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História Meu coração é seu - Espada de Grriffindor


Escrita por: juhLupin

Notas do Autor


Gente, em virtude do meu aniversário, não postei ontem, mas ontem a fic fez também um mês desde que eu a criei. Então aqui vai um capítulo um pouquinho maior. espero que gostem e comentem. sei que prometi dois capítulos hoje, mas não sei se vou cumprir, até agora não consegui escrever o segundo. Aqui vai um. Comentem please.
DEIXO UMA PERGUNTA NAS NOTAS FINAIS. LEIAM.

Capítulo 47 - Espada de Grriffindor


Fanfic / Fanfiction Meu coração é seu - Espada de Grriffindor

Os dias pareciam se arrastar para Eadlyn, a distância de seu irmão a machucava muito por dentro. Remus, Gina, Lily e Draco continuavam a frequentar a biblioteca todos os dias, quando não tinham missão, em busca de algo sobre o Avada Kedavra que motivasse os comensais a pararem de usar esse feitiço, mas até aquele momento não haviam encontrado nada. A Biblioteca estava uma bagunça, pois eles não arrumavam mais, simplesmente liam e depois jogavam os livros sobre as mesas, e assim o livro que Gina começara e não terminara no primeiro dia que foram até ali ia ficando cada vez mais enterrado embaixo de pilhas de livros.

Hoje era início de novembro, logo, logo seria aniversário dos gêmeos, Eady estava triste, pois Harry não estaria ali para comemorar com eles, mas não podiam deixar passar em branco. Cerca de um mês antes, Eadlyn havia começado a organizar as decorações para a festinha que seria azul e rosa. No dia, eles decoraram tudo lindinho e fizeram comidinhas gostosas para todos. Eadlyn agasalhou os filhos com roupinhas lindas, azul escuro e de frio, pois nevava com a chegada do inverno. Assim que deu 18h00min, Ela e o marido desceram com os gêmeos no colo. Lá embaixo todos já os esperavam, eles brincaram um pouco com Teddy no chão, mas um pouco depois os pais os pegaram novamente e se dirigiram a mesa onde bateria os parabéns.

- Bom gente, eu queria falar uma coisinha antes. – Eadlyn começou. – Hoje faz um ano que essas duas coisinhas maravilhosas entraram nas nossas vidas, Remus e eu nunca os planejamos, no entanto acho que falo por mim e por ele quando digo que foram as melhores coisas que nos aconteceram em nossas vidas, junto com a chegada de Draco, ele chegaram trazendo luz e brilho em meio a tanta tristeza e trevas pelas quais estamos passando. – ela fez uma pausa dando um beijinho em Lyall que estava em seu colo. – Essa é uma data muito especial para nós, mas não está completo, não sem Harry, Rony e Mione aqui. Acredito que com o tempo, nós nos tornamos todos uma grande família. Pelo menos é assim que me sinto com vocês. – todos assentiram. – apesar de tudo isso, nós resolvemos comemorar com uma festinha simples, apenas para não passar em branco. Obrigada a todos, que nos ajudaram durante esse ano, seja tomando conta deles enquanto saiamos para missões, ou mesmo fazendo seu parto. – ela sorriu para Gina e Draco, Hope fez barulhinhos fofos e bateu palminhas, todos riram nesse momento. – Bom, então vamos, cantar parabéns.

Eles cantaram parabéns e em seguida todos comeram os lanches e doces na mesa. Remus estava com os dois filhos nos braços e brincava com eles, sorrindo orgulhoso dos pequenos. Ele era um pai muito babão e Eadlyn amava isso.  A forma como ele tratava os três meninos era bem parecida com a forma como James tratava ela, Harry e Lily.

- Qual seu maior medo? – perguntou Lily se aproximando da irmã. Que se assustou e depois olhou a mais nova pensando na resposta.

- Perder vocês. Qualquer um de vocês, Remus, Hope e Lyall, Draco, você e Harry, além disso, tenho medo de Hope e Lyall crescerem sem pai. – ela olhou novamente para Remus e Lily acompanhou seu olhar. – Sabe Lily, o amor é engraçado, eu não consigo mais imaginar um mundo sem Remus, eu o amo muito, de forma que nunca amei antes.

