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História Meu coração é seu - Ordem do Fênix


Escrita por: juhLupin

Notas do Autor


Gente! Capítulo novo pra vocês. algumas partes eu tive que transcrever da história original com pequenas alterações. Espero que gostem! vou tentar postar o próximo ainda hoje, e como esse é bem longo, o outro vai ser mais curto. desculpem a demora.

Capítulo 9 - Ordem do Fênix


Fanfic / Fanfiction Meu coração é seu - Ordem do Fênix

Monstro preparou o almoço, enquanto todos conversavam na cozinha. Por volta de meio dia, o almoço estava pronto e Remus e Sirius desceram, depois de dormirem um pouco, para participar da reunião. Lupin estava com uma aparência bem melhor, se aproximou e sentou-se ao lado de Eadlyn, que ao mesmo tempo fazia um sinal de positivo para Sirius a fim de saber se ele estava bem, e ele devolveu o sinal.

                Por baixo da mesa Lupin entrelaçou seus dedos aos de Eadlyn, que ficou eufórica com o contato. Todos comeram entre risos e conversas, mas assim que terminaram de comer, o silêncio baixou sobre a mesa. O Diretor Dumbledore, sorriu para todos e disse:

- Certo, temos assuntos importantes para tratar hoje. Só falta uma pessoa chegar. – nesse momento ouviu-se um som de aparatação na sala e Snape adentrou a cozinha um pouco depois. – Pronto, sente-se Snape para podermos conversar.

O homem caminhou até o lado do professor Dumbledore, e se sentou. Eadlyn reparou na cara que Sirius fez no momento que passou por ele. A menina lembrava vagamente de Severo Snape, da época que morava com seus pais em Hogwarts antes deles terminarem os estudos, ele nunca foi muito agradável, mas seu pai, e os outros marotos também não facilitavam, o tempo todo implicando com o rapaz. Sua mãe ao contrário, apesar de ter sido humilhada por Severo nutria um profundo carinho pelo mesmo, e odiava que lhe fizessem mal.

- hum hum, senhorita Potter? – ele chamava Eadlyn repetidas vezes, mas a menina parecia imersa em pensamentos. Remus apertou a mão da menina por baixo da mesa, para chamar sua atenção. Então olhou para o professor que a chamava. – senhorita? Preciso saber se você pretende manter moradia estável aqui nessa casa.

A menina não entendeu a pergunta do Diretor e olhou para Sirius, que respondeu por ela. – é claro que sim Dumbledore, James era meu melhor amigo, e assim como eu considerava a casa de James minha, essa aqui também é dos filhos dele. – Eadyn sorriu, e assentiu para o professor.

- Ótimo! Assim Harry também poderá vir para cá nas férias e não terá mais que voltar a casa dos trouxas. Basta que você aceite cuidar dele Eadlyn. – completou o diretor.

- Mas é claro que cuidarei dele, afinal, foi por isso que voltei! – e terminei com um sorriso para meu irmão, que devolveu o mesmo radiante.

- Excelente! Primeiro ponto da reunião já resolvido.

Depois disso, a senhora Wesley começou uma discussão, termitante coom os filhos sobre quem poderia ou não ouvir o resto da conversa. Ela queria que todos saíssem, mas depois de uma discussão, só conseguiu levar a Gina, que saiu brigando e zangando com a mãe no corredor, pouco depois os gritos de furar os tímpanos, da senhora Black somaram ao alvoroço. Lupin correu para o quadro e fechou as cortinas. Somente depois que voltou, fechou a porta da cozinha e sentou em seu lugar, foi que Harry falou.

- Muito bem! onde está Voldemort? – ignorando os arrepios pelo uso do nome. – que é que ele está fazendo? Alguém tem que ter alguma ideia.

- ele ainda está agindo nas sombras. – respondeu Sirius - Pelo menos até onde sabemos… e sabemos muita coisa.

- pelo menos mais do que ele pensa que sabemos. – acrescentou Lupin – ele não quer chamar tanta atenção.

- O retorno já não foi bem como ele esperava, entende? Ele estragou tudo – respondeu Sirius.

- Ou melhor, você estragou tudo – respondeu Lupin com um sorriso.

- Como? – perguntou Harry perplexo. Essa nem Eadlyn havia entendido.

- Você não deveria ter sobrevivido! – disse Sirius, um calafrio passou por meu corpo e fez eu tremer. A possibilidade de nem ter conhecido o irmão assustava a menina. – só os comensais deveriam saber da sua volta. Mas você sobreviveu para contar.

- E a última pessoa que ele queria que fosse alertada do retorno era Dumbledore – disse Lupin. – E você garantiu que ele ficasse sabendo imediatamente.

