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História Meu crime é você. - O novo policial da cidade.


Escrita por: Lissana_Clark

Notas do Autor


Chegay povo, desculpa o atraso, mas tem gente aki em casa com o fogo no rabo e.e
Enfim...
espero que gostem e desculpem erros.

Capítulo 11 - O novo policial da cidade.


Fanfic / Fanfiction Meu crime é você. - O novo policial da cidade.

POV- Youngji –ON

Ah meu Deus! Ah meu Deus! Ah meu Deus!

É a única coisa que eu consigo dizer no momento. Isso não pode ser...tenho que sair daqui!

Pela fresta eu consigo ver várias pessoas ajoelhas e amarradas. Todas elas mulheres e a frente delas alguns homens discutem com qual delas eles querem ficar e por quanto. Isso é um depósito! Depósito de pessoas! Eles estão traficando gente aqui. Tenho que pedir ajuda, tenho que chamar a polícia. Estava começando a andar quando ouço essa voz...

- Não! – Digo e logo tapo minha boca imediatamente. Balanço a cabeça negando a realidade.

E lá está ele. Em pé com um cigarro na boca como se estivesse só em mais um dia de trabalho. Lágrimas começam a escorrer por meu rosto. Meu amigo! Eu confiava em você! Eu me entreguei a você! Por quê? Por que você está fazendo isso...?

- Mark oppa! – Me afasto devagar do local, mas minhas pernas estão tremendo muito para obedecerem ao meu comando então caio sobre os joelhos e permaneço ali. No momento tudo que posso fazer é chorar. Eu...eu...

- Mark acho que ouvi um barulho lá fora! – Ah não! Me apresso em levantar e no momento que o faço corro o máximo que eu posso. Não ligo se vou ter que enfrentar Jackson quando chegar na faculdade, mas no momento eu não quero ter que enfrentar isso!

A traição...!

Exausta de tanto correr apenas me contentei em andar devagar. Minha mente está vazia novamente. Faço como ontem à noite, finjo que essa não sou eu, que eu não vi aquilo, que não fui traída por um amigo...que eu realmente tanto gostava!

Jackson? Que se foda ele e essa sua chantagem imunda! Eu não me importo mais! Parece que o mundo está desmoronando a minha volta! Por favor, só me digam o que eu tenho que fazer para tudo começar a dar certo para mim? Meus devaneios são interrompidos quando meu celular toca. Quem é agora?

- Alô! Ah! Shownu-ssi...não eu não me esqueci da entrega de hoje... sim, sim tchau!

- Espere! – Puta que me pariu! – Você foi até o endereço que te dei?

Então eu percebo o que ele realmente queria. FILHO DA PUTA DESGRAÇADO! Ele vai destruir tudo que eu tenho? Ah! Mas não vai mesmo! Se ele me mandou até lá, é porque ele sabe sobre o que estão fazendo. E agora eu sei que ele sabe!

- Você sabe o que vou fazer seu filho da...

- Pare! Não estrague nossa maravilhosa conversa com palavrões desnecessários, Youngji!

- Filho da puta! Eu vou denunciar você e toda a sua gangue nojenta! Pau no cu escroto! – Grito para o telefone e logo desligo com raiva. Ah! Mas ele vai ver! E essa entrega? Deixa comigo chefe! Vou fazer você perder um cliente!

Volto para o meu apartamento, agora já sabendo que com certeza tinha perdido o emprego. Droga! Não devia ter contado tudo, devia ter mentido!

- Oppa! Cheguei!

- Youngji-ah, você demorou! – Ele vem me abraçar como o bom grudento que ele é. Aigoo! O que eu vou fazer agora?

- Eu...o lugar onde fui era longe! – E tento abrir um sorriso. – Oppa me desculpa, mas eu não vou poder fica aqui, tenho que voltar para a faculdade e fazer uma entrega que o patrão pediu.

- Ah! NÃO! Você disse que ia ficar dessa vez. – Droga! Odeio ter que mentir para ele.

- Dá próxima vez eu fico, ok? – Eu digo calma. Não estou com vontade de dar mais explicações. Eu queria poder deitar na minha cama e ficar ali para sempre. Mas eu ainda tenho coisas para resolver...

- Você está bem? Está ficando pálida! – Realmente eu estou me sentindo meio fraca mesmo. Mas...

- Não oppa, eu estou ótima! – E me levanto rapidamente. – Agora eu tenho que pegar minhas coisas!

- Mas...

- Onde está a minha bolsa mesmo? – Digo saindo de perto dele. Chega por hoje!

Peguei o resto de minhas roupas e logo sai do AP. Meu oppa não parava de fazer perguntas, sobre eu estar bem mesmo. Não! Eu não estou! Mas não posso dizer isso a ele...

Já em frente à praça da faculdade, esperei o cara da entrega. E se ele já tiver passado? Bom, o que fazer? Tenho que esperar! E enquanto esperava tive que pensar na cara que iria fazer quando encontrasse Jackson. Nossa! O dia está difícil hoje!

