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História Meu Amigo De Olhos Castanhos - Adeus, Derick...


Escrita por: SeraphinDrake

Notas do Autor


Sei que demorei demais com isso, mas não foi atoa.
Não houve uma semana em que meu celular não despertou às terças e quintas feiras, me lembrando do dever que eu tenho com vocês.
Durante o tempo que eu estive inativo aqui no Spirits eu não parei de escrever.
Isso é importante demais pra que eu largasse pela metade.
Sem mais delongas,
Boa leitura.
Edit: Esqueci de mencionar que este capítulo contêm cenas de sexo. No caso desse tipo de conteúdo deixar
alguém desconfortável, incluí uma demarcação para ajudar a evitar que o mesmo seja lido sem intenção.

Capítulo 15 - Adeus, Derick...


“Eu bem que gostaria de dizer que é uma brincadeira…”

Os olhares de Noah e Sarah alternavam entre Derick e eu. Apertei suavemente a mão do Derick para ganhar um pouco de confiança, pois eu ainda não conseguia processar a ideia de ele ir embora.

‘Não depois de tudo que passamos juntos…’

Eu estava tentando segurar minhas lágrimas, mas ao ver que Derick não estava contendo as dele, decidi deixá-las cair também. Noah, que também estava a ponto de chorar, nos juntou em um abraço.

Choramos todos nos ombros uns dos outros.

Nos despedimos sem palavras, e tomamos o rumo de nossas casas. Mais uma vez Derick juntou nossas mãos durante a caminhada, porém dessa vez pude sentir que era mais por ele do que por mim.

‘Ele também está tentando lidar com isso da melhor forma possível.’ Pensei ao olhar seu rosto. Ele tinha seu olhar fixo no caminho à frente, porém sua mente estava em outro lugar. ‘Talvez um lugar onde possamos ficar juntos pra sempre.’

“Desculpa…” O sussurro dele me pegou de surpresa. Sua cabeça agora estava abaixada, e aos poucos ele foi parando de andar. “E-eu…”

“Não tem porque você se desculpar, Derick.” Eu respondi passando minha mão por suas bochechas.

“Mas a promessa…” Eu sabia de qual promessa ele estava falando, e o quão importante era pra ele. Eu o envolvi em meus braços e direcionei sua cabeça para o meu ombro, onde ele poderia se acalmar e desabafar. Com o passar do tempo Derick ficou mais alto, então tive que abaixar a cabeça dele.

“Você me prometeu que nunca me abandonaria. Não é isso que vai acontecer.” Tentei buscar conforto naquelas palavras.

“Eu prometi que nunca te deixaria.” Ele retrucou. Eu não consegui respondê-lo depois disso. Gostaria de ter falado ‘Nosso amor pode superar distâncias’ ou qualquer coisa parecida, mas não é assim que as coisas funcionam.

‘Vou sentir a falta dele, e ele da minha. Não posso mudar isso.’ Pensei tentando me deixar envolver na presença dele próximo a mim. ‘Por mais que eu queira…’

Eu agonizantemente assisti ao tempo passar diante dos meus olhos, sem poder fazer nada para impedi-lo.

Derick iria embora em julho, o mês que deveria servir para ficarmos juntos, sem ter que nos preocuparmos com o resto do mundo.

Cada tique do relógio me deixava com mais e mais aflição. Esse sentimento ficou ainda mais forte quando junho repentinamente terminou. Foi difícil ver Derick se despedir do Noah e da Sarah. Muito mesmo. Mas a cena serviu para que eu me preparasse, pois a minha vez chegaria também.

Acordei com Derick do meu lado, ainda dormindo. A forte luz do sol que tentava invadir o quarto pelas frestas da janela indicava que boa parte da nossa manhã havia passado. Voltei meu olhar pro Derick, cuja respiração era calma, livre de quaisquer preocupações. Seu rosto perfeito era como um convite constante para beijá-lo.