- E como foi que isso ajudou? – perguntou Harry.

- Você está brincando? – agora quem falou foi Gui, irmão de Rony. – Dumbledore é a única pessoa de quem Você-Sabe-Quem já teve medo na vida!

- Graças a você, Dumbledore pôde convocar a Ordem da Fênix umahora depois do retorno de Voldemort – disse Sirius.

- Então é isso que a ordem esteve fazendo? – dessa vez foi Eadlyn quem perguntou, olhando as pessoas ao redor.

- Trabalhado para garantir que Voldemort não concretize seus planos. – disse Sirius.

- como vocês sabem quais os planos dele? – perguntou Harry.

- Dumbledore teve uma ideia astuciosa – respondeu Lupin - e normalmente as ideias de Dumbledore se provam verdadeiras.

- E o que Dumbledore imagina que ele esteja planejando? – dessa vez quem perguntou foi Lily.

- Pra começar, ele quer reorganizar o exército – explicou Sirius – No passado, ele teve efetivos enormes sobre seu comando: bruxas e bruxos que intimidou ou enfeitiçou para segui-lo, os fiéis comensais da morte, uma grande variedade de criaturas das trevas. Ele planejaa recrutar os gigantes. Com certeza ele não vai tentar tomar o ministério com 6 comensais ao seu lado.

- então vocês estão tentando impedi-lo de recrutar mais seguidores. – Eadlyn perguntou.

- Estamos nos esforçando ao máximo – respondeu Lupin com carinho para a menina.

- Como?

- O principal é tentar convencer o maior número possível de pessoas que Ele realmente retornou, deixa-las na defensiva – respondeu Charles. – Mas está sendo difícil.

- Por que?

- Por causa do ministério – esclareceu Tonks. – Você viu Cornélio Fudge depois que Ele retornou Harry. Continua a se recusara a acreditar na verdade.

- Mas por que? Por que é que ele está sendo tão burro? Se Dumbledore.

- Você acaba de colocar o dedo na ferida, Dumbledore. – explicou o  sr. Wesley. – Ele tem medo de Dumbledore, acha que ele está tentando ocupar o cargo de ministro da magia.

- Mas Dumbledore não quer…

- Todos sabemos disso – confirmou o Sr. Wesley. – jamais quis o cargo, ainda que muita gente o quisesse lá. Mas foi Fudge quem assumiu. Só que ele nunca esqueceu o apoio do povo a Dumbledore, ainda que ele nem tivesse se candidatado ao cargo.

- No fundo Fudge sabe que Dumbledore é muito mais esperto que ele, um bruxo muito mais poderoso, e no início do mandato Fudge estava sempre pedindo ajuda e conselhoos a Dumbledore. – falou Lupin – mas parece que Fudge gostou do poder e se tornou muito mais confiante. Se convenceu de que é mais inteligente e eu Dumbledore só está criando confusão por criar.

- Um velho tolo se me permitem dizer – falou Dumbledore pela primeira vez. – Obrigado pelas palavras.

- Mas vocês estão contando as pessoas, não estão? – Eadlyn Perguntou, olhando para todos. – estão informando a todos que ele voltou?

Todos deram um sorriso fraco.

- Bom, como todos pensam que sou um louco homicida que mata por atacado e o ministéro está oferecendo uuma recompensa de dez mil galeões pela minha cabeça, não dá para eu sair à rua distribuindo panfletos, dá?

- E eu não sou um convidado muito popular na maior parte da nossa comunidade – Disse Lupin – É um risco ocupacional ser lobisomem.

- Tonks e Arthur trabalham no ministério, seriam dispensados se começassem a dar com a língua nos dentes – disse Sirius – E é muito importante para nós termos infiltrados no ministério, porque Voldemort com certeza os tem.

- Mesmo assim conseguimos convencer algumas pessoas. – Falou o Sr. Wesley. – A tonks aqui por exemplo, era muito jovem para participar da primeira ordem da fênix da outra vez, só tinha 12 anos, e é uma enorme vantagem contar com aurores do nosso lado. Quim Shaklebolt também tem sido valioso, ele é responsável pela investigação do Sirius, e tem os mandado para o outro lado do mundo atrás dele.

- mas então quem está divulgado a noticia de que Voldemorte voltou? – Lily perguntou.

- Eu – respondeu Dumbledore.

- Por isso o ministério está tentando desacreditá-lo.- disse Gui - Mas ele diz que não se importa, desde que não tirem seu retrato dos sapos de chocolate.

- De qualquer forma, ele tem outros planos. Além de recrutar comensais. – disse Sirius.