- Você é a Youngji? – Ouço essa voz atrás de mim e logo preparo meu discurso que tinha preparado apara dizer a este homem. Então eu me viro...

- L-leeteuk? – Não!

- A quanto tempo...filha! – Ah! Não!

Não tive tempo nem de pensar. Meu instinto me fez correr para a faculdade.

Jackson, Mark, Shownu e agora Leeteuk.

Seria pedir muito ter uma morte rápida e sem dor?

POV- Youngji – OFF

POV- Youngjae – ON

Ai droga! Ele nunca vem me procurar nos intervalos! Por que justo hoje? Por que justo agora?

- Youngjae me responda! Você está grávido? – Olho para Bambam a procura de alguma ajuda, mas eu sei que isso é muita coisa a pedir. Não acredito que isso está acontecendo! Solto um suspiro.

- E-eu estou sim, hyung... – E logo me preparo para ouvir um sermão, mas então... Jaebum me abraça!

- Isso é ótimo! Youngjae! Vamos ter um bebê! – Me desvencilho do abraço surpreso.

- Você não está bravo? – Ele franze o cenho.

- Por que eu estaria bravo? Meu amor, isso é maravilhoso!

- M-mas e o seu trabalho? Você sabe que isso é proibido! – Ele balança a cabeça sorrindo feito um bobo.

- E isso importa? Pelo amor de Deus, eu vou ser pai! – Então ele me pega nos braços e me gira como se eu fosse uma garotinha de 10 anos. Isso só está piorando tudo! Se ele ao menos não quisesse essa criança eu poderia...

Então ele me põe no chão e se agacha devagar e bem gentilmente põe as mãos na minha barriga e a beija. Isso faz meu coração apertar e não consigo segurar as lágrimas.

Eu não quero ter esse filho...eu vou perder todo o meu futuro por causa disso, se eu ao menos tivesse feito logo esse maldito aborto não estaria passando por isso agora!

- Hyung...! – Bambam me chama com a voz aflita. Argh! O que está acontecendo? Não era para ser assim! Ele tinha que ficar bravo...ele...ele...

Então agora eu realmente começo a chorar. Droga!

- Ei, ei! Não chore desse jeito, assim você me faz pensar que não quer ter esse bebê! Vai dar tudo certo meu bem, eu vou cuidar de você, vou cuidar de vocês dois. Essa pequena criança nem nasceu ainda, mas eu já estou me sentindo pai de verdade! – Então ele se levanta de novo e me abraça.

Eu olho para além tentando me manter calmo. Eu ainda tenho que contar a ele, mas agora não parece mesmo um bom momento. Ainda abraçado com Jaebum eu avisto uma imagem familiar se aproximar ao longe... Yugyeom!

 E aqui estou eu...machucando uma pessoa...e logo mais irei machucar outra...

Só pode ser brincadeira!

POV- Youngjae – OFF

- Espera aí Goo Hara, fala devagar...como assim seu pai morreu?

- Por favor vem para cá logo, eu não sei o que fazer, ele não se mexe, vem para cá amor!

- Onde você está agora? – Ela solta uns fungados estranhos.

- Eu estou no escritório dele, vem logo por favor!

- Está certo, estou indo! – Desligo o celular. Era só o que me faltava!

Corro em direção ao escritório do agora meu ex-sogro, pelo visto. Quando abro a porta Goo Hara está meio que sentada no colo do pai dela chorando feito uma criança.

- Hara! – Ela me vê e se atira em mim.

- Meu Deus! Ele morreu Jackson, morreu...!

- Mas como? O que aconteceu? – Ela me solta e olha para o chão.

- Eu não sei, quando cheguei aqui para falar sobre o casamento ele estava aí jogado na cadeira, sua expressão vazia, eu não... meu Deus! Ele...

- Calma, está tudo bem, vamos ficar bem. – Abraço-a e não posso evitar de revirar os olhos. Mas bom, é realmente uma pena, o velho era gente fina afinal de contas.

Então fiz a única coisa que pude fazer no momento, tentei reconfortar a minha noiva e chamei os outros professores, porque isso é merda que eles têm que resolver, e não meros estudantes como eu...e bem, Goo Hara, era o pai dela no fim das contas!

- Gente...! – A professora Amber diz e todos olhamos para ela. – Acho que encontrei alguma coisa.

No chão ao lado da cadeira onde agora um cadáver habita há uma xícara quebrada. Amber se abaixa e vemos ela segurar algo como um tipo de planta.

- O que é isso? – Pergunto. Os outro estão de cenhos franzidos, até que Goo Hara que antes estava com o rosto enterrado no meu pescoço o levanta e olha para Amber e seus olhos se arregalam...

- Isso é...

- Cicuta! – O professor Kyuhyun diz arregalando os olhos.

