História Meu Amado Professor - Lição Número 1 - Lição 1 - APENAS MINHA PUTINH - CAPÍTULO ÚNICO

Ele estava á, lindo e com sua calça de abrigo quase colada em suas pernas musculosamente desenhas. Na verdade era o que eu imagina, agora eu só ouvia sua voz, aveludada e ao mesmo tempo forte. Ele estava no ginágio, organizando quase tudo para a festa a fantasia que teria para a despedida dos formandos do 3º ano. E sim eu fazia parte dos formandos, e fui obrigada a ajudar a arrumar tudo, aquilo me deixava frustada... A parte de se formar e a festa eram legais, mas pensava que ano que vem não teria mais as aulas de ed. físicas e não veria meu lindo professor.
Eu estava sentada, eu merecia um descaço depois de decorar quase todo o corredor, não? 
Para minha professora não, sou tirada dos meus pensamentos com ela me chamando.
— Emyli, você pode ir pedir para o Pedro trazer a escada?
— EU OUVI O NOME PEDRO?! Sim Emyli "PEDRO", meu lindo professor! - pensei
— Claro! Vou chamar ele.
Não poderia mentir, fiquei muito feliz com isso, saio da sala e caminho em direção a quadra, quando bati os olhos nele um sorriso do tamanho do mundo se formou em meu rosto, acho que ele me escutou se aproximando pois quando estava me aproximando ele se virou e com aqueles lindos olhos azuis me encarou com um sorriso perfeito.
— Bom dia Myli -( esse era meu apelido)-
— Bom dia não, Ótimo dia Pedro.
— Que bom humor contagiante...
— Obrigada, a professora Cecília pediu a escada.
— Ok, pode ir que eu já te levo.
— Ok.
Voltei para a sala e lá encontrei Cecilia ao telefone, logo após ela desligou e falou.
— Emyli, desculpa mas terei que sair e aconteceu umas coisas pessoais em casa.
— Pode ir que eu dou conta de terminar aqui, falta pouca coisa.
— Ok. Qualquer coisa me liga. Até o festa Emyli!
— Até!
Quando ela saiu, olhei para tudo que eu ainda tinha que fazer, era somente pendurar uma fita e pronto, saio dos meus devaneios quando o escuto falando comigo.
— Myli aqui está à escada, onde a Cecília está?
— Ela teve que ir embora, problemas pessoais
— Então você não precisa mais da escada?
— Não, quer dizer sim, quer dizer.... tenho que pregar está faixa você não pode segurar a escada pra mim
( N/ A: ela vestia com um vestido bem curto, vermelho com um decote e com o cumprimento até o meio da coxa.)
— É cl-aa-roo. - ele falou olhando para suas pernas
— Ótimo exemplo de professor, não? - pensei
— O que foi, você acha que eu posso cair?
— Sim é perigoso.
— Mas não se preocupe não vou cair, vamos segura a escada que eu vou subir.
— O-ok
Logo ele posicionou a escada, e eu comecei a subir, logico que fiz aquilo para provoca-lo, até mesmo porque morro de medo de altura.
POV Pedro:
Aquela menina era louca, tenho certeza que ela só está fazendo aquilo para me provocar. Desde que a conhece sinto uma incrível necessidade de fazê-la minha, ela sabe que a desejo pois ela vive me provocando, uma vez eu estava dando aula e do nada uma de suas amigas chegou em mim apavorada falando:
Flashback on:
— PROFESSOR SOCORRO
— O que aconteceu Duda?
— A Myli professor, ela desmaiou!
— COMO ASSIM?
— Ela está sem comer a três dias!
— Mas...
— PROFESSOR CALA A BOCA E ANDA LOGO COMIGO ELA PRECISA DE VOCÊ!
— Vamos!
Quando chegamos lá ela estava caída dentro do salão de dança onde estava sendo realizado o ensaio geral.
— PROFESSOR QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU A MYLI CAIU DO NADA NO MEIO DA DANÇA SÓ QUE ACHAMOS QUE ELA SÓ HAVIA CAIDO NA HORA ERRADA...
— Meninas, eu não sei o que posso fazer!
— Vamos professor, faz logo uma respiração boba-a-boca! - Duda disse
— Eu não posso 
— Pode sim, a Myli ta mal! Vai logo! - Duda insistia
— Ok.
E assim ajoelhei ao seu lado e quando meus lábios tocaram os frios lábios dela senti suas mãos me puxar para cima dela, então não era um desmaio era uma mentira inventada para ela me beijar.
Flashback off.