- Que tipo de coisas?

- Coisas que ele só pode obter na surdina e que não tinha da última vez. Quando era poderoso. Como armas.

- que tipo de armas? – perguntou Harry, curioso. – coisa pior que Avada Kedavra?

Eadlyn viu Sirius trocar um breve olhar com Remus, antes do último fazer que não discretamente coma cabeça.

- AGORA CHEGA!!! Saiam da cozinha – a senhora Wesley apareceu e falou para Fred, George, Rony e Hermione.

- Você não pode mandar na gente! – falou Fred.

- Então olhe! – ela encarou Sirius – Você já deu informações demais a Harry, mais um pouco e é melhor convidá-lo a participar da ordem.

- Por que Não? – se animou Harry. - Entro para a ordem, quero entrar, quero lutar.

- Não –  dissemos eu, Lupin e Sirius ao mesmo tempo.

- A Ordem é formada por bruxos de maior de idade – explicou ele. – Bruxos que já terminaram a escola – acrescentou, quando Fred e George abriram a boca – Há perigos em de que vocês não têm a menor ideia, nenhum de vocês… Acho que Molly tem razão, Sirius. Já contamos o suficiente.

- Harry? – dessa vez quem falou foi Dumbledore. – Sua vez de lutar vai chegar. Mas calma, ainda não é agora. Por hora você tem que se preocupar em estudar e se preparar para o que vem por aí. É por isso que esse ano, você vai ter aulas particulares de Oclumência com o professor Snape.

Eadlyn reparou na cara insatisfeita do professor em ter que dar aulas particulares a Harry.

- O que é oclumência? – Perguntou Harry.

- Uma forma de bloquear sua mente Harry, para que Voldemort não acessar seus pensamentos, acredito. – Eadlyn explicou – Estou certa professor?

- Isso mesmo! – Dumbledore concordou. – uma pena que não tenha estudado em Hogwarts. Teria sido uma das melhores alunas que já passaram por aquela escola assim como sua mãe. – Eadlyn ficou vermelha e deu um sorrisinho tímido. A garota também reparou que ao falar em sua mãe, Snape pareceu triste de repente e com ar sonhador.

- Temos que ir diretor. – disse Snape frio. Dumbledore concordou e depois de se despedir de todos eles aparataram.

- Certo! Passado o drama, temos que ir ao beco diagonal comprar seus materiais para o ano letivo. Então, estejam prontos em vinte minutos aqui em baixo. - falou a Senhora Wesley. Como Eadlyn já estava pronta, apenas se sentou para esperar imersa em pensamentos.

- Um doce por esses pensamentos! – falou uma voz rouca e melodiosa em seu ouvido. Olhou ao redor da sala para saber se estavam sozinhos e disse.

 – um beijo pelos meus pensamentos. – O homem a olhou com seus lindos olhos dourados e deu um selinho nos lábios da garota. – não era bem isso que eu tinha em mente, mas, vai servir por enquanto. Senta aqui! – ela bateu a mão no sofá ao seu lado.

Quando ele estava acomodado. Ela desatou a explicar.

- Estou preocupada Remus. Tem tantas coisas acontecendo. Não quero que Harry se machuque, não quero que ele tenha que lutar. Na verdade, não quero que nenhum de vocês se machuque. Quero entrar para a Ordem da Fênix, eu quero ajudar. E ao mesmo tempo ainda tem a história do pai da Lily… ela já está me cobrando… e não sei como descobrir isso. – ela falou tudo de uma vez. Depois olhou pra Lupin. Que respondeu.

- muita coisa nessa cabecinha linda, vamos começar tentando desfazer essa ruguinha de preocupação aqui. – e tocou bem no meio da testa da garota, onde já se formava uma linha fina. – depois uma coisa de cada vez. Primeiro: adoro quando você chama meu nome. – e abriu um lindo sorriso para a menina que correspondeu. – segundo: Quando chegar a hora, Harry terá que lutar. Ele está destinado a isso. Mas ele está recebendo treinamento justamente para estar preparado pra quando esse dia chegar – lágrimas escorriam dos olhos de Eadlyn – terceiro: claro que você pode entrar para a Ordem, vamos falar com Dumbledore, mas tenho certeza que você vai poder entrar, agora, nada de missões muito perigosas, viu? Não quero perder você. Agora quarto e último como assim pai de Lily? O pai dela está morto não é?

Nesse momento Eadlyn percebeu que tinha falado demais. Negou com a cabeça e explicou.

- Não Remus. James não era o pai de Lily, eu sempre soube disso e ele também sabia quando resolveu criar ela. Vou te explicar tudo.



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