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História Meu coração é seu - Relíquias da morte


Escrita por: juhLupin

Notas do Autor


Passei e postei rápido, tenho que fazer o almoço. Beijos!
Ah antes de ir, queria deixar um indicação de uma fic sobre HP que eu adorei... segue o Link a baixo.

https://spiritfanfics.com/historia/hogwarts-uma-historia--wolfstar-e-jilly-8354218

Capítulo 48 - Relíquias da morte


Fanfic / Fanfiction Meu coração é seu - Relíquias da morte

 

Eadlyn estacou na mesma hora que viu Harry.

- Harry! – ela gritou e correu até ele o abraçando bem apertado. – Ah, Merlin! Eu senti tanto a sua falta. Você voltou de vez?

- Eady, eu também senti sua falta. E a sua minha princesinha. – ele disse, depois fez uma pausa. Onde estendeu o braço para Lily que se jogou em seu abraço também. – Mas não, vim porque precisamos conversar com o professor Dumbledore, depois temos que seguir em frente com nossa missão.

- Ah sim – Eadlyn era forte, podia aguentar ver seu irmão partir de novo. Ela se soltou de seu abraço e abraçou Rony e depois Mione, se demorando um pouco mais na menina. – Vocês também estão bem? Eles estão te obedecendo Mi? – ela quis saber.

- Sim Eady, tá tudo bem, só é difícil com a comida sabe? Homens ficam irritadiços quando não comem direito. – ela comentou fazendo todos gargalharem.  Nessa hora Molly entrou na sala e viu os meninos, ela correu e se atracou em Rony, depois em Mione e por último em Harry enchendo-os de beijos e perguntando milhares de coisas. Enquanto isso Eadlyn foi até o marido abraçando-o pela cintura. Era estranho como ela sentia necessidade de estar próxima dele, como se a qualquer momento algo muito ruim pudesse acontecer.

- Molly, os meninos vieram até aqui porque precisam conversar comigo. – Disse Dumbledore. – Vamos a biblioteca crianças, como acho que sei sobre o que é, Grindelwald você poderia nos acompanhar, acredito que a Srta. Granger vai precisar ser convencida da minha resposta.

Os três garotos se entreolharam curiosos e depois seguiram o diretor para a biblioteca, deixando todos os que ficaram mais confusos ainda.

 

- Como assim voltaram para falar com Dumbledore? – Molly quebrou o silêncio.

- Eles não vão ficar Molly, ainda não terminaram sua missão. – Quem respondeu foi Sirius.

- Ah, e vocês falam com essa tranquilidade toda? – rebateu Molly. – Vocês são loucos se acham que vou permitir que eles saiam de novo daqui.

- Ai Molly, eu gosto muito de você. – Disse Eadlyn. – Mas por amor a Merlin, não começa. De novo não. Você sabe que não pode impedi-los, os três são maiores de idade e sabem o que fazem.

Isso deixou Molly calada por tempo o suficiente para Eadlyn sair da sala e ir até a cozinha preparar uma mochila pequena aumentada internamente com muita comida, o suficiente para uns três meses. Ela colocou Bolos embalados perfeitamente para não amassarem e feitos com um ingrediente que aumentava em vários meses a validade da comida, muitas frutas também com feitiço para aumentar a validade, embalagens de salgadinhos, biscoitos, sucos e água, pacotes de mantimentos, feijão, arroz, macarrão. Assim eles teriam comida por um bom tempo.

Quando voltou para a sala, todos conversavam sobre a missão e sobre a volta dos três garotos, Eadlyn sentou ao lado do marido e pegou Lyall no colo. Hope brincava com Teddy no chão, ela queria andar como ele e estava tentando se levantar sozinha. Ela conseguiu se levantar no momento que os meninos iam saindo da biblioteca.

- Isso Hope, muito bem minha princesa! – Disse Remus. – Anda meu amorzinho, vamos! Vem aqui com o papai vem!

Eadlyn apertou o braço do marido de emoção. A garotinha virou para o pai que falava com ela e deu cinco passinhos antes de perder o equilíbrio e cambalear para frente até cair nos braços do pai.  Todos riram.

- Muito bem, minha filha! – disse Remus. – Muito bem.

- nenen andô igal o Ted, papa! – disse Hope, batendo palminhas e dando gargalhadas gostosas. – Gotô mama?

- Sim meu amor! – declarou Eadlyn sorrindo para a pequena. – Você arrasou.

- Razô. – ela repetiu. Harry tinha um sorriso bobo para a sobrinha.