- Entendo o que você quer dizer. – ela disse para a irmã mais velha, e desviou seu olhar para Draco que brincava com os gêmeos. – Eu também não consigo imagina uma vida sem o Draco. Sei que somos muito novos, mas eu sinto que Já encontrei a pessoa com quem quero passar o resto da minha vida. – ela fez uma pausa. – Eu acho engraçado como nós duas tivemos que vir do outro lado do oceano para cá, para podermos encontrar a felicidade, você não se sente assim?

- Todos os dias, e não consigo me arrepender nem um pouquinho da decisão que tomamos, mesmo com todo o risco que nós estamos correndo o tempo todo. – falou Eadlyn. E a irmã assentiu. Depois disso ela saiu para chamar o namorado, já era tarde e as pessoas estavam começando a subir para se deitar, ninguém nunca sabia o que teriam no outro dia. E a vida para eles seguia assim, sem saber o que os aguardava no dia seguinte, muito semelhante ao que Harry estava vivendo em sua missão.

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Harry acordara aquele dia se lembrando dos sobrinhos que faziam um aninho. Como queria estar lá, estava com tanta saudade de suas irmãs, de Gina, dos gêmeos, mas agora essa missão era bem mais importante para manter todos vivos. Enquanto pensava Harry ouviu o choro de Mione, desde que Rony partira, nos deixando sozinhos, ela chorava quase sempre durante sua vigília, e ela se sentia culpada pela varinha de Harry que quebrou durante um ataque que sofreram em Godric´s Hollow.

Harry resolveu levantar e ir conversar com a amiga. Ela estava sentada do lado de fora da barraca.

- Mi? O que está acontecendo? – ela tentou limpar as lágrimas com a costa das mãos.

- Nada!

- Mione? Você é como uma irmã para mim. Sabe disso não é? – ela assentiu e o garoto se ajoelhou na frente dela.  – Você pode confiar em mim, viu? Eu só quero te ajudar.

- Harry, por que ele tinha que ser tão cabeça dura? Por que o Rony é tão idiota? – ela perguntou irritada e triste ao mesmo tempo.

- Ah Mi, queria poder te responder, isso ia aliviar meu coração, mas não posso. – Harry Respondeu. De repente o rádio que Mione escutava começou a tocar uma música. Harry levantou e a puxou para dançarem. Eles até riram naquela noite, depois disso, Harry pegou a varinha de Mione para fazer guarda e mandou-a ir se deitar. Harry estava de guarda havia algumas horas quando viu uma corça prateada por ali, ele sabia que aquilo era um patrono, então tinha que ter alguém por perto. Ele levantou-se e seguiu a corça, ela parou as margens de um rio. E Harry olhou ao redor para ver o seu dono, mas logo a corça sumiu, deixando o garoto ali.

Ele olhou o rio congelado a sua frente, e reparou em algo brilhante no fundo, depois de muito analisar ele concluiu que era a espada de Godric’s Griffindor, que eles tanto procuraram. Então lembrou que Dumbledore lhe disse uma vez, Hogwarts sempre está para aqueles que a merecem.  Ele fez um buraco no gelo, voltou até a margem e retirou suas roupas, mantendo apenas o amuleto de Slynterin.  Que haviam conseguido roubar de Umbridge, mas que até aquele momento não haviam conseguido destruir. Apenas de cueca, ele mergulhou pelo buraco no gelo, quando estava próximo da espada, o medalhão tentou mata-lo, começando a enforcar seu pescoço no fundo do rio, Harry não conseguiria sair dali, tinha certeza disso, sua hora havia chegado e nem pudera se despedir de ninguém, quando Harry já estava desistindo, ele sentiu ser puxado até que seus pulmões encontraram ar novamente.

- Ta querendo se matar? – perguntou uma voz conhecida a Harry. O garoto abriu os olhos para ter certeza de que não estava alucinando. E não estava, Rony estava ali, na sua frente, ele tinha voltado.

