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História Meu crime é você. - Uma tarde quente.


Escrita por: Lissana_Clark

Notas do Autor


Gente, desculpa o atraso, a tia Liss pensou que voltava ontem de viajem, mas ne ><
Enfim...
Espero que gostem e desculpem erros.

Capítulo 5 - Uma tarde quente.


Fanfic / Fanfiction Meu crime é você. - Uma tarde quente.

- Bambam não! – Grito e corro até ele tirando da sua mão um estilete que antes estava encostado em seu pescoço. Que diabos? Ele cai de joelhos no chão ainda chorando muito. Me agacho para ficar na mesma altura.

- Sai daqui hyung! – Ata! Como se eu fosse te deixar aqui sozinho depois dessa. Rá!

- Você ficou maluco? O que estava tentando fazer? Por que você estava tentando se suicidar? É por minha causa, pelo o que fiz lá no refeitório? – Ele não diz nada apenas balança a cabeça. É minha culpa? Se for nunca mais faço uma brincadeira dessas com ele e com mais ninguém!

- Por favor hyung sai daqui! – Ele põe a mão no meu peito e me empurra. Pelo menos acho que era o que ele queria fazer pois Bambam só consegue me afastar um pouco.

- Bambam me diz o que você tem! – Eu digo calmo e meu dongsaeng se atira em mim me abraçando. Me apresso em segura-lo. Ele está tremendo e soluçando e eu me sinto um merda.

- Bambam...

- Por favor não me pergunta nada! Por favor eu não quero dizer, não quero pensar nisso, por favor... só me abraça um pouco? – Ele pede e aperto mais o abraço. Não acho que tenha sido por causa do meu beijo, afinal de contas eu quase sempre o beijava. Era engraçado ver seu rosto vermelho de vergonha. Mas agora o que eu mais quero é ver seu rosto feliz.

Ele encosta o rosto na curva do meu pescoço e suas lágrimas deixam o local ensopado. Na verdade, eu não ligo. Nada importa agora. A rainha da Inglaterra pode entrar aqui e me dizer que sou o próximo herdeiro do trono, mas eu vou mandar ela ir tomar no cu porque eu não vou sair de perto do meu dongsaeng até que ele se sinta melhor!

- Hyung? – Ele diz depois de um tempo. Ainda estamos abraçados, mas seus soluços diminuíram um pouco.

- O que?

- Será que você pode... você... nada deixe para lá! – Passo uma mão por suas costas subindo até chegar no seu cabelo e ali fazer um leve cafune.

- Você pode falar Bambam, pode me dizer qualquer coisa.

- Tem certeza?

- Eu nunca mentiria para você! – E é a pura verdade. Eu contaria qualquer coisa o Bambam. Qualquer coisa mesmo. O que faz Bambam o meu ponto fraco.

- Então, posso te pedir uma coisa? Você pode dizer não se quiser!

- Me diga. – E um sentimento estranho me invade. Como se eu já soubesse o que ele iria me pedir. E eu já tinha minha resposta na ponta da língua.

- Me beija?

Não esperei nem sequer que ele terminasse de perguntar. O afastei de mim o suficiente para ver seu rosto, depois capturei sua boca para mim beijando ferozmente e mordendo e chupando e lambendo. Se ele se sentir melhor depois disso, eu farei muito mais!

Ele soltou um gemido que ressoou na minha garganta e algo estalou dentro de mim. Como se já existisse lá, mas só agora eu tinha percebido. Bambam gosta de mim! Sei que isso vai fazê-lo chorar depois, mas não quero mais velo chorando agora. Darei um jeito nessa situação depois. Por hora, vou suprir as necessidades dele.

- Já está bom hyung pode parar! – Ele diz tentando se afastar de mim, mas eu sei que ele quer mais. Seguro seu queixo e o beijo de novo. Desculpe. E de novo. Eu sou um babaca. Desculpe. Eu deveria ter percebido antes. Desculpe. A cada beijo eu tentava passar para ele o quanto sentia muito. Não por ele gostar de mim, mas sim por ter feito ele passar por tudo o que passou.

- Hyung, tudo bem! – Seguro a barra de sua camisa e levanto. Puxo ele para mais próximo fazendo-o passar as pernas ao redor de minha cintura. Selo de novo seus lábios e traço uma linha de saliva por seu tronco, pescoço, rosto. Desço e chupo seus mamilos. Bambam geme jogando sua cabeça para trás.