- Cicuta? – A professora Amber e eu perguntamos. Que diabos é isso?

- Um tipo de planta venenosa... – Goo Hara diz se soltando de mim e se virando devagar na direção de Kyuhyun que agora está de cabeça baixa.

- Mas onde conseguiram isso? Então quer dizer que foi um...um assassinato? – Amber diz espantada. Era só o que faltava!

- Quem iria querer matar o velhote?!? – Eu pergunto e logo a minha ficha cai. Só conheço uma pessoa que tinha algo contra o velho. Então todos nós olhamos para o professor Kyuhyun que balança a cabeça negativamente.

- Gente...! – Ele não tem tempo de terminar sua fala, Goo Hara desferi um tapa no rosto dele.

- Seu assassino! – Ela grita e parte para cima dele.

Tivemos que chamar mais duas pessoas para nos ajudar a tirar a minha noiva de cima do professor. Depois disso o subdiretor que no caso era a professora Amber, mandou todos irem para os seus dormitórios e pediu para permanecermos lá até o momento de sermos chamados para depor. Bem, pelo menos quem viu a cena do crime, eu acho...

Droga! Meus planos foram todos desfeitos, por causa dessa merda! Estou realmente bem puto agora!

Youngji apareceu um pouco mais tarde e logo que o fez eu me levantei para recebe-la, mas algo no seu olhar me fez parar no ato de ir até ela. Ok! Isso está mais estranho que o normal. O que será que aconteceu?

- Olá Youngji, isso é jeito de chegar, sem nenhuma palavra ao seu mestre? – Ela vai até o outro lado do quarto onde fica sua cama e se senta nela olhando para o nada.

- Não vai me responder? – Ela me lança um olhar cansado.

- Eu juro, Jackson, que se eu estivesse em condições...eu mataria você agora mesmo, mas como não estou disposta, eu vou deixar passar por hoje...veja só, como você é um homem de sorte! – Ela diz agitado os braços no ar. Ok! Definitivamente estranho. Principalmente este arrepio que senti!

- Escute aqui vadia... – Ela se levanta de repente me assustando e vindo em minha direção, parando a um palmo de mim.

- Eu não estou brincando Jackson, você não me conhece, não sabe do que sou capaz quando ameaçada, principalmente quando isso pode prejudicar o meu bem preciso...não me provoque! – Ela diz se afastando e indo em direção a porta.

- Não podemos sair!

- Quero que se foda! – E ela bate a porta ao passar por ela. Mas o que foi isso? Quem devia estar no controle? Dê um jeito nela Jackson!

A raiva me preenche por inteiro e posso sentir o controle de minhas ações voltando. Quem essa puta pensa que é? Saio do quarto e vou atrás dela. Ah! Mas você vai se arrepender de ter falado assim comigo.

- Youngji! – Eu grito a procurando. Começo a correr olhando para os lados. Onde essa piranha foi?

Então eu esbarro em alguém...

- Droga! Me descul... Bambam? – Ele está surpreso ao me ver e se levanta de supetão.

- Desculpe! – Ele me encara um instante e logo se vira para ir embora, mas eu seguro no seu braço.

- Espere, temos mesmo que conversar!

- Eu acho que não, você foi bem claro sobre o fato de não querer nada comigo Jackson e eu aceito isso, aceite que eu não quero mais falar com você também, tchau!

- Não! Nós vamos conversar sim, porra! – Eu aperto seu braço e o balanço como uma boneca de pano.

- Eu já estou irritado o suficiente Bambam, não me faça ter que...

- Que o que? Vai me bater? Vai Jackson? Anda! Quero ver!

- Seria melhor você não me testar, não estou no meu melhor dia!

- Foda-se! Quer saber? Eu acho que quem estava usando quem nessa nossa “relação”, era você...só queria um buraco para foder, não é mesmo? Você que é imundo! Nojento! Hipócrita! Um merda como você, me admira sua mãe ter se sacrificado por você...! – Ah! Não!

- Você não disse isso...! – Sinto minhas orelhas esquentarem de raiva.

- E quer mais? Seu pai tem toda razão sobre você...um nada, um covarde e a culpa é toda sua da sua mãe estar naquele hospital, pobre mulher, mal sabia ela que o filho era um canalha! – Ele grita para mim. É a gota d’água!

Levanto minha mão e já estou sentindo o prazer de acertar o rosto dele mesmo antes disso acontecer, mas nada acontece...

Alguém segura o meu braço.

- Acho melhor você não fazer isso. – Escuto essa voz calma e sou obrigado a olhar para trás. Bambam se solta de mim. O estranho também me solta.

- Policial Park Jinyeong, parece que as coisas são bem animadas nessa escola. – Ele diz dando um sorriso de canto.

Era só...o que me faltava!


Notas Finais


Obrigada aos que leram e até o próximo cap. Bjs de chantilly.
Tinha mais alguma coisa qe falar aqi, mas não to lembrada, enfim.. xero e.e


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