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História Meu crime é você. - Nossas histórias.


Escrita por: Lissana_Clark

Notas do Autor


Oi genteee, cehgay.
Desculpa o atraso.
Espero que gostem e desculpem erros.

Capítulo 13 - Nossas histórias.


Fanfic / Fanfiction Meu crime é você. - Nossas histórias.

POV- Youngji – ON

Meu nome é  Heo Youngji e eu sou filha de Leeteuk, um dos maiores empresários da Coréia. Minha mãe morreu quando eu nasci, mais especificamente ela me deu para a adoção pois achava que não ia sobreviver ao parto...bem ela estava certa...

Leeteuk me acolheu como se eu fosse realmente sua filha. Quando eu tinha 10 anos finalmente fui apresentada oficialmente como próxima herdeira da empresa dele. Eu tinha dois pais, Leeteuk, como eu já havia citado antes e mais um que se chamava Lee Donghae, este “infelizmente” acabou morrendo em um trágico “acidente”, ou pelo menos foi isso que eu vi no jornal.

Uma vez passeando pela grande mansão em que vivíamos eu achei uma porta encoberta por arbustos. Fiquei curiosa pelo fato de que nunca tinha reparado naquilo antes. Parecia até coisa de livro, uma garota achando uma “passagem secreta”, claro que eu ia me interessar!

Me arrependo até hoje de ter me interessado naquilo!

Quando eu entrei ali, achei muito estranho...não era escuro como era de se esperar, aviam tochas iluminado o caminho e parecia que alguém já estivera ali antes. Comecei a ficar meio assustada, e se ali fosse o lar de canibais?!? Mas guiada pela curiosidade eu segui em frente.

Quando cheguei no que parecia o salão principal comecei a ouvir alguns gemidos. Parei instantaneamente no lugar. Que merda era essa? Olhei para trás pensando em voltar, mas minhas pernas não me obedeciam... bem devagar olhei por de trás de uma pilastra...

E lá estava ele, bem, não só ele, eles! Meu pai estava por cima de outro cara que não era o meu outro pai. Aquilo não estava me parecendo nada certo. Papai segurava na mão uma corrente que se ligava a coleira no pescoço do outro que parecia ser mais jovem que ele e enquanto os dois...faziam...transavam! Meu pai desferia golpes violentos no mais jovem, fazendo com que sangue salpicasse no chão.

Aquilo acabou de vez com a visão que eu tinha do meu pai perfeito...

Alguns dias mais tarde, eu me obriguei a ir até aquele local de novo, mas dessa vez não era o pai Leeteuk que estava lá, mas sim o Donghae. Aquela visão fez meu estomago revirar...eles estavam compartilhando aquele escravo sexual?!? Levei minhas mãos até a boca. Isso...não pode...!

Foi naquele momento que eu me decidi. Eu iria salvar, ou no mínimo, tentar salvar aquela pessoa. Não demorou muito para que o nosso convívio entrasse em colapso, eu não conseguia mais olhar na cara daqueles dois homens...como eles podem fazer algo assim com um ser humano? Meu Deus! Então nós começamos a brigar muito e eu joguei na cara deles que sabia de tudo e isso foi outro erro meu. Essa minha mania de não conseguir manter a boca fechada!

- Se você não ficar quieta em relação a isso...eu vou ser obrigado a fazer você sumir, Youngji! Está me entendendo? – Ele me olhou com seus olhos assustadores e eu temi que minha coragem fosse desaparecer, mas então eu lembrei da expressão de dor no rosto daquela pessoa...eu não vou desistir!

- Vá se foder, você e aquele outro desgraçado! Eu não te devo nada Leeteuk! Nem ao Donghae, tudo que vocês fizeram esses anos não passou de uma farsa, apenas para que vocês dois fossem vistos como santos...acha que eu não sei o modo que falam de mim nas minhas costas? Eu nunca fui uma filha para vocês, apenas um mero objeto...eu vou acabar com essa sua felicidade! – Ele me soltou e sorriu para mim.

