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História Meu Colega de Quarto - Imagine Jung Hoseok - Capítulo VI


Escrita por: AnaCarenn e seokly

Notas do Autor


GENTE MIL DESCULPAS PELA DEMORA! VOU EXPLICAR TUDO DIREITINHO PRA VCS NÃO FICAREM COM ÓDIO DE MIM!
Voltas aulas é um terror e os professores parecem adorar ferrar com os alunos, então eles simplesmente inundaram a minha vida esses dias com páginas e mais páginas de dever de casa e trabalhos, sim, trabalhos!
Eu sempre que voltava do colégio, andava na direção de casa já com a cara emburrada de saber que não poderia escrever por ter que resolver cálculos ou coisas do tipo. ENFIM! EU ESTOU POSTANDO A CONTINUAÇÃO, AMÉM!
OUTRO AVISO QUE EU QUERIA MUITO DAR, MAS NÃO PODIA AINDA!
Infelizmente, acho que só poderei a partir de agora postar 1 capítulo por semana, eu sei, me desculpem, estou pensando em todo domingo. Sempre que eu conseguir escrever mais rápido eu vou postar antes do prazo mas todos os domingos terão capítulos.
Me desculpem mesmo, eu também odeio a escola kkklvndvfdv
ESPERO QUE GOSTEM E DESCULPEM QUALQUER ERRO, EU TENTEI FAZER O MELHOR POSSÍVEL O CAPÍTULO, E AS VEZES PRA MIM FICAVA CONFUSO PORQUE EU ESCREVIA, POR EXEMPLO UM PEDAÇO SEGUNDA E CONTINUAVA QUARTA. DEU PRA PEGAR A IDEIA??
NOTAS ESTÃO GIGANTES DESCULPEM VOU PARAR DE FALAR!

BJS BOA FIC!

Capítulo 6 - Capítulo VI


Fanfic / Fanfiction Meu Colega de Quarto - Imagine Jung Hoseok - Capítulo VI

Minha ficha ainda não tinha caído. Como pode ser ele? Tantas pessMinha ficha ainda não tinha caído. Como pode ser ele? Tantas pessoas no mundo, mas quem o universo quis revelar foi ele. Não que eu estivesse chateada, estou até com uma pitada de felicidade por ser alguém que eu... conheço?

— Você... — nossas vozes saíram baixas em uníssono, ambos pareciam surpresos com o individuo presente em sua frente.

— É (S/n)... não é? — ao falar meu nome, um sorriso leve foi exposto por seus lábios carnudos avermelhados.

— I-Isso... — não conseguia disfarçar minha surpresa, apenas continuava na mesma posição que utilizara para abrir a porta. Um sorriso toma conta de minha boca a fim de diminuir o constrangimento.

— Eu posso? — pergunta, apontando sutilmente para dentro do apartamento.

— Ah... Desculpe minha falta de atenção — agora estava muito além de apenas constrangida. Abro mais a porta, rapidamente, com o intuito de que ele pudesse entrar sem dificuldade, enquanto sorria em meio àquela situação embaraçosa.

Ao perceber que ele já tinha adentrado o local, fecho a porta e deixo seu olhar vagar um pouco pelo espaço antes de começar a falar. Aproveito esse meio tempo para ajeitar os suspensórios, que até então estavam caídos nas laterais do meu corpo.

— Bom, estamos na sala de estar. Como pode perceber, ela não é muito grande, mas acho um espaço bem confortável — aponto para todos os cantos da sala lhe mostrando cada pedacinho. — O sofá é bem confortável e a televisão é ótima quando ela quer funcionar.

Hoseok, que antes olhava para o sofá revestido com tecido de camurça marrom, agora olhava para mim com uma expressão confusa. Era tão engraçado como suas sobrancelhas quase se juntavam formando um “v”.

— Ah, é que às vezes ela para de funcionar do nada. Eu ainda espero trocá-la, mas eu não tenho nem dinheiro pra pagar o aluguel inteiro, quanto mais comprar uma televisão nova — minha risada agora ecoava pela pequena sala do apartamento. Jung parecia não ter entendido a graça por alguns segundos, entretanto, quando entendeu, passou a rir juntamente a mim.

— Isso é bom — ele dizia, olhando agora para uma pequena pintura emoldurada na parede, enquanto o som das risadas no local cessavam.