- Me beija! – Ele clama e já estou sugando de novo sua boca carnuda. Percebo que ele tenta, com mãos tremulas, tirar minha blusa e logo puxo ela para cima jogando-a num canto qualquer. Bambam passa suas mãos por minhas costas nuas e sinto inesperadamente um arrepio me percorrer.

Encosto minha testa na dele. Estamos suados e nem fizemos nada demais...ainda. O faço olhar para mim e o seguro no lugar fitando-o. Eu tenho que perguntar.

- Você quer? – Digo com a respiração entre cortada. Bambam fecha os olhos e engole em seco. Quando abre eles estão brilhando intensamente e sinto que ficarei cego se olhar muito mais tempo para eles.

- Eu...quero. – Abraço ele e o ponho deitado para depois me apoiar em cima dele. Beijo de novo. Desço chupando tudo que acho que vai fazê-lo sentir excitação. Movo minhas mãos para o cós de sua calça e devagar a desabotoo logo puxando e deixando ele só de cueca. Mesmo não tendo chegado a essa parte com nenhum homem eu sentia que sabia o que fazer.

Traçou leves mordidas por seu abdômen passando a língua por seu umbigo, enfiando lá e Bambam arqueou as costas. Tiro de vez s a última peça de roupa e Bambam para de se mover. Olho para cima.

- Tem certeza? – Não quero fazer algo com ele que ele não queira fazer. Bambam engole em seco.

- Você não quer? – Me movo para cima segurando o seu rosto em minhas mãos. Logo beijo seu rosto, sua testa, seu nariz e boca e Bambam geme e resposta.

- Eu quero o que você quer agora! – Ele abre os olhos e me fita. Ele concorda!

Desço até suas pernas passando minhas mãos por elas fazendo-o arrepiar. Seguro em seu membro e aperto. Bambam solta um grito puxando meus cabelos. Já está com sinais de pré-gozo e eu passo a língua na glande descendo até a base e os pelos das coxas dele se arrepiam.

- Hyung! – Ele geme e meu membro pulsa na minha calça. Nossa! – Por favor!

E então eu o abocanho de vez sugando com força e Bambam não consegue segurar os gemidos. Ele começa a movimentar o quadril enfiando mais ainda seu pau na minha boca. Paro um momento apenas para dizer:

- Chupa! – Ele segura minha mão e lambe desesperado meus dedos e eu os enfio em sua boca tirando minutos depois. Volto minha atenção para seu membro o chupando de novo. Traço uma linha com meu indicador até o seu ânus e bem devagar introduzo dentro dele. Bambam geme, mas não sei dizer se é por causa da dor ou do prazer, então eu paro meu dedo e continuo chupando-o para distraí-lo.

- Tudo bem hyung! – Ele diz por fim e volto a movimentar meu dedo. Introduzo mais um e ele grita quando consigo acertar sua próstata.

- De novo! – Miro naquele lugar e enfio com mais força. De novo, de novo e de novo. Até que sinto ele segurar forte em meus cabelos para depois gritar descontrolado meu nome. Sinto o jato de esperma e logo engulo.

Não consigo mais me segurar. Tiro minha calça e roupa intima puxando Bambam pelas pernas e me posiciono em sua entrada. Paro por um segundo e o encaro.

- Tem certeza?

- Por favor! – Ele diz sem folego e logo depois o penetro. Ele fecha os olhos e permaneço parado para que ele se acostume comigo. Nossa ele é apertado para caralho! Puta que o pariu! Sinto ele se remexer em baixo de mim e entendo o recado. Começo devagar e o beijo no processo, mas logo percebo que não vou conseguir permanecer muito mais tempo nesse ritmo e logo começo a investir com mais força. Bambam passa as pernas por minha cintura me puxando para mais perto.

- Mais forte hyung, por favor vai mais rápido! – Ele diz arranhado minhas costas e eu obedeço. Segurando seu rosto e sugando forte seus lábios, travando uma batalha com sua língua. Levo uma mão até seu pau e começo a masturba-lo. Bambam geme e eu não consigo me segurar também.

Bambam começa a ter espasmos e eu sinto que ele está perto de gozar. Aumento o ritmo. Não me importa agora nem o fato de estarmos fazendo muito barulho. Foda-se! Eu não consigo parar!

