- Você não se lembra, não é? Caribe, 1 de Janeiro. Reveillon - tentei buscar em minha mente em meio aquela situação inusitada.

- É claro! Katherine - como num passe de mágica me recordei - A modelo alemã com quem passei o Reveillon no Caribe. O que você está fazendo aqui?

- Esse é o seu filho. Ou melhor, filha - ela colocou o bebê com a cadeira/balanço do lado do sofá.

- O...O que? - se meus olhos arregalassem mais que aquilo, sairiam do meu rosto.

- Simples. Nós transamos sem camisa, então eu engravidei.

- Não - não podia ser verdade - Você disse que usaria a pílula no dia seguinte, eu me lembro disso, você disse.

- Eu até teria tomado. Caso, eu não tivesse que voltar as pressas para Londres porque minha mãe havia tido um derrame - sua voz se exaltava a cada palavra.

- ISSO NÃO É PROBLEMA MEU! - gritei.

- TAMBÉM NÃO É MEU! - ela berrou - MINHA MÃE NÃO ME DEIXOU ABORTAR. EU TIVE QUE PARAR MINHA CARREIRA POR MAIS DE UM ANO. MAS AGORA CHEGA! EU NÃO VOU CRIAR ESSA CRIANÇA - ela andou até a porta.

- E EU VOU TERBQUE FAZER ISSO ENTÃO?

- EU NÃO DOU A MÍNIMA PARA O QUE VOCÊ VAI FAZER COM ELA. ISSO É PROBLEMA SEU - disse antes de bater a porta. Desesperadamente, corri até a porta. Mas ela já havia entrado no carro estacionado em frente minha casa. Aquilo não podia estar acontecendo.

Eu andava de um lado para o outro, passando a mão na cabeça, sem saber o que fazer. Eu não podia ter um filho. NÃO PODIA.

A única pessoa que poderia me ajudar era Anne. Peguei o telefone, e liguei para ela.

- Alô.

- Anne, eu preciso de você, agora. AGORA.

- Eu já sai da Century Fashion.

- VOCÊ NÃO ESTÁ ENTENDENDO. É UMA EMERGÊNCIA. EU PRECISO DE VOCÊ AGORA NA MINHA CASA.

- Eu realmente não posso te ajudar. Estou indo para Irlanda, agora. Estou na estrada.

- Não, Anne - o desespero me dominou - Pelo amor de Deus, você não pode fazer isso comigo.

- Olha, eu posso pedir para Alice dar um pulo aí, se quiser.

- Por favor, faça isso. Eu preciso urgentemente de ajuda.

- Vou ligar para ela. Em quinze minutos ela deve estar aí.

- Ok.

Eu olhava para o bebê, e via minha vida desmoronando. O que eu faria?

Corri para a porta, quando ouvi a campainha.

- Entre - disse apressado, quando abri a porta.

- Anne, me disse que você precisa de ajuda - ela andou até o meio da sala - Qual é o problema? - disse se virando para mim.

- Eu tenho um filho.


Notas Finais


Como disse lá em cima, estou escrevendo essa fanfic só por diversão, então se houver algum erro ortográfico ou na digitação, me desculpem 🌼


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