‘Lindo.’ Pensei o olhando atenciosamente. A forma com que seu peito se enchia de ar, e ele levemente o expirava emitindo um leve suspiro era tão graciosa. Naquele momento de calmaria, voltei a me deitar, tentando focar em dormir novamente. Porém na beira do mundo dos sonhos, senti uma presença quente tocar meu rosto.

“Bom dia.” Disse meu amado. Agora de olhos abertos, pude ver melhor o ápice de sua beleza.

“Bom dia.” Respondi com aquele sorriso preguiçoso estampado em meu rosto. Ele não perdeu tempo, e jogou o cobertor em cima de nós dois.

“Está bom demais para sairmos.” Ele disse passando seus braços pelo meu corpo, nos unindo ainda mais. Depois veio um rápido beijo em minha testa. “Não é?”

“Sim…” Respondi me aconchegando em seu corpo.

Sem nem mesmo dormir, ficamos ali pelo que pareceram horas, apenas desfrutando da presença um do outro, guardando em nossos corações o sentimento de ter a pessoa que amamos ao nosso lado.

“Há quanto tempo nós não fazemos nada juntos assim, como agora?” Perguntou Derick. Eu tentei me lembrar.

‘Mas tudo têm sido tão corrido, que nem me lembro da última vez descansei ao lado do meu namorado.’

“Não me lembro…” Respondi depois de muito processar a pergunta dele.

Suspiramos em conjunto e assistimos ao tempo passar.

‘Nessa circunstância em que nos encontramos, muitas pessoas pensariam em sair ou fazer qualquer coisa juntos, como um casal. E tentariam aproveitar ao máximo esse pequeno período de tempo.’ Pensei olhando pro Derick, que riu da minha expressão pensativa. ‘Mas apenas o fato de ele estar aqui, me envolvendo em seus braços e sorrindo pra mim, já faz com que esse momento valha mais do que qualquer encontro que podíamos ter.’

Naquele momento não existiam horas, minutos ou segundos. Havia apenas Derick e eu, juntos. Tempo só atrapalharia, logo não era necessário, nem bem-vindo.

Em meio aquele silêncio, o roncar do meu estômago nos assustou, e fez nossas atenções se virarem para ele. Não demorou para que o de Derick roncasse ferozmente também. Rimos um do outro e concordamos em saciar nossa necessidade de comer.

Derick e eu comemos o que achamos pela cozinha, e depois voltamos pro quarto, porém dessa vez usamos de nosso tempo para jogar videogame. O resto do dia passou de forma estranha. Nem rápido, nem devagar, apenas passou.

Logo após o jantar, Derick e eu fomos tomar banho, já que passamos o dia todo sem um. Assim que chegamos no quarto, peguei um par de cuecas, enquanto Derick providenciava as toalhas. Deixamos o quarto e fomos pro banheiro, onde nos despimos e entramos debaixo do chuveiro.

Não demorou para terminarmos de nos lavar, mas ao invés de sairmos do banho e voltarmos pro quarto, ficamos abraçados debaixo d’água. Suas mãos se aventuravam pelas minhas costas, às vezes indo um pouco mais pra baixo.

Nada além da água entre nossos corpos.

“...Thomas, eu--”

“Filho? Derick?” Soou minha mãe, seguida de umas batidas na porta. “Já faz quase uma hora que vocês estão aí dentro.” Derick e eu nos entreolhamos e rimos um pouco.

“Já estamos terminando, mãe!” Gritei pra ela. Ela respondeu algo inaudível e logo foi tomar conta de outras coisas. “O que você ia dizer?”

A resposta dele foi um breve selinho.

Após isso, terminamos o banho, vestimos nossas cuecas e voltamos pro quarto. Eu parei em frente o guarda roupas pra pegar os nossos pijamas, mas fui interrompido pelo abraço que Derick me deu por trás. Senti sua língua trilhar lentamente minha nuca até chegar em minha orelha, onde ele soltou um pouco de ar quente me fazendo tremer.