- Ainda bem que você sabe sua situação nesta casa...então acho que você também sabe que não é imune as minhas vontades. – Então ele puxou uma corrente de sua gaveta e eu me senti logo nervosa. Corri para a porta, mas assim que cheguei lá Donghae impediu minha passagem me segurando para que eu não conseguisse sair dali. Naquele momento eu pensei que minha vida tinha acabado, mas então uma vontade monstruosa de mostrar que eles não poderiam me manipular daquela forma me fez fazer algo que ainda assombra os meus sonhos.

Não sei como consegui me livrar das mãos de Donghae, também não sei como eu consegui a posse daquela arma, por mais que eu tente eu nunca consigo me lembrar de onde foi que a peguei, mas provavelmente eu tenha pego de um dos dois. Mas isso não é o mais importante...

Muito nervosa, pois eu nunca tinha manejado uma arma de fogo antes, mirei no peito de Donghae, fechei meus olhos e descarreguei o pente nele. A imagem dele caindo no chão não sai da minha mente, em como o chão ficou encharcado de sangue, em como Leeteuk ficou depois que percebeu o que eu tinha feito. Com todo o ódio que ele tinha, Leeteuk veio na minha direção...para me matar! Com essa chance eu corri até a passagem secreta e livrei das correntes aquela pobre pessoa. Ele estava muito machucado, quase não andava, mas eu não iria parar agora. Consegui nos tirar dali e nunca, nunca mais eu vou voltar...

- O-obrigado por me salvar... – O cara me disse assim que consegui nos levar a um lugar mais seguro.

- Não precisa me agradecer...qual o seu nome?

- Eu sou Heechul e você?

- Youngji...vamos tenho que te levar a um hospital. – E foi o que eu fiz. Quando enfim tomei coragem para ir à polícia ninguém acreditou no que eu disse. Fui taxada como uma mentirosa e ainda por cima uma acusação surgiu no meu nome. Assassinato de ... Donghae. Não pude mais ficar na minha cidade por isso me mudei para Seoul com a ajuda de uma pessoa que acreditou em mim.

E o nome dela é Park Jinyeong.

POV- Youngji – OFF

Há dois anos atrás eu provavelmente não odiava tanto assim o meu pai. Há dois anos atrás, minha mãe ainda estava bem, acordada...ela é a melhor pessoa no mundo para mim!

Mesmo antes do acidente meu pai sempre foi grosso comigo. Nós nunca concordávamos um com o outro, mas minha mãe sempre conseguia com que nos reconciliássemos...um dia meu pai e eu tivemos uma briga mito feia, pior do que a que já tivemos antes, e como e já previa, ele me expulsou de casa pela centésima vez, mas dessa vez era diferente, eu realmente não pretendia voltar.

Meu plano era bem simples, eu passaria uns tempos no AP do Bambam, conseguiria um emprego e quando conseguisse dinheiro o suficiente compraria uma casa para eu e minha mãe vivermos. Era um plano bem simples...

Quando eu acordei na manhã seguinte estava com uma sensação incomoda no peito. Sentia que tinha alguma coisa de errado.

- Hyung você não vai tomar café da manhã?

- Não! – Eu respondo franzindo o cenho e Bambam ergue as sobrancelhas.

- Não está com fome? Isso é raro, está doente?

- Não, só não estou com fome mesmo... – Digo e me jogo na espreguiçadeira dele. Meu celular começa a tocar e eu suspiro.

- Atende para mim Bambam? Estou com preguiça de levantar... – Ele revira seus olhos e vai até a prateleira onde meu celular está carregando.

- Alô! Não, quem fala é o Bambam...ele está na sala... – Olho para meu dongsaeng e ele parece estar segurando a respiração depois olha para mim e coloca a mão na boca. O que foi?!?

- Está bem, está certo...sim, eu direi a ele, obrigado por ligar, certo tchau! – Ele desliga e volta para a sala parando na minha frente.

- O que houve? Você está com cara de quem viu um fantasma. – Eu digo soltando um risinho de nervoso. Tem alguma coisa errada!

- Jackson... é que... – Eu me sento ereto para escutar.

- Fala logo Bambam, estou ficando mais nervoso com essa sua enrolação! – Eu digo alarmado.