- Rony? O que você… - Harry ia perguntando. – Seu idiota! – e deu um soco no braço do amigo.

- Ora, veja só, você salva a vida dele e ainda ganha um soco de presente. – disse Rony, rindo, mas logo depois ficou sério. –Desculpe Harry, eu me arrependi logo que saí de lá, mas eu não tinha mais como voltar, fiquei no caldeirão furado por um tempo, depois comecei a procurar vocês por aí, só os encontrei a uns dois dias….. – ele terminou de explicar com o desiluminador, que havia ganhado de Dumbledore como presente, havia o levado até ali, e que ficara esperando para ver se um dos amigos aparecia.

- Certo! Que bom que voltou cara, sentimos muito sua falta, Mione chorou muito depois que você foi embora. – Harry contou e Rony abriu um sorrisinho triste. – mas vamos, nós temos que destruir essa horcruxe.

Ele tirou a horcruxe da mão de Rony, que havia tirado do pescoço de Harry assim que chegaram a superfície. E a colocou sobre um pedra.

- Acho que é você quem tem que fazer isso. – disse Harry.

- Eu? Não sei se consigo. – disse Rony. – E também esse negócio faz muito mal para mim, me afeta mais do que a você e a Mione.

- Exatamente, esse é mais um motivo para ser você a fazer isso. – falou Harry e Rony assentiu. – Certo! Vou contar até três e abrir a horcruxe, não esquece que ela vai te tentar, ela quer se proteger, está preparada pra te atormentar, mas tudo é mentira, não esquece. – Rony assentiu novamente. – um… dois… três… - ele falou sons estranhos em língua de cobra e de repente a horcruxe abriu revelando uma fumaça negra, um Harry e uma Hermione macabro, ambos começaram a falar coisas horríveis para Rony que havia parado para escutar.

- Por que você voltou? Estávamos muito melhor sem você. – disse Mione do mal.

- É verdade, ninguém gosta de você. – disse o Harry do mal. – Até sua mãe prefere a mim. Ela mesma admitiu que queria a mim como filho.

- Quem é você perto de Harry Potter? Até eu prefiro o Harry. – continuou a Mione do mal.

- NÃO ESCUTA ELES RONY. – Pediu o Harry verdadeiro. – DESTRÓI O MEDALHÃO.

- ah vamos Rony, você sempre soube disso. – terminou Harry. Em seguida ele e Mione se beijaram, Rony ficou tão irado que atacou o medalhão com tudo e o destruiu com a espada de Griffindor.

- Muito bem Rony! E é tudo mentira, você sabe não é? – Harry perguntou ao amigo que ofegava. – Nós sentimos muito sua falta. Você é meu melhor amigo, é como um irmão para mim. E você sabe que eu nunca ficaria com a Mione, ela é como uma irmã para mim, e também eu amo a sua irmã.

Rony olhou para ele e sorriu.

- Eu sei mano, me desculpa por ter abandonado vocês.

- Tá tudo bem, agora você vai ter que se explicar apara Mione. – eles então voltaram para a barraca, precisavam se aquecer, pois o lago estava muito gelado.

Ao chegarem lá, Mione esperava em pé na porta da cabana e quando viu Rony ao lado de Harry ela correu e o abraçou apertado, mas assim que se afastou um pouquinho começou a estapeá-lo no peito.

- SEU IDIOTA! – ela repetiu várias vezes. – POR QUE ME ABANDONOU? HEIN RONALD? POR QUÊ? EU TE ODEIO RONALD WESLEY TE ODEIO! – ela voltou até Harry. – ONDE ESTÁ MINHA VARINHA HARRY, ME DÊ MINHA VARINHA.

Do jeito que ela estava era capaz de mandar um crucio em Rony, Harry achou melhor não dar.

- Não sei Mi. – ele disse, mas estava morrendo de medo da amiga.

- HARRY POTTER! CADÊ A MINHA VARINHA? – Ela estava maluca. Depois tentou enxugar as lágrimas que escorriam de seus olhos. Rony se aproximou e a abraçou.