Enquanto eu liberava uma mistura de gemido com suspiro, suas mãos trabalhavam na parte da frente do meu torso, uma lenta e tortuosamente descendo até minha cueca, enquanto a outra deslizava por meus mamilos, ocasionalmente os beliscando de leve, fazendo-os endurecer em instantes.

Observei atentamente ele segurar o cós da minha cueca, esperando que em alguns momentos a mesma estivesse no chão, e resmunguei quando ele removeu sua mão e se afastou. Imediatamente me virei para protestar, mas fui rapidamente silenciado por seus lábios. Quando me dei conta, minhas costas já estavam contra a maciez do colchão, e Derick em cima de mim.

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“Thomas…” Ele sussurrou em meu ouvido, mandando calafrios por toda minha espinha. Havia um tanto de desejo em sua voz. “Eu quero fazer amor com você.” Naquele momento eu vi tantos sentimentos em seus olhos. Seus lindos olhos castanhos.

Ao invés de tentar me expressar por palavras, apenas o puxei pra baixo e juntei nossos lábios mais uma vez. Fechei meus olhos para tentar conter a felicidade que vinha em forma de lágrimas, mas foi em vão já que era felicidade demais. Mesmo após separarmos nossos lábios continuamos conectado por uma fina linha de saliva.

Senti uma de suas mãos tocarem minha bochecha e na hora soube que era um pedido silencioso para abrir meus olhos, então o fiz. E novamente me afoguei em sua beleza.

Meu corpo estava tão quente estando próximo de Derick daquela maneira. A cada segundo eu sentia o exalar de sua respiração em meu pescoço, que ia me deixando mais e mais ansioso. E mesmo ainda de cueca eu podia sentir seu pinto completamente duro roçando contra o meu.

Um selinho rápido foi tudo que consegui antes de começar a gemer de prazer sob seus toques. Ele separou nossos lábios e correu sua língua pelo meu pescoço, beijando-o logo em seguida, enquanto usava uma das mãos para brincar com meus mamilos, massageando-os e beliscando-os de leve. Tudo naquele momento era intenso demais, cada toque, cada beijo e cada mordida que ele dava no meu pescoço me fazia gemer e me dava calafrios por todo o corpo. Gritei ao sentir sua outra mão em minha cueca, me masturbando pelo tecido. Agarrei o lençol e fiz esforço para não ser tão escandaloso, enquanto ele segurava o cós da minha cueca e bem lentamente a tirava, me provocando.

Assim que a irritante peça de roupa foi tirada do meu corpo e arremessada para o outro lado do quarto, Derick começou a trabalhar em meu pau com sua boca, primeiro com lambidas lentas da base ao topo, em seguida ele começou a chupar apenas a cabeça. No momento em que olhei pra baixo nossos olhares se cruzaram por um breve momento, e então ele continuou sua tarefa, dessa vez descendo devagar enquanto deslizava sua língua de um lado pro outro. Logo Derick estava indo mais rápido, e eu empurrando meu quadril em sua boca no mesmo ritmo, fazendo meu clímax se aproximar cada vez mais rápido. Tentei durar o máximo, mas não demorou para que atingisse meu limite.

“D-Derick! Eu v-vou gozar!” Gritei assim que senti meu orgásmo chegando. Coloquei ainda mais força nos punhos que agarravam o lençol e me deixei ceder à sensação imensa de prazer.

Logo após  aquela sensação pós-orgasmo passar eu senti Derick segurar minhas pernas e as levantarem. Eu sabia pra que, e foi exatamente por isso que me envergonhei, mesmo sem ter motivo. Apenas me senti exposto.

Porém todos esses pensamentos sumiram no instante que senti sua língua deslizar sobre aquele orifício. Não consegui segurar um gemido que nem sei por que quis sair em primeiro lugar. Então ele fez denovo, e denovo. Eu já estava ofegante novamente quando ele parou.