- Ah! Hyung! E-eu... ah! – Bambam tenta dizer, mas eu capturo sua boca para mim de novo.

- Goza para mim Bambam! – Ele joga a cabeça para trás e grita incoerentemente, sujando nossos abdomens com seu esperma. E quando o faz ele se comprime involuntariamente em torno de mim e eu consigo dar mais duas estocadas antes de gozar no seu interior gemendo alto.

Deito ao seu lado exausto o puxando para perto ele encosta sua cabeça no meu peito.

- Desculpe!

- Cale a boca, você não precisa se desculpar... eu te machuquei? – Ele balança a cabeça negando. Esse esforço todo me fez ficar com sono, minhas pálpebras começam a pesar e então quando estou quase caindo no sono ouço uma última coisa...

- Eu te amo hyung! – E adormeço.

POV- Youngji – ON

Terminei de fazer os curativos em Heechul oppa. Disse a ele que não precisava mais ir a boate. O que não é tão ruim na verdade, ele nunca gostou de ir mesmo!

- Aonde você pensa que vai? – Ele me pergunta quando passo por ele que está deitado na cama, para me olhar no espelho. Eu estou maravilhosa!

- Vou para a boate. – Digo e ele arregala seus olhos.

- Não vai, não! – Heechul praticamente grita. Nossa! Hoje vai ser difícil!

- Oppa, mesmo que você estivesse totalmente curado ainda assim não conseguiria me impedir de ir.

- Se você for eu nunca mais falo com você! – Reviro meus olhos.

- Como se você aguentasse passar mais de três horas sem me importunar. Oppa eu vou ficar bem! Eu sei me virar. Você sabe, não é? Sabe que pode confiar em mim! – Vou até ele sentando ao seu lado.

- Eu sei! Você já tem feito tanto por mim, eu não queria te arranjar mais confusão!

- Não diga uma coisa dessa nem de brincadeira! Você nunca me fez nada de mau, você foi a melhor coisa que apareceu na minha vida. Pare de falar besteiras! Ande vá dormir que já está tarde. – Ele olha pela janela do nosso quarto.

- Mas ainda nem escureceu! – Aigoo!

- Quantos anos você tem oppa? Não tem mais idade de ficar fazendo birra. Vá dormir! – Me levanto para pegar minha bolsa e ele segura meu braço.

- Mas... – Aigoo! Meu adorável oppa!

- Oppa eu vou vir te ver ainda, assim que eu terminar lá eu venho aqui te dar uns beijos. Ok? – Ele abre um largo sorriso.

- OK! Mas tome cuidado, não bata de frente contra aquele infeliz! – Vou até ele e deposito um beijo em sua testa.

- Eu vou tomar oppa. Tchau!

Deixo meu bebê dormindo e ando pelas ruas pensativa. Não acredito que esse tal de Shownu teve a coragem de bater no meu oppa. Rá! Mas ele vai ver com quem está se metendo, ele vai para a cadeia. Só não consigo acreditar que o antigo dono tenha se aposentado! Ele adorava trabalhar lá! Além do mais, ele também nos adorava, nos tratava como filhos! Como assim ele simplesmente nos abandona desse jeito?

- Essa história está muito esquisita!

- O que é esquisito? – Dou um pulo por causa do susto e quando me viro é apenas Wonho oppa.

- Aish! Quer me matar do coração oppa? Puta que pariu!

- Mianhae! Não foi minha intenção. Então, o que é esquisito?

- Ah, sei lá! Essa história do novo gerente. Você já encontrou com ele? – Wonho faz uma careta.

- Já! Ele é um total escroto. Odeio ele! Só espero que sua estadia seja temporária.

- E se não for? – Wonho para de andar e eu tenho que olhar para trás. Ele me dá um sorriso amarelo.

- Então estamos fodidos.

Chegando na boate em vez de sentir a familiar excitação eu apenas sinto um enorme frio na barriga. Logo Wonho oppa que sempre enxerga o lado bom da coisa, me dizer que estávamos fodidos... então esse Shownu deve ser um monstro! Mas não posso me deixar intimidar. Ele vai pagar pelo o que fez!

- Você está bem? – Wonho me pergunta.

- Estou ótima! Não se preocupe comigo, vá fazer seu trabalho!

