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História Meu crime é você. - Estávamos indo bem, mas então morte porque?