- Muito bem Lindinha do tio! Razô mesmo. – ele disse para ela. Depois olhou para a irmã. – Eady? Será que podemos conversar lá fora? – perguntou Harry.

- Claro maninho. – ela se levantou e o seguiu para o gramado lateral da casa.

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Harry não queria fazer aquilo, mas infelizmente precisaria, depois de sua conversa com Dumbledore e Grindelwald, ele descobriu sobre a existência das Relíquias da morte e ele precisaria ser o senhor de todas elas para vencer o Lord das trevas, descobriu também que uma das relíquias estava com ele desde seu primeiro ano em hogwarts, e foi passada de pai para filho em sua família, a capa da invisibilidade. Outra relíquia ele também já tinha, a pedra da ressurreição que Dumbledore dera de presente para ele dentro do pomo de ouro, mas ele só a abriria na hora certa. A última que faltava era a varinha das varinhas, que no momento estava com Dumbledore, mas sua lealdade pertence a Eadlyn, pois na batalha da torre de Astronomia, Crabbe desarmara Dumbledore, e a lealdade da varinha mudou para ele, só que em seguida Eadlyn desarmara Crabbe e a lealdade mudou para ela. Então ele precisava desarmar sua irmã inesperadamente ou em um duelo.

Assim que chegamos ao gramado, Harry puxou sua varinha ainda de costas para ela.

- Eady? Nós precisamos duelar. – ele declarou.

- O que? Não! Não vou duelar com você Harry. – ela disse ao irmão.

- Eu não tenho escolha, você precisa duelar comigo de verdade, não vamos nos matar, mas precisamos duelar.

Harry lançou um estupefaça na irmã, que desviou rapidamente. Ainda chocada com isso, logo o gramado estava cheio de pessoas,

- Harry o que pensa que está fazendo? – perguntou Remus. – Por que está atacando sua irmã?

Ele ia interferir, mas Grindelwald o segurou, Dumbledore lançou um feitiço isolando os dois em uma redoma, para ninguém os interromper. Todos estavam chocados, menos, Alvo, Geraldo, Rony e Mione.

- professor Dumbledore, eles são irmãos não os deixe duelarem. – eles precisam Remus.

- Se Harry vencer Eady, ela cai uma posição no ranking internacional de duelos e é substituída por ele. – Falou Lily. -  Eady e a única bruxa de Ilvemorny no topo desse ranking.

- Qual a posição dela nesse Ranking? – perguntou Draco curioso.

Lily sorriu.

- No topo do ranking está Dumbledore, Eadlyn divide o segundo lugar com Voldemort, em terceiro estão Bellatrix e Remus. Sirius e Harry ocupam a quarta posição. Se Harry vencer, ele sobe no ranking, e passa a dividi-lo com Voldemort, e Eadlyn passa para terceiro, fazendo Remus e Bellatrix caírem para quarto e Sirius para quinto. – a garota explicou. – na minha antiga escola eles davam muito valor a esse ranking. – ela contou. – Eadlyn era a melhor da escola inteira em duelos, ela acabou com todo mundo, inclusive com o diretor da escola. Era o orgulho de todos. 

- Harry para com essa loucura! – pediu Eadlyn. – eu não quero duelar com você.

- Mas precisamos. – ele garantiu, lançando outro estupefaça na irmã. Obrigando-a a tirar a varinha. E duelar de volta.

- Expelliarmus. – ela disse, mas ele desviou.

- Petrificus totalles. – Ele lançou nela, que bloqueou com um Protego.

- Estupefaça – ela lançou e ele desviou.

- Expeliarmus. – ele lançou, mas dessa vez ela não conseguiu desviar e nem bloquear, e acabou tendo sua varinha retirada de sua mão.

- Certo! Voc^^e venceu, agora pode me explicar o que aconteceu aqui? – ela falou.

- Infelizmente não maninha, sinto muito. – disse Harry. – mas saiba que amo você.

- OK! – Dumbledore retirou o feitiço e se aproximou, Harry devolveu a varinha da irmã, e Dumbledore entregou a sua varinha a Harry. Ele a segurou firme e executou feitiços com uma precisão impecável.

- Harry onde está sua varinha quebrada? – perguntou Dumbledore. – Ela pode consertá-la.

Hermione puxou uma varinha partida da bolsinha que carregava no pescoço  entregou a Harry, que com a varinha de Dumbledore, executou um feitiço Reparo. Consertando a varinha. Ele sorriu.

- Harry? Leve a varinha também, mas não a use se não for necessário. – disse Dumbledore. – Cuidado, não esqueça o que aconteceu com o irmão mais velho.