- OK chefe! – Ele me dá um sorriso e some.

A boate está cheia hoje como sempre, mas na verdade é estranho sem ter o Heechul aqui. Sinto falta dele. De repente escuto um barulho alto parecido com um tiro e levo as mãos aos ouvidos. O que é isso? Nunca foi permitido o uso de armas aqui!

- Que porra é essa? – Olho para o andar de cima e vejo um rosto não conhecido. Será que é ele? Todo mundo fica em silêncio, nem consigo ouvir suas respirações.

- Hoje, porque eu estou de bom humor, vocês poderão ir para casa mais cedo! Mas antes disso eu quero a elite em fila indiana ali. – Ele aponta para um canto da boate e eu e mais 13 pessoas nos dirigimos para lá. Nos chamam assim pois somos os mais requisitados aqui na boate, na verdade, somos aqueles que sustentam isso tudo.

- Youngji! – Wonho oppa está a duas pessoas de mim e me olha apreensivo. Balanço a cabeça confirmando.

- Eu sei! – Movo apenas meus lábios sem emitir som. Não posso estragar tudo agora. O novo gerente aparece e para na minha frente. Ele fede a cigarro e Whisky. Já odiei mais ainda.

- Então você deve ser a Youngji. Você está no topo das mais pedidas aqui. Achei que estava de licença... – Ele vira a cabeça para o lado e me dá um sorriso indecifrável. Dou de ombros.

- É, eu resolvi voltar. – Tento me manter calma.

- Por que? – Porque não é da sua conta, seu filho de uma puta!

- Preciso da grana.

- Acho que não... – Franzo o cenho.

- O que?

- Nada. Então voltando aos negócios. Como as coisas estão apertadas aqui, eu vou ter que fazer alguns cortes... não se preocupem, vocês são quase o pulmão daqui, mas eu gostaria que aumentassem o nível de atendimentos, ok? E você... – Ele aponta para mim. Venha até minha sala.

Ai meu Deus! Eu não esperava ter que o enfrentar logo de cara! E se ele me assediar? Bom, um motivo para denuncia-lo. Pode não parecer, mas a polícia daqui se importa conosco, digo nós garotas e garotos de programa. Foi uma coisa que o antigo gerente deu um jeito, para nossa proteção.

- Sente aí. – Ele me indica a cadeira em frente. O que será que ele quer?

- O que o senhor quer falar comigo? – Bem, por hora não poso soltar veneno nesse pau no cu. Então vamos com o método, menina recatada do lar.

- Entendo porque as pessoas sempre querem você. Você é linda! – Ele diz passando um dedo por seu lábio. Reprimo a vontade de vomitar.

- Obrigado!

- Bem eu te chamei aqui porque, encomendaram você para uma despedida de solteiro, ela será na semana que vem, estou te avisando logo para você não ter desculpa para desmarcar depois dizendo que não sabia. É um negócio muito bom para você na verdade, eles vão pagar muito. – Opa! Isso é interessante, nunca fui contratada para uma despedida de solteiro, deve ser legal!

- Sério? E eles disseram quanto iriam pagar? – Ele mostra um sorriso de canto.

- Três mil reais. – Puta merda!

- Isso tudo?

- É eles disseram que queriam a melhor prostituta e que iriam pagar o quanto queríamos. Bem, achei que isso já estava de bom tamanho.

- Mas isso não pode ser só para mim, não é? – Claro que não né imbecil! Você acha mesmo que ele iria te deixar ficar com toda a grana Youngji? Pelo amor de Deus, se toca!

- Sim é só para você. – Espera...

- O que? Mas...

- Isso é porque eu sei que você merece. – Ele pisca para mim e eu trinco meus dentes. Ele se levanta e se põe atrás de mim segurando meus ombros e afagando.

- Eu já ouvi falar da sua fama. Só queria saber se você é tão boa quanto dizem que é! – Ele encosta a boca no meu ouvido e sussurra essa parte. Me arrepio toda, mas não de excitação, mas sim de ódio! Eu quero arrancar as bolas desse infeliz!

Ouço batidas na porta e me viro. Mark oppa está em pé me encarando segurando um pacote nas mãos.

- Desculpe, não sabia que estava ocupado. Eu volto depois.