- Me perdoa Mione. Por favor! Me perdoa. – ele implorava ainda abraçado nela. – Eu me arrependi no momento em que saí de lá.

- E por que você não voltou? – ela quis saber em meio as lágrimas.

- Não chora por favor, odeio ser a causa do seu choro. Eu tentei Mione, juro que tentei, mas não conseguia mais encontrar vocês até dois dias atrás quando ouvi sua voz pelo desiluminador, quando acionei uma luz saiu e veio para o meu coração e pronto eu estava aqui, mas nenhum de vocês saiu então tive que ficar esperando até que vi o Harry essa noite.

Então eles começaram a contar tudo o que tinha acontecido até ali. Ela estava estupefata ainda abraçada a Rony.  Depois reparou que ele estava todo molhado assim como Harry e que estavam tremendo de frio.

- Por Merlin! Vocês vão congelar, entrem, vão tomar um banho quente. – como estavam com muito frio, os dois obedeceram. – depois tenho que conversar com vocês.

Já dentro da barraca, Rony deu conta de uma coisa.

- Harry você está sem varinha? – ele quis saber.

- Sim, a minha foi quebrada quando Mione nos salvou em Godric’s Hollow a alguns dias. – ele contou.

- Então toma. – ele entregou uma varinha a Harry. – peguei de uns sequestradores idiotas que tentaram me capturar.

Mione estava estupefata, Harry devolveu a varinha dela e testou a varinha nova. Era muito rígida e não se adaptava muito bem a mão de Harry, mas era melhor do que ficar sem varinha.

- Obrigado cara! – ele agradeceu depois os dois foram para o banho. Quando estavam vestidos eles sentaram à mesa da barraca.

- Preciso saber mais sobre esse símbolo. – ela mostrou a Harry e Rony. Estava no livro que Rita Skeeter, uma repórter mentirosa escrevera sobre Dumbledore.  – ah! Ele também está no livro que o professor Dumbledore me deu, e estava no túmulo em Godric’s Hollow. Precisamos ir para casa, tenho que falar com o diretor.

- O único problema é que não sabemos onde é nossa casa no momento. – disse Harry. – eles não estão mais em Hogwarts.

- Na verdade, eu sei! – Disse Rony. – enquanto estive hospedado no caldeirão furado, Gui foi até lá. E ele me contou que eles estão na mansão Potter agora, não sei exatamente onde fica, mas parece que era a casa de seus avós Harry.

- Certo! Podemos ir até lá. Vamos só arrumar as coisas, e partiremos, só tenho que dizer uma coisa para vocês, nós não podemos ficar lá, entenderam? Nós vamos conversar com Dumbledore e depois seguir viagem. – os outros dois concordaram e então eles começaram a empacotar suas coisas. Depois de tudo pronto, deram as mãos e aparataram em frente a um portão grande. Harry encostou sua varinha na fechadura e o portão abriu, acreditava que por ele ser um Potter. Então entraram por um caminho de pedra, rodeado por um lindo jardim florido. No gramado ao lado da casa, puderam ver três crianças brincando sendo vigiadas por elfos, Dobby, Winkie. Eles se aproximaram delas e Harry correu para abraçar os sobrinhos e o afilhado. Depois Dobby falou:

- Meu senhor Harry Potter! Que bom que está aqui. todos estão muito preocupados com os senhores. – ele olhou para os três garotos em pé.

- Olá Dobby. – respondeu Mione. – Onde estão todos?

- Em missão senhora. – ele respondeu. – eles sempre nos deixam tomando conta da casa e das crianças quando saem assim.

- todos foram Dobby? – perguntou Rony

- Só ficou a senhora Fleur Wesley. – respondeu para Rony. O sr. Wesley não permite mais que ela participe de missões, pois agora espera um bebê.

- Dobby? Você está falando com quem? – perguntou Fleur aparecendo na grande porta lateral que dava acesso ao interior da casa. – Oh Merlin! Não acredito. – ela correu e abraçou os três ao mesmo tempo. Eles perceberam que seu sotaque francês já tinha quase desaparecido de sua fala. – Que bom que estão aqui. Vamos meninos. Entrem, entrem! – ela os puxou para dentro da casa.