- Sim professor! Prometo tomar cuidado. – ele garantiu e Hermione guardou a varinha de Dumbledore na bolsinha. Depois Harry virou para Eadlyn e disse:

- Eady, eu te amo, mas nós temos que ir. – ele disse. - Temos muito o que fazer.

- Não vão não. – disse Molly emburrada e batendo o pé. “Vai começar de novo” pensou Eady.

- Aqui Mione! – Eadlyn entregou à ela a mochila com comida. – Aqui tem comida suficiente para uns três meses, mas se você souber dosar, pode dar até para uns quatro meses. – ela garantiu.

- Obrigada Eady, isso vai ajudar a manter a paz na missão. – respondeu Mione. – Sra. Wesley, eu sinto muito mesmo, mas nós não podemos ficar, temos que terminar o que começamos.

Molly começou a chorar, Rony foi até ela e deu um abraço apertado na mãe.

- Mamãe, eu amo você, mas Harry, Mione e eu estamos juntos nessa. – ele disse. – e vamos terminar isso.

- Sra. Wesley, todos nós lhe amamos, mas precisamos mesmo ir. – Harry deu um abraço nela, depois em Eadlyn. – Te amo Eady.

- Eu também te amo meu garoto. – ela respondeu. – Mostra pra eles quem é que manda nessa parada. – ele riu e abraçou Lily e murmurou algo para ela que assentiu e murmurou de volta. Por último ele abraçou Remus e Sirius.

- Cuidem de todos, por favor! – ele pediu. – eu também amo vocês.

- Nós também te amamos garoto! – disse Sirius. – Boa sorte, estamos com você o tempo todo, nunca esqueça disso. Sabe que sempre pode nos chamar. – Harry assentiu, se despediu dos outros e então os três saíram da casa, indo embora dali.

Assim que estava fora dos portões eles aparataram para o desconhecido. Eadlyn acompanhou-os da janela até sumirem de vista.

- Que Deus os acompanhe, meus meninos. – ela rezou baixinho.

- Não sabia que você era religiosa Eady. – disse Remus atrás dela.

- Sim, no Brasil frequentávamos sempre a igreja com Lisandra. – ela contou e ganhou um beijo na nuca do marido. – Não faz isso.

- Isso? – ele deu outro beijo na nuca, mas dessa vez acompanhado de uma mordidinha.

- Remus, eu vou acabar te agarrando aqui mesmo, para com isso, por favor! – ela pediu novamente.

- vem então, vamos para o nosso quarto. – ele disse. E saiu puxando a mão dela escada a cima.

Assim que passaram pela porta eles trancaram o quarto e ele a prensou na parede a beijando enlouquecidamente, ela estava indo a loucura. Suas línguas faziam uma dança sincronizada. Ela agarrou seus cabelos e ele segurava sua cintura. Quando o ar faltou, ele desceu beijos por seu pescoço e depois a carregou para a cama, tirando suas roupas com um aceno da varinha, ele distribuiu beijos por todo o corpo da mulher, fazendo ela se contorcer e gemer a cada beijo e toque. Ela rolou e ficou sobre ele, e foi sua vez de dar prazer ao marido, beijando-o em todos os lugares possíveis e depois o masturbando com a boca.

- HHum… Eady… eu – ele tentou falar entre gemidos. – eu acho que vou…

- Goza amor. – ela disse, e em segundos ele preencheu sua boca. Ela engoliu e depois subiu o beijando-o nos lábios, fazendo-o provar seu próprio sabor.  Eles sorriram em meio ao beijo.

- Eu te amo. – ele disse enquanto ela o beijava. Eadlyn sabia que ele era um homem diferente da maioria, que normalmente não estava nem aí pra coisas como o amor, mas ele não, Remus vivia fazendo questão de se declarar para a esposa, dizendo que a amava e ele ficava chateado se ela não dissesse o mesmo. Não que Eadlyn não sentisse o mesmo. Ela só tinha um pouco mais de dificuldade em falar de seus sentimentos, mas com ele ela conseguia fazer isso, como nunca antes.

- Eu também te amo Remus Lupin. – ela disse entre beijos.  Ele a segurou firme e rolou deixando-a por baixo e penetrando-a, fazendo a esposa gemer seu nome diversas vezes.

- Ah… Remus… mais… - Para um bom entendedor meia palavra basta. Ele acelerou os movimentos e em segundos os dois estavam no ápice de seu prazer. Gozando em seguida.

Ele os limpou com um aceno de varinha, se arrumaram e em seguida desceram para ver Hope andar um pouco mais, e também Eadlyn queria falar com Molly, sobre o que aconteceu mais cedo.



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