Derick se ajeitou e alinhou a cabeça do seu pinto contra meu buraco. Eu estava muito nervoso, e provavelmente dava pra perceber que meu rosto estava todo corado, também.

“Posso?” Ele perguntou olhando em meus olhos, pressionando um pouco contra meu cú.

“Sim, pode.” Respondi.

Eu já tinha ouvido rumores de que a primeira vez sempre doía, mas nem de longe estava preparado pra sensação que veio a seguir. Derick pressionou até apenas a cabeça entrar, porém, tudo que eu senti naquele momento foi uma ardência enorme e uma dor indescritível.

Imediatamente cerrei os dentes e puxei forte um pouco de ar externando meu desconforto. Mesmo com os olhos fechados senti uma lágrima se formar e escorrer lentamente. Quase que no mesmo instante Derick acariciou a trilha molhada que ficou em meu rosto.

“T-Thomas…” Ele gaguejou. “Você precisa relaxar seu corpo… M-m-muito apertado…”

Mesmo sentindo uma ardência e dor completamente diferentes de tudo que eu já havia sentido na minha vida, eu tentei fazer o que Derick me disse. Respirei fundo e relaxei os músculos lá de baixo, logo Derick suspirou de alívio e eu me senti um pouco mais confortável também.

“É tão…” Parei pra pensar em uma palavra que descrevesse aquela sensação, mas tudo que me veio em mente foi: “…estranho…”

Não sei quanto tempo se passou, mas notei que a dor tinha quase sumido quando Derick estocou seu quadril bem de leve. A sensação de ter algo dentro daquele buraco ainda era meio nova, mas eu já não sentia mais dor.

“Derick… Pode continuar.” Eu disse a ele, agora muito mais seguro com toda a situação. Derick apenas assentiu com a cabeça e começou a empurrar todo seu pau pra dentro de mim.

Eu já não tinha mais noção do tempo. Tudo que existia era o prazer. Depois que Derick conseguiu atingir minha próstata, ele se focou em estocar sempre naquele ângulo. Logo minha mente começou a se esvair, assimilando apenas o sentimento magnífico que corria meu corpo.

Derick provavelmente me avisou que estava a ponto de gozar, mas meu cérebro não registrou, por isso me surpreendi quando senti seu líquido quente jorrar pra dentro de mim. Ele me abraçou e colocou seu rosto em meu ombro, gemendo com cada jato que soltava.

“Quente…” Eu sussurrei em seu ouvido me cedendo ao prazer, gozando em nossas barrigas.

Pude sentir que ele ainda estava duro quando tirou seu pinto de dentro de mim. Ele sentou se apoiando na cabeceira. Corei um pouco quando senti seu gozo escorrer por minhas pernas, e mais ainda quando ele olhou pra mim e deu dois tapinhas em sua coxa, me convidando pra sentar.

Engatinhei até ele e me ajoelhei por cima de suas pernas. Derick segurou meu quadril e foi me guiando pra baixo, até que estivesse dentro de mim de novo. Ainda com suas mãos me segurando eu comecei a quicar lentamente em seu pau, esquecendo completamente que eu deveria ser pelo menos um pouco discreto e não gemer tão alto. Ficou ainda melhor quando Derick começou a estocar seu quadril contra o meu.

“V-vou gozar de novo!”

“Eu também!”

Abracei seu pescoço e coloquei meu rosto em seu ombro, gozando de novo em nossas barrigas enquanto sentia mais de seu gozo jorrar pra dentro de mim.

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Após retomarmos nossos fôlegos Derick nos deitou e jogou o cobertor sobre nossos corpos cansados.

“Isso foi incrível…” Eu sussurrei olhando em seus olhos.

Ele respondeu com um sorriso de genuína felicidade, um sorriso que ele não mostrava há algum tempo. Seus braços envolveram meu corpo e me puxaram pra perto. Em meio o conforto de seus braços não demorou para que eu sentisse meus olhos pesarem e minha mente cedesse ao cansaço. Encostei minha cabeça em seu peito me deixei levar pela paz que seus batimentos me traziam.