- Não tudo bem, nós já tínhamos terminado aqui, não é Youngji? – Graças aos céus!

- Sim! Obrigada por me dar um pouco do seu tempo, tchau!

Me apresso em sair daquela maldita sala. Nossa foi muito difícil me segurar! Tenho que manter o controle... ele, na verdade, não parece ser tão ruim assim. Será que o Heechul oppa não se enganou? Bem, não posso me dar o luxo de duvidar! Se ele tiver algum podre eu vou descobrir!

- Agora, ao trabalho...!

Chego em casa as uma da manhã. Estou exausta, hoje peguei mais clientes que o normal. Me sinto meio dolorida!

Heechul oppa dorme profundamente, e como dá última vez, não tenho coragem de acorda-lo. Escrevo um bilhete e coloco em cima da mesinha de cabeceira.

“ Oppa, você estava dormindo tão bem, não tive coragem de acorda-lo. Me perdoe! Você sabe que eu te amo, não é? Muitos e muitos beijos”!

Vou até ele e beijo sua testa com cuidado pois ainda está machucada. Sinto uma pontada no coração. A primeira vez que o encontrei... não gosto nem de pensar nisso, em como ele estava... em como estava... uma lágrima desce e eu limpo ela rapidamente. Não posso lembrara disso, se o fizer, irei chorar até murchar e morrer. E eu não posso morrer ainda. Tenho alguém que precisa de mim!

- Eu amo você! – Levanto e vou embora.

Está muito frio! Devia ter pego algum casaco. Será que devo fazer Heechul oppa se mudar? Será que ele está muito vulnerável no apartamento? E se o leeteuk encontrar ele...? Não, não, não posso pensar assim ou então ficarei louca! Ele não vai o encontrar! Eu nunca vou deixar isso acontecer! Nunca!

- Youngji-ah! – Giro nos calcanhares e vejo Mark oppa correndo até mim.

- Fala...

- Está com raiva?

- Não, cansada. O que está fazendo aqui?

- Eu vim te ver, na verdade, vim te dizer uma coisa...

- Sim, qual é? – Ele se aproxima e segura me braço.

- Não se envolva com o Shownu! Ele não é tão legal quanto parece. – Nossa! Merece o prêmio de senhor óbvio do ano!

- Jura, Sherlock? – Viro minha cabeça para o lado. – Eu sei me cuidar, Mark!

- Eu sei que sabe. É crime se preocupar com uma dongsaeng? – Solto uma risada. Mark oppa sempre me faz rir mesmo não fazendo nada demais.

- Não, não é! Agora eu preciso ir, ainda tenho um trabalho para fazer hoje. Annyeong oppa! – Começo a andar, mas ele segura meu braço.

- Só mais uma coisa... eu quero que saiba que você sempre pode contar comigo, sempre! Entendeu? – O que é isso do nada?

- Eu sei oppa. Por que está dizendo isso do nada? – Ele dá de ombros.

- Por nada! É melhor você ir, tchau! – Ele sai correndo, me deixando a deriva. Que porra foi essa? Solto um riso descrente. Tinha que ser Mark oppa!

Chego na faculdade e me esgueiro feito uma rata para não fazer barulho. Entro no quarto e Jackson está deitado no chão... cada um com sua preferência.

Vou devagar para minha cama, mas no meio do caminho consigo deixar minha bolsa escorregar de minhas mãos e cair. Merda! Será que ele...?

- O que você está fazendo? – Droga!

- Nada! Eu só... eu... eu fui beber água! – Ele me olha de cima a baixo.

- Com essas roupas? Até parece, relaxa eu não vou dedurar... – Ele para de repente e franze o cenho, depois se senta e olha ao redor. – Quando você entrou tinha mais alguém aqui no quarto?

- Hum, não! Por quê?

- Não nada, eu só... – Olho para minha cama e percebo que há um papel dobrado.

- Acho que é para você. – Entrego a Jackson e à medida que ele vai lendo seu rosto vai ganhando um tão pálido doentio.

- Ah não!

POV – Youngji – OFF


Notas Finais


Obrigada aos que leram e até o próximo cap.
Pessoas a tia aqui ta pensando e fazer um especial de Hallowen, mas não é nada certo, porém se as coisas saírem como estou planejando, vai que dá ne? Enfim...
Bjs de chantilly proces seus lindjus. kisuus~~


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