- Fleur, você está de quantos meses? – perguntou Mione

- Três Mi, descobrimos faz umas duas semanas. Um pouco antes do natal. Mas me contem, o que fazem aqui?

- Precisamos conversar com o professor Dumbledore. – respondeu Harry. – Parabéns Fleur.

- Obrigada. Infelizmente, ele não está aqui no momento, saiu em missão junto com todos os outros, mas devem chegar logo. – ela contou.

- Que missão foi essa? – Harry queria saber.

- Um ataque horrível ao Beco diagonal, parece que vários comensais apareceram por lá e começaram a destruir as coisas e matar as pessoas aleatoriamente. Eles foram em urgência para lá. – ela parecia aflita. – espero que dê tudo certo. Não devem demorar mais, já faz três horas que saíram. Enquanto esperam vou pedir a monstro para fazer um lanche delicioso para vocês, e podem abrir seus presentes de natal, ainda estão ali no canto desde a manhã de natal. Ninguém quis tirar de lá. – ela contou e apontou três pilhas de presentes. Ela se levantou e saiu da sala. Os três meninos se entreolharam e foram até as pilhas de presentes abrindo todos, ganharam roupas, orelhas extensíveis de Fred e Jorge e muitos outros artigos da loja de logros dos gêmeos que eles montarão depois da guerra.

- Não Draco! Eu te disse que não daria certo! – era a voz de Gina.

- Dacooo! –Os meninos ouviram, Hope e Lyall gritarem no jardim.

- Oi meninos! – respondeu Draco. – Como estão? Não se Machucaram nem uma vez nesse tempo que deixamos vocês sozinhos? – ele riu e os meninos riram também. Depois ele e Gina atravessaram a porta e entraram na sala e se depararam com Harry, Rony e Mione em pé os olhando. Gina foi a primeira a reagir.

- Harry! – ela correu e pulou no colo do namorado que a segurou e depois selou seus lábios. Draco se aproximou e abraçou Rony e Mione e quando Gina se soltou, abraçou Harry.

- Oi pra todos vocês. – Draco disse. – Vocês estão bem? voltaram de vez?

- Não Draco, viemos apenas falar com Dumbledore sobre um assunto urgente. – disse Harry, - depois precisamos voltar para a missão. – Harry percebeu que Gina murchou ao seu lado. – Amor? Não fique assim. Daqui a pouco essa tortura acaba. Prometo! – ele disse. – eu sinto muito a sua falta sabia.

- Bom! Daqui a pouco os outros devem estar chegando. – disse Draco. Nesse momento Fleur voltou com bandejas de comida flutuando atrás de si.

- Draco, Gina! Por que voltaram sozinhos? – perguntou Fleur.

- Nos perdemos do nosso grupo e acertamos que quando nos perdêssemos aparataríamos em casa. Já mandei um patrono avisando. E não se preocupe. Ocorreu tudo bem. Todos estão bem.  – Falou Gina. Fleur assentiu.

- Vamos meninos, comam. – Harry, Rony e Mione se sentaram e comeram quase tudo.

- Há tanto tempo não comíamos comida de verdade. – disse Harry. – estava sentindo falta. – Hermione fez um muxoxo de concordância e depois continuou a comer.

Draco ria do desespero dos amigos e Gina havia sentado ao lado do namorado. Assim que tinham terminado de comer eles ouviram sons de aparatação e de repente a casa foi invadida de vários membros da ordem, e até pessoas que os três meninos não conheciam. Todos estancaram no lugar ao verem os Harry, Rony e Mione no sofá.

 


Notas Finais


Bom, devo ser sincera em dizer que a fic não deve ter mais do que 10 capítulos até o fim talvez dois a mais ou a menos. Vou encerra-la um pouquinho depois da batalha de Hogwarts. O que eu quero saber de vocês é o quanto vocês estão gostando dessa fic e se querem uma segunda temporada que comece no pós guerra e depois pule alguns vários anos, até a entrada do Teddy, Hope e Lyall em Hogwarts. Não deixem de responder! É importante.


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