— É bom eu não poder comprar um televisão que não pare no meio do meu seriado romântico? — falei brincando e interpretando uma pessoa abismada e irritada com suas palavras, olhando para o mesmo com as sobrancelhas elevadas. Lentamente meus braços cruzaram para que minha encenação ficasse ainda mais realista.

— Não, eu simplesmente quis dizer que é bom você estar sendo sincera, isso só aumenta pontos na minha avaliação — seu rosto se movimenta em minha direção, fazendo com que suas orbes escuras e destacadas me encarassem por alguns segundos.

— E quantos pontos o apartamento já tem nessa sua avaliação? — minhas mãos desfaziam sua posição cruzada, seguindo em direção aos bolsos frontais de meu short.

— Não sei, acho que tenho que ver o apartamento todo — ele ri, e mais uma vez me deixa em uma situação desconfortável. Podia jurar que estava sentindo minhas bochechas tomarem tons avermelhados ao mesmo tempo em que queimavam, como se tivesse ficado por dias sob o sol escaldante. Não sabia ao certo se ele agia assim para eu me sentir uma tola, ou se era eu que estava sendo uma.

— Por aqui fica a cozinha... — tentei quebrar essa sensação fazendo com que minha mão direita apontasse para o local. Sigo até lá ignorando todo o meu nervosismo por ter sido tão desligada todo esse tempo e faço com que seus pés, juntamente do som da sola de seu sapato social de couro se chocando contra o chão, me seguissem.

— Geladeira, fogão, pia, entre outras coisas que normalmente são colocadas em uma cozinha comum — ele olhava atento, averiguando todos os eletrodomésticos e móveis presentes no local, até seu olhar parar na porta de madeira do outro lado da cozinha. — Aquela é a lavanderia da casa — o olho e caminho até a porta, abrindo para ele poder dar uma olhada. 

Pude sentir um desinteresse de sua parte para entrar no local, conclusões tiradas por perceber que somente parte de seu tronco alto e corpulento estavam dentro de tal cômodo, enquanto eu ainda segurava a maçaneta da porta — o que fazia com que seu ombro coberto pelo sobretudo de cor bege ficasse extremamente perto de meu rosto.

— Espaço bom e arejado... bem legal — ao voltar para sua posição correta, com o corpo devidamente reto, seu olhar para novamente sobre mim. — E quanto aos quartos? — não pude deixar de conter um mínimo sorriso dissimulado ser revelado em meu rosto ao escutar sua pergunta sobre os quartos.

— Venha — me viro e sigo em passos lentos no corredor que abrangia três portas de tamanho comum, com maçanetas redondas de bronze velho. O corredor era estreito, tinha uma das portas na parede esquerda, que seria o quarto da próxima pessoa que morasse aqui. Na porta à frente, logo no final do corredor, se mantinha o banheiro social da casa, e por último a porta do meu quarto, que se localizava na parede direita.

— Aquele é o meu quarto, a porta à direita. — ao chegar no local, abro um pouco somente para ele ter uma breve visão da região, até que eu percebo uma risada alta ser emitida por ele. Fiz questão de mostrar-lhe minha melhor expressão confusa, somente para entender do que se tratava aquilo.

— Está tudo bem?

— Claro, é só que acho que você já esperava que eu viesse, não é mesmo? — seu sorriso perdurava em sua face.

— Perdão, mas eu não entendi — permanecia confusa com suas palavras. O que diabos ele queria dizer com aquilo?

Sua cabeça então balança, indicando uma direção, que no caso seria para eu olhar. Minha cabeça se vira com certa brutalidade, ambiciosa para poder compreender o que se passava. Foi então que eu não soube como reagir. Mas é claro, o guarda-chuva! Eu simplesmente havia o jogado em cima da cama devido a pressa para me arrumar, era óbvio que em nenhum de meus pensamentos se passava nem mesmo a possibilidade de vê-lo aqui hoje, mas pelo ponto de vista dele isso poderia ser totalmente diferente.

O que se passava na mente dele neste exato momento? Será que ele achava que eu era uma louca que, até o momento de sua chegada, estava abraçando seu guarda-chuva pensando em quando poderia reencontrá-lo? Ou então pesquisando resquícios de alguma essência dele que pudesse ser exalada no interior do objeto? Que maníaco!

— Ah... Seu guarda-chuva! Ele havia caído de meu armário enquanto pegava minha roupa, só isso — expliquei um pouco nervosa, enquanto entrava no quarto para pegá-lo. – Aqui está ele, e muito obrigada por ter me emprestado naquele dia, foi muito gentil de sua parte.