Sempre quis repetir aquele beijo, mas sem ninguém por perto para mim poder fazer um beijo calmo e delicado se transformar em um beijo feroz e cheio de desejo. Quando voltei a minha realidade percebi que ela estava pregando as faixas no teto me atrevi em olhar por de baixo de sua saia e logo tenho uma surpresa: ela estava sem calcinha, não pude me segurar e senti minha calça ficando cada vez menor, não iria me aguentar, sai com calma de perto da escada e fui até a porta e a tranquei logo que voltei a minha posição segurando a escada escuto seu aviso.
— Pedro segura que eu vou descer!
Sem pronunciar uma só palavra segurei aquela escada até perceber que ela havia terminado de descer assim que ela desceu me encaminhei até a janela a fechando deixando aquela sala quase que completamente escura, me encaminhei até ela e a abracei por traz assim sussurrando em seu ouvido.
— Myli, eu te desejo!
— Pe-ped-pedro eu também te desejo- virando para mim falou também no mesmo tom que eu – Pedro me faz sua, me faz mulher.
E assim que ela terminou de falar eu a beijei, não um beijo calmo mas sim um beijo carregado de desejo, quando o ar se fez necessário lembrei-me que aquele não era um lugar propício para uma menina perder sua virgindade, decidi então que só faria amanhã em meu apartamento e faria de tudo para ser inesquecível para ela.
— Myli, sei que você me deseja fortemente, mas eu também a desejo mais sei que uma sala de aula não é o melhor lugar para se perder a virgindade, façamos assim: amanhã é a tão esperada festa a fantasia dos formando, e eu estarei aqui, quando a festa estiver quase acabando você e eu vamos para meu apartamento e lá você faz o que quiser comigo.
Mesmo no escuro percebi que ela deu um sorriso carregado de malicia, e logo falou.
— Tudo que eu quiser!? Eu aceito.
E dito isso ela me deu um selinho e se encaminhou a porta, a destrancou se virou e disse.
— Até amanhã, professor.
Quando ela saiu esperei uns segundos para sair também teria que ir ao mercado e ligar para diarista para ela limpar o apartamento.
Logo cheguei ao mercado já havia ligado para Paloma minha diarista e disse que precisava de uma geral lá em casa, ela me prometeu que quando eu chegasse a casa estaria perfeita. Lógico que iria demorar a chegar tinha de comprar muitas coisas-. Peguei um carrinho na entrada e fui caminhando lentamente pelos corredores do mercado, comprei pães, bolo, laranja, pó de café, peito de peru, mozzarella, presunto, e outras coisas. Passei no caixa e paguei tudo fui a uma farmácia e peguei também: camisinhas, remédio para dor no corpo, remédio para dor de cabeça, pensei em pegar até a famosa pílula do dia seguinte mas me lembrei que aquilo seria um aborto e sou contra abortos, quando sai da farmácia passei numa lojinha de produtos para cama mesa e banho e lá comprei velas aromatizadas sais de banho um lençol de ceda branco, uma toalha de mesa vermelha. Quando terminei de comprar tudo que eu precisava corri para casa para ver se pegava Paloma lá para pedir para ela amanhã momentos antes da festa ir ao meu apartamento arrumar tudo para mim e pegar a janta que eu vou encomendar, com sorte chego em casa e lá esta Paloma pegando sua bolsa se preparando para partir, converso com ela quase implorando para ela me ajudar e com muito custo ela aceita.
NO DIA SEGUINTE...
POV Emyli
Acordo com um sorriso besta no rosto era hoje o dia da festa, era hoje o dia que me tornaria mulher.
Passo o dia me arrumando, primeiro pego minha fantasia, eu seria Alice no Pais das Maravilhas, depois vou a manicure fazer o pé e a mão, depois vou ao cabelereiro, depois vou a maquiadora faltava um hora para festa começar quando cheguei em casa me troquei, coloquei uma lingerie que havia comprado hoje vermelha pois com Pedro me disse uma vez vermelho o excita. Paro a frete do espelho e me olho estava perfeita pego minha bolsa lá dentro havia uma peça de roupa limpa , maquiagem entre outros produtos de higiene, pois eu sabia que não voltava para casa hoje.
Já tinha avisado a minha mãe, que dormiria na casa de uma amiga.
Cheguei a festa e a única coisa que eu queria era o fim dela, e pensar que eu não via o dia chegar para eu poder curti, e hoje eu aqui louca para que o final chegue.
Não havia visto o Pedro ainda e a festa já estava acabando, logo sinto alguém me puxar quando iria gritar percebo que é Pedro.