- Ok... é o seguinte, sua mãe sofreu um acidente...ela foi atropelada por um caminhão, parece que ela tentou vir aqui falar com você ontem à noite...ela está no hospital agora, eu...sinto muito hyung...

Quando ele termina de falar é como se eu estivesse em algum tipo de transe. Não consigo dizer ou fazer nada, apenas encara-lo. Eu...não posso acreditar nisso! Isso, por quê?

- Isso...é minha culpa, não é? – Me sinto dizer, mas não sei de onde veio essa frase. Não parece que sou eu falando, minha voz está muito estranha. Então eu percebo que estou chorando...

- Não hyung! Claro que não! – E Bambam me abraça.

É sim Bambam...é tudo minha culpa!

POV- Jinyeong – ON

Quando eu era mais novo não pensava em me tornar um policial. Na verdade, eu queria investir carreira na música. Mas um acontecimento em minha vida mudou isso...

A relação familiar na minha casa nunca foi muito boa. Meu pai e minha mãe brigavam sempre, as vezes não tínhamos nem ao menos o que comer e tudo isso por causa do caráter imundo do meu pai. Ele era alcóolatra e um cara muito violento. A prova disso, eu nunca chegava na escola sem mais um machucado.

Com a minha mãe...ele era muito pior. Eu deitava na cama ouvindo os gritos dela, ouvindo coisas quebrando e palavras sujas jogadas contra ela. Eu odiava meu pai...

Um dia, nas raras ocasiões onde meu pai a deixava sair, mamãe encontrou com um velho amigo dela. Isso me alegrou muito, mamãe nunca falava com ninguém. Então toda vez que ele a deixava sair ela encontrava com esse velho amigo, mas apenas na condição de eu ir junto. Não acontecei nada demais, como eu mesmo via, mas meu pai implicou com as saídas da mamãe.

Desse modo ele proibiu ela de sair, ficou possessivo, incontrolável. E as surras que ele dava nela só pioravam...

Então um dia...

Quando cheguei da escola haviam vários policiais na porta da minha casa e uma ambulância. Antes mesmo de perguntar a alguém o que havia acontecido eu já sabia. Procurei a um policial onde estava a minha mãe e ele me lançou um olhar penoso.

- Eu sinto muito filho, mas sua mãe cometeu suicídio... – Um branco se instalou em minha mente e tive que me esforçar para voltar a realidade.

- Su-suicídio? Como assim suicídio? Não! Não pode ser verdade! – O policial pouco se importou com meu repentino descontrole e seguiu com seu discurso de tentar me acalmar.

- Vai ficar tudo bem filho, seu pai irá cuidar bem de você... – Essa frase me fez arrepiar por completo. Meu pai vai cuidar de mim? Rá! Essa foi uma piada muito doentia da parte dele. O policial tentou segurar meus ombros, mas tudo que eu queria era encontrar minha mãe e ver o que aquele mostro tinha feito com ela.

- Me soltaaa! Eu quero ver ela, me solta seu imundo! – E com toda a força que uma criança de doze anos pode ter, eu chutei as partes baixas do grande homem que tentava me conter, saindo correndo em direção a porta de minha casa.

Quando entrei nela tudo parecia normal. A Tv estava ligada no programa favorito da minha mãe, o jornal em cima da mesa para o caso de alguém se interessar e ler, o chão, os armários, bancadas, tudo estava muito limpo e com cheiro do desinfetante que minha mãe usava para limpar...a única coisa que estragava essa visão de normalidade, era a moça estendida pelo pescoço no ventilador de teto da sala, girando bem devagar...

Aquilo me fez perder todo o ar dos pulmões. Não! Por favor Deus...! Não...

- Mamãe... – Sussurro enquanto me aproximo do cadáver que ganha em tom branco doentio, exceto pelo rosto, que está muito roxo e inchado. Ah mamãe! Ousando me direcionar até ela, não pude deixar de tocar sua mão...gelada. Não percebi que estava chorando até a gota quente e salgada pingar sobre minha mão e de minha mãe.

Não consegui segurar a histeria por muito mais tempo e quando ela veio explodiu de forma brutal. Gritei o máximo que pude, esperneei e joguei coisas que achava poder causar certo dano em quem tentasse me fazer sair de perto da mamãe.

