Sem um pingo de coragem, meu amor, eu te escrevo;
Porque você sabe, nunca fui bom com palavras fora do papel.
Nunca fui bom em responder seus toques, suas gentilezas, seus sentimentos;
Nunca fui bom em amar.
Mas eu te escrevo, meu amor, porque te sinto;
Te sinto em minha pele tracejada, em meus lençóis que não carregam meu perfume, em meu olhar marcado de você.
Cada passo que nos distancia me sufoca com sua falta;
E eu te escrevo, meu amor, porque te quero, e as estrelas sabem o quanto;
Portanto sem coragem, meu amor, digo que te amo.
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