Sua mão pega seu pertence de minha mão, e por um momento sinto seus dedos quentes e macios tocarem a superfície da mimha pele, fazendo uma corrente de energia percorrer o local tocado até todas as extremidades de meu corpo, me causando um pequeno arrepio. Seus olhos não conseguiam enxergar nada além dos meus, sem contar que sua boca se mantinha entreaberta.

— O banheiro seria aquele ao nosso lado... — tento por um momento interromper seus pensamentos, fazendo agora ele se sentir como eu, em momentos anteriores. Pude perceber o seu despertar de transe um pouco sem graça. Seu corpo se vira então com velocidade, provavelmente para esconder a vergonha estampada no rosto depois de estudar os detalhes, não só dos meus olhos, mas do meu rosto inteiro.

— C-Certo — sua voz parecia trêmula devido ao nervoso. Ele abre a porta com prontidão, parando para observar rapidamente. Graças ao santo Deus o banheiro não estava desorganizado, como costuma estar no meu dia a dia corrido. 

— E por último, o quarto que seria o de Jungkook é na porta à sua esquerda — adianto minha fala, enquanto ele terminava de analisar tudo que queria.

Seu corpo sai de onde estava, seguindo agora para a última porta. 

— Posso? — ele perguntava já com sua mão sobre a maçaneta da porta, prestes a abri-la para poder ter, talvez, uma opinião sobre o quarto.

— À vontade. — apertei a unha de meus dedos indicadores contra a pele de meu dedão para conter o nervosismo. Ele tinha que gostar de tudo, caso contrário não teria aluguel dividido. Sua mão deslizou na maçaneta, fazendo com que o trinco de metal adentrasse o interior da porta, permitindo, então, que a mesma se abrisse.

O quarto era na verdade bem simples. Paredes brancas, uma cama de solteiro baronesa feita com ferro — como a do meu quarto —, duas mesas de cabeceira feitas com madeira das famosas árvores cerejeiras — uma madeira clara e brilhosa devido ao verniz incolor. O armário embutido do mesmo material das cabeceiras ficava na parede próxima da janela de vidro com umas cortinas brancas puxadas para o transparente. Nos quartos não havia um banheiro "particular", por isso deveríamos futuramente dividir o mesmo banheiro, o que ficava no corredor. 

Naquele quarto não tinha nada de especial, somente os móveis citados e muito espaço para adereços pessoais. No meu, por exemplo, cabiam diversas pinturas emolduradas e retratos da minha família pendurados pelas paredes brancas. Já meu armário, infelizmente, sempre vivia bagunçado, e isso é uma coisa que realmente me pensar na falta que a minha mãe faz.

— Eu tenho que admitir que gostei bastante do apartamento — seus lábios se movimentavam com maestria e se distanciavam ao máximo para as palavras poderem sair com a maior clareza possível. Meu corpo já soltava fogos de artificio por dentro de felicidade, não poderia estar mais feliz por todo o meu plano ter dado certo. Não precisarei mais me desfazer de um bom apartamento e poderei pagar ainda mais barato por ele. Melhor impossível. — Mas acho que Jeon não gostará — meu queixo se despenca. 

Esperança é uma coisa que todos nós temos que ter, mas infelizmente nada nos pode garantir que algo realmente será do jeito que queremos. Porém, não se precipite tanto, vai que dá certo de outra maneira? Quem sabe até seja melhor?

— Ele não gostará, mas como eu disse... eu gostei bastante.


Notas Finais


O QUE VCS ACHARAM HMMMMMMMMMMMMMM???? ME DIGAM O QUE ESTÃO ACHANDO NOS COMENTÁRIOS PFV EU PRECISO MUITO DA OPINIÃO DE VCS, ME AJUDA MUITO!
Gostaria de criticas construtivas pfv <3
Eu estava seriamente pensando em criar um grupo com vcs que estão lendo pra quando eu precisar dar avisos, não precisar esperar o tempo de postar o próximo capítulo pra dizer, sabe? EU FICO AGONIADA!
Vcs gostaria disso? Poderia fazer no facebook ou slá. DIGAM O QUE ACHAM NOS COMETÁRIOS!
BEIJÃO PRA VC E ATÉ A PRÓXIMA, AMOR VCS!


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