História Meu Crepúsculo: Novo Mundo - Prólogo

Nunca pensei muito em como morreria embora nos últimos meses tivesse motivos suficiente para isso, mas mesmo que tivesse pensando, não teria imaginado que seria assim.

Nunca pensei que teria que fugir da minha tão amada Grécia, nunca gostei do meu tio avô e até hoje eu não entendo o porquê da minha tia está com ele. Sempre entendi o motivo do vovô Caius e do meu Tio avô Marcus nos esconder, e sempre está nos protegendo de qualquer pessoa, e com isso afastando o seu próprio irmão da sua família, mais isso não quer dizer que nós estamos contra o vovô e o nosso tio pois sabemos oque eles estão fazendo de tudo para nós proteger.

Eu não acredito que o meu próprio irmão quer mata a minha família, e se descobrir os seus poderes bem capaz de querer ter eles na guarda. Eu não quero isso para os meus filhos e netos, já não basta os meus três sobrinhos. Me sinto com nojo do meu próprio irmão que não passa de um ambicioso que faz tudo por para ter os melhores poderes em volta dele, mais ele não vai levar a minha família, os meus pequenos Anjos não vão ser torturados como os meus sobrinhos, que para não sofrer sempre vem a mim e ao meu irmão Marcus. Eu sei que o meu irmão Marcus sofre ver os seus filhos e a nossa sobrinha sendo torturados.

Com a ajuda dos meus pais e meu irmão e da família da minha esposa  vamos atrás de outros Clãs, e outras raças para unirmos forças e derrubarem Aro Bertolini Bower Volturi.
E para proteger todos os híbridos da fúria e da ambição do Aro.
Iremos construir um novo mundo, para a proteção dos meus filhos e netos, e para a proteção de todas as raças ou seres.

- Vovó  estamos com medo não queremos nos mudar e deixa a senhora e o vovô aqui, deixa a gente fica por favor. Disse a minha neta mais nova, que assim como os meus outros netos estavam tentando controlar o choro.
- Meus anjos vocês  precisam ir é para a segurança de todos, e logo logo eu e o seu avô e os seus tios iremos nos juntar a vocês, e não vamos mais nos separar ou ter que ficar uns longe dos outros. Expliquei os meus netos.
- agora que tal um abraço em grupo?. Perguntei abrindo os braços para receber os meus anjinhos. Eles pensaram em responder se jogaram em cima de mim, e ficamos nos abraçando e chorando.