“Boa noite, Derick.” Sussurrei a ele.

Afagando meu cabelo ele respondeu. “Boa noite, Thomas.”

Na manhã seguinte a primeira coisa que fiz depois do banho foi colocar a roupa de cama pra lavar.

“Ainda bem que minha mãe sai cedo pra trabalhar…” Falei pra mim mesmo. “Nem quero imaginar que tipo de coisa vergonhosa ela diria.”

Me senti extremamente feliz pelo resto da semana, mesmo sabendo que seria no final dela que Derick iria partir. Passei a maior parte dela com um sorriso meio abobalhado estampado no rosto. Começamos a arrumar tudo dentro de várias caixas de papelão na quinta-feira.

Depois de firmarmos nosso amor de um jeito que nunca havíamos feito antes, eu me senti mais confiante.

Eu fui tolo.

Acordamos no sábado mas não pudemos ficar enrolando na cama dessa vez, então fomos direto pro banho. Não muito depois de terminarmos o caminhão da mudança chegou. Derick e eu estávamos saindo pelo portão de casa para ajudar a carregar as coisas quando a realidade da situação me atingiu. Parei e fiquei olhando pro caminhão com um rosto sem expressão. Precisei que Derick segurasse minha mão e me guiasse para que eu conseguisse prosseguir.

Carregamos o caminhão e o carro do Marcus e logo eles estavam se preparando para sair. A expressão em meu rosto que antes era vazia agora se preenchia com medo e tristeza. Cíntia estava conversando com o motorista do caminhão enquanto Marcus esperava no carro.

Derick e eu estávamos sentados na entrada da minha casa, esperando, porém eu não sentia ele do meu lado, eu sentia que ele estava distante como se já tivesse se mudado. Não demorou para que as lágrimas viessem a mim, começando com poucas no canto dos olhos, mas logo escalando para um choro incessante de desespero. Me virei pra ele e coloquei meu rosto em seu peito, abafando os soluços. Derick colocou seu braço em volta do meu pescoço e encostou sua cabeça na minha, chorando também.

Cíntia nos deu um tempo para nos despedirmos, mas tempo nenhum seria o suficiente.

Olhei pra ele apenas pra ver um olhar doído, e tenho certeza que eu demonstrava algo semelhante.

“Desculpa…” Ele me disse mais uma vez.

“Não faça isso consigo, Derick. Nada disso é culpa sua.” Eu tentei confortá-lo. “Não tem nada que nós poderíamos ter feito, okay?”

Mais algumas lágrimas rolaram por seu rosto perfeito, seus olhos já estavam vermelhos, uma cor que eu não gosto de ver neles. Nos abraçamos mais uma vez antes dele entrar no carro.

“Te amo.” Eu disse em nosso abraço.

“Eu também te amo. Demais…” Ele respondeu, apertando mais um pouco nosso abraço.

Antes de soltá-lo eu puxei para um último beijo. Nossas línguas dançavam de forma lenta, e apaixonada. Com os olhos fechados e ele em meus braços eu me deleitei uma última vez com seu beijo cheio de amor.

A mãe dele nos respeitou até nosso último momento, nunca o apressando pra entrar no carro. Mas essa hora inevitavelmente chegou. Derick entrou e se aconchegou no banco de trás com algumas coisas. Eu fiquei acenando do lado de fora, ainda esperando que tudo aquilo fosse apenas um sonho ruim, e que logo eu acordaria pra passar o resto da minha vida ao lado dele.

E então o carro partiu, levando um pedaço de mim.


Notas Finais


Espero que vocês tenha gostado...
Sei que o lemon ficou mei méh, mas eu não sei como melhorar ainda, haja vista que eu não li nenhum lemon br pra ter referência.
E lembrem-se:
Todo final é um novo começo.
Fiquem a vontade para tocar fogo na minha casa.
Love y'all~
(~ ^-^)~ Kissus and byes!


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