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História (Metafórico e sorumbático) - Capítulo Único


Escrita por: woowonu

Notas do Autor


Oi, Voltei com outra fanfic!
Dessa vez é novamente outro texto louco sobre morte. Preparem-se!

Além disso, gostaria de dedicar a @moonbyulies <3
(Eu te amo)

Capítulo 1 - Capítulo Único


Mingyu, abra asas e leve-me entre tuas penas. Entre essa tristeza consumista que sentes por mim. Por quê? Sou tão humano quanto você, meu anjo. Tão homem enquanto te toco entre os fios ou entre os corações batendo como loucos. Então, qual a razão de seu descontentamento? Seriam os sábados melancólicos ou os gritos ouvidos pelo vácuo? Pergunto-me desde quando está morto. Enterrei-te numa terra suja sem ao menos saber a causa. Leve-me contigo, eu te peço. Estou desesperado pela sensação do teu sorriso, ou pelas músicas que somente teus ouvidos permitiam ouvir.

 

Mingyu, abra teus braços e leve-me entre teus músculos vacilantes. Entre o amor dos beijos e a agitação dos corpos, no meio de todo o rebuliço de sentimentos que sentimos. E que nos unimos. Por meio do meio e do começo, dos lápis e dos encontros; da prática do pouco que sabemos sobre o mundo. Por quê foste tão cedo? Planejei-te mil coisas das quais somente fizemos cinco. As mais importantes, eu diria, guardaremos para a eternidade. E assim se fez. Porém, o amor prometido, compartilhamos alegres.
 

Lembro-me de abrir sorrisos e florescer encantos entre o que chamamos de adoração. Entre esperar-te vir com aquela tua bicicleta quebradiça e ouvir-te reclamar da dor. Falta pouco, eu diria, e sincero, responderias eu sei. E por mais muito que o pouco parecesse, as tardes acabaram cheias. Repletas de CD's, plantas, você e eu. A adoração que nos uniu, nos serviu de desculpa até que o pouco chegasse. Até que a pena não mais servisse.
 

Foi em um domingo. Entre o metafórico e o sorumbático; entre as chamas do que era e do que sempre vai ser. Despedi-me de alma cheia, sentindo falta da outra metade. És minha alma gêmea, diria. E és. Mesmo com o fim dos dias ou a cegueira inevitável proveniente da falta. Falta amor? Não. Falta o que? Faltas tu. E tuas asas e teus braços.

 

Mingyu, prende-me em um abraço. E solte-me jamais.   

 

Fim.



 


Notas Finais


E aí? O que acharam? O Mingyu realmente morreu ou é metafórico? Ou será que o narrador morreu?
Ficaria muito feliz em saber as suas conclusões!

PEGUEM A REFERÊNCIA DO TÍTULO! "ENTRE" ENTENDERAM? Eu sou genial (e tenho umas piadas bem bostas, A Wonwoo.)

Até mais! Beijinhos <3


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