— Boa noite Alice!
— Boa noite Chapeleiro Maluco!
— Myli já podemos ir?
— Claro
Assim ele enlaçou seus dedos nos meus e seguimos para a saída, assim que entramos no carro ele me puxou para seu colo.
— Foi uma tortura ficar a festa inteira me esquivando de você com essa roupa sexy
Ele falou me prensando contra seu membro que já se encontrava duro.
— Por que não foi falar comigo no começo da festa
Pergunto rebolando em cima dele.
— Para não ficar com vontade de fazer amor com você na frente de todos
Fiquei paralisada quando ele falou fazer amor então para ele não era só sexo, abri um sorriso do tamanho do mundo e fui para meu banco colocando o cinto e falando.
— Vamos logo para seu apartamento.
Não demorou muito em pouco menos de 10 minutos já estávamos na frente da porta de seu apartamento. Tudo tão organizado que me deixou encantada, sinto um aroma maravilhoso e vejo que a única fonte de luz era a de velas.
Sorrio e enlaço meus braços ao redor de seu pescoço e o beijo com muito desejo ele vai me conduzindo até uma porta que acredito que seja seu quarto, logo ele fecha a porta atrás de si e vai me conduzindo até a cama, assim ele me deita suavemente e vai se despindo perco o ar quando percebo que a única peça de roupa que sobrou em seu corpo foi a cueca que dava para notar um GRANDE volume por de baixo, dou um sorriso travesso e inverto as posições ficando por cima dele, fico de joelhos a sua frente e começo a me despir cautelosamente vejo seus olhos brilharem de tesão quando ele me vê apenas de lingerie, de novo ele inverte as posições ficando por cima me beijando enquanto suas mãos procuram o feixe do sutiã, e logo o acha abrindo mostrando assim meus seios médios rosado com os bicos duros de tanto tesão, ele abandona minha boca para chupar um dos meus seios enquanto acaricia o outro
— PE- PP- PEDRO- AH UMM PARA CO-COM IS-SO ISSO É TO-RTU-RAA OOOO
— Você é está muito apressada mocinha!
Dito isso com cuidado ele tira minha calcinha e levando sua boca até lá dando um beijo melado, logo ele se levanta e abre uma gaveta do criado mudo e tira de lá uma camisinha e deixa-a em cima do mesmo!
— ISSO VAI ENTRAR DENTRO DE MIM??
Ele não responde apenas vem por cima de mim que estava deitada, e me beija com muito desejo. 
— Ainda não! 
Ele novamente volta sua boca quente para meus seios e desce me fazendo gritar de tesão, eu nunca imaginei que aquilo seria tão bom. 
Eu podia ser virgem, mas não era tão santinha e sabia do que os caras gostavam. 
Logo fiquei por cima dele e começei a chupar seu membro, e pela sua cara ele estava adorando. Seus olhos brilhavam quando eu colocava todo dentro da minha boca. 
— BOA GAROTA, ASSIM QUE EU GOSTO PUTINHA!
Ele me puxava para cima dele e começa a me chupar novamente, agora ele já colocava um dedo dentro de mim, e depois já era três. 
Enquanto eu o chupava gemia ao mesmo tempo. 
— Agora você vai ser minha garota!
Eu saio de cima dele e me deito ele vem por cima de mim e me olha como se pedisse permissão.
Somente aceno com a cabeça positivamente e ele se encaixa entre minha pernas e começa e penetrar de vagar.
Eu gêmia e fazia ele ficar com mais tesão e meter cada vez mais forte. No começo doeu mais a dor deu lugar ao tesão, cada vez eu gemia mais, e aquilo se tornava mais gostoso!
- ISSO, VAI! ME FAZ TUA! - EU GRITAVA QUERENDO MAIS
 Chegamos ao ápice juntos ele rapidamente se levana indo ao banheiro e logo voltando me envolve em seus braços ficando e conchinha comigo assim ele nos cobre com um lençol fino e antes de pegar no sono me declaro
— Pedro, obrigada por me fazer mulher. 
— Querida eu apenas sou seu professor de ed. física. E agora seu professor do sexo.
— Como assim? A gente não vai ficar junto! 
— Esse vai ser nosso segredo, sempre que você quiser vou transar com você! Essa foi apenas a primeira lição, você ainda tem muita coisa pra aprender garota, uma delas é que um professor nunca namora com sua aula por mais gostosa que ela seja! Mas você ainda é a aluna mais dedicada que eu tenho!