Foram necessários três homens para me conter e quando o fizeram um sedativo foi aplicado em mim, então eu fui perdendo os sentidos e enquanto isso acontecia eu não desviei uma vez sequer meus olhos da moça estendida no ventilador de teto...

Não compareci no enterro da mamãe. Eu não podia. Se o fizesse, tinha certeza de que ia surtar mais uma vez. E para mim já chega de cena. Passei uma semana inteira trancado no quarto. Não fui a escola, não conversei com ninguém, se comi pelo menos duas refeições foi até muita coisa. Eu apenas não conseguia sentir mais nada do que tristeza e raiva.

Não vi meu pai durante esse meio tempo. Com certeza ele deve estar enchendo a cara. Eu tenho certeza de que ele obrigou minha mãe a fazer aquilo. Para um mostro como ele não foi nada demais, apenas mais um ato obrigatório de sua existência, fazer os outros sofrerem e padecerem.

Não tenho orgulho em confessar o prazer que senti quando a notícia da morte do meu pai chegou até mim. Morto, em uma briga insignificante de bar. Neste enterro eu fiz questão de não comparecer...

Em meio ao caos da minha infância me vi decidindo o que queria fazer pelo resto da vida. Justiça!

Não permitir que crimes como estes saíssem impune nunca mais...

E é isso que eu faço agora...meu nome é Park Jinyeong e sou chefe da polícia em Seoul, Coréia do Sul...

POV- Jinyeong – OFF

POV- Bônus – ON

O encontro entre Youngjae e Yugyeom.

- Jaebum por que você tem que ser tão idiota?!? – Grito para o meu namorado que me encara freneticamente da bancada da cozinha de sua casa.

- Não estou sendo um idiota, Jae, você é que está...acha mesmo que vou acreditar nessa história? – Mas que inferno! Porra!

- Amor eu já disse, expliquei várias vezes... eu não estou tendo um caso com o Jackson! – Grito tentando fazer meu namorado cabeça dura entender. – Ele deu sim em cima de mim, mas você sabe que eu só tenho olhos para você Jaebum! Além do mais, ele estava apenas brincando!

- E como pode ter certeza disso?

- Por que ele é assim! – Estou começando a me desesperar. Esta noite deveria ser uma comemoração do nosso aniversário de um ano e não o dia de uma briguinha sem sentido!

- Então você conhece bem o Jackson para estar dizendo isso, não é? Com que tipo de puta eu estou me relacionando? – Ele diz sarcástico virando as costas para mim. Pisco várias vezes tentando e falhando em afastar insistentes lágrimas.

- Não acredito que você disse isso... você está sendo injusto Im Jaebum...não quero mais ficar aqui... – Digo magoado e chocado, juntando minhas coisas e jogando de qualquer jeito na bolsa da faculdade.

- Deixe a chave na mesa, você não precisa mais dela depois de hoje. – Meu peito aperta a ponto de doer com essa frase. Ponho a chave na mesa e vou embora...

Chorando caminho pelas ruas de Seoul abatido. Não posso acreditar no que esta noite se tornou! Tento afastar as imagens de nossa briga da cabeça, mas isso só faz piorar meu estado. Olho para o céu, não estrelado exatamente, mas há sim alguns pequenos brilhos. Mas o que chama mesmo a atenção é a grande e amarela lua que ilumina o meu caminho. Então eu tenho um pensamento ousado, para mim é claro!

- Alô Bambam, oi! Sim, eu estou ótimo...é sabe aquela boate que você me falou, sim essa mesma, onde fica exatamente? – Sim é isso mesmo que estou fazendo. Vou sim a uma boate, não vou ficar enfurnado em um quarto de faculdade chorando que nem um idiota!

Chegando lá, um frio na barriga me faz entender que era disso mesmo que eu estava precisando. Um pouco de rebeldia jovem! Isso mesmo!

Deixei a vergonha de lado e comecei a dançar na pista, fazendo movimentos ousados e um pouco provocantes. Não demorou nem trinta minutos e eu já estava rodeado de homens se esfregando em mim. Não me orgulho muito em dizer que todo aquele esfrega, esfrega me fez ficar duro!

Cansado de dançar fui até o bar e pedi uma bebida. De início fiquei meio desconfiado com aquela cor, a bebida era azul! Mas assim que dei meu primeiro gole percebi que minhas preocupações eram vãs. Isso é ótimo! Eu poderia tomar mais cinco copos disto sem nem pestanejar...e foi isso que eu fiz.

Lá para o sétimo copo eu já estava rindo à toa. Levantei da cadeira me sentindo um pouco tonto e decidi voltar a dançar. Estava abafado e muito barulhento, muitas pessoas esbarravam em mim e eu tinha que me segurar em alguém para me manter em pé, mas nada disso conseguiu tirar o sorriso bobo de meus lábios. Eu realmente estava curtindo o momento.

Então alguém tocou de leve o meu ombro...

- Oi, você vem sempre aqui? – Soltei uma risada estridente por causa daquela cantada nada original.

- O estoque de cantadas boas esgotou e só sobraram as ridículas e sem graça? – Pergunto para o cara de rosto angelical e sorriso contagiante. Ele tomba a cabeça para um lado e passa a língua pelos lábios.

- Desculpe, usei todas as boas hoje, mas eu posso inventar novas só para você! – Ele diz me oferecendo mais uma daquelas bebidas azuis.

- Faria isso por mim? – Finjo parecer chocado e é a vez dele de gargalhar. Pego a bebida de sua mão. – Obrigado.

- Eu sou Yugyeom e você? – Estreito meus olhos para ele. Não parece ser um estuprador em série. Mas geralmente eles não parecem, não é? Hum...

- Eu sou Youngjae. – Ele me sorri.

- Youngjae? Bonito nome, aliás, não só o nome. – Ele diz me lançando um sorriso de lobo. E este já achou sua presa.

- Você também não é muito feio. – Digo tentando me fazer de difícil. Estou adorando ser cortejado desse jeito!

- Será que eu, uma pessoa não muito feia, poderia te levar a um lugar mais reservado? – Olho para ele e pondero sua oferta. Penso em Jaebum...bem, não é como se nós estivéssemos namorando mais.

- Isso foi uma cantada?

- A melhor da noite! – Ele diz se aproximando e quando percebo ele já está com a língua em mina boca.

- Aceito a oferta. – Digo no escasso momento que paramos de nos beijar.

Yugyeom alugou um quarto para ficarmos e ao contrário do que pensei ele era muito bonito e limpo. Em nenhum momento, eu senti remorso pelo o que estava prestes a fazer. E isso me fez ter mais confiança de que queria mesmo aquilo.

Quando enfim eu saí do meu transe percebi que Yuegyeom me encarava fazendo um rubor subir por meu rosto. Devagar ele se aproximou de mim segurando minha cintura encostando nossas testas suadas antes de me dar um beijo calmo.

- Me deixe te guiar até a cama. – Ele diz indicando com um braço me fazendo soltar um risinho.

Então ele sentou na cama e me pôs em seu colo. Depositei beijos molhados em seu rosto deixando um caminho de saliva do pescoço ao ombro. Só com esse ato Yugyeom gemeu alto me fazendo ter deliciosos arrepios ao ouvir sua voz rouca murmurar meu nome. Segurei a barra de sua camisa e tirei de imediato, fazendo questão de apreciar a visão a minha frente. Passando as unhas no seu abdômen deixei marcas vermelhas ali antes de levar minha mão travessa até o volume formado em sua calça. Com um sorriso malicioso nos lábios eu o observei fechar os olhos e tombar a cabeça para o lado apreciando meus carinhos em seu membro.

- Youngjae... – Ele diz baixinho e me puxa para um beijo babado e excitante. Começo a rebolar em cima dele, roçando minha entrada no membro duro dele. Yugyeom só consegue gemer.

- É bom, não é? – Eu pergunto ofegante e sou recompensando com outro beijo quente. Então começo a pular em seu colo apenas para provocar mesmo, movimentos lentos de subida e descida.

- Basta! Não quero gozar ainda. – Ele diz no meu ouvido e eu não consigo deixar de rir. Estamos ofegantes e totalmente suados, mas ainda não fizemos nada demais!

- Me deixe tirar isso para você... – Digo provocante enquanto desço do seu colo e desabotoo sua calça. Deslizo ela para baixo junto de sua cueca liberando seu pênis para mim. Sorrio para ele e bem carinhoso deposito um beijo na ponta de seu pau.

- Por que está me torturando assim? – Ele fingi estar ofendido.

- Não sei do que está falando. – Digo inocente. – Quer dizer isto? – E o beijo de novo. Yugyeom geme e põe a mão em minha cabeça empurrando um pouco para baixo.

- Por favor... – Ele diz arrastado. Então para acabar com o sofrimento dele eu ponho seu pênis em minha boca chupando duro.

- Isso!! – Ele exclama e me guia com sua mão. Desço e subo, alternando entre chupar e lamber, arranco gemidos altos de Yugyeom. Sinto meu próprio membro pulsar na calça. Já está começando a incomodar.

Tirando a certa vergonha que senti, abaixei meu zíper e puxei meu membro para fora começando uma masturbação. Não sabia que chupar alguém poderia ser tão prazeroso! Reviro meus olhos e aperto minha mão em torno de mim mesmo, descobrindo um pouco meus dentes e apertando o pau de Yugyeom entre eles.

- Argh...! Ah! Pare, pare Jae! – Ele me diz e me puxa para cima, me deixando atordoado.

Não tenho tempo de reação e ele já está tirando minhas roupas, tocando meu pênis e me beijando ao mesmo tempo, então é minha vez de gemer feito um louco.

- Yugy! Ah...! – Ele me silencia com um beijo demorado, depois desce até meus mamilos e me tortura lambendo e apertando eles. Jogo a cabeça para trás tentando absorver a carga de prazer que preenche meu corpo.

E tão lentamente. Oh tão lentamente! Yugyeom me penetra arrancando um grito meu. Puxo seu cabelo o trazendo para perto e capturo seus lábios enquanto ele começa a se mover dentro de mim. Fecho meus olhos com força mordendo seus lábios a ponto de sentir gosto de sangue.

- Você...é...tão...gostoso... – Ele diz pausadamente se sentando de uma vez e me puxando para o colo dele. Começo a pular e rebolar em seu membro, sentindo seu pau esmagar repetidas vezes a minha próstata me fazendo gemer loucamente. Tento controlar o turbilhão de sensações que sinto, mas não consigo. Arranho com força suas costas quando o sinto tocar mais uma vez meu membro, apertando-o e fazendo movimentos de vai e vem. Sinto que vou ficar louco!

- Argh! Yugyeom...eu vou gozar...eu vou gozar... – Tento dizer entre gemidos. Tenho certeza que o som dos nossos corpos se chocando e gemidos pode ser ouvido até da China. Não consigo mais controlar nada em mim.

Em uma de suas rápidas e fortes estocadas, Yugyeom conseguiu atingir em cheio meu ponto doce me fazendo jogar a cabeça para trás em deleite gemendo alto enquanto meu orgasmo se espalhava por cada célula de meu corpo e eu me desfaço em cima dele, nos sujando com meu sêmen.

- Argh! Ainda não...! – Yugy diz entre dentes. – Mais uma vez, Jae!

Senti Yugyeom morder meu pescoço com força, enquanto me penetrava freneticamente até eu sentir a familiar sensação de prazer irradiar de novo por meu corpo me fazendo apertar seu ombro enquanto eu era guiado até meu clímax e gozar mais uma vez gritando seu nome enquanto ele empurrava mais algumas vezes dentro de mim até parar e gemer alto preenchendo meu interior com seu líquido quente.

Ele me puxa para o lado ofegante e eu não posso deixar de sorrir para ele. Me aproximo e o beijo de novo. Yugy se retira de mim e posso sentir o cansaço tomar conta do meu corpo.

Adormeci entre beijos e palavras de afeto...


Notas Finais


Obrigada aos que leram e até o próximo cap.
Bem, agora já sabemos o porque do Jaebum odiar o Jackson e.e E não dá para culpar tanto o Jae ne gente? Tadinho, o Jaebum foi um total escroto.
Bjs de chantilly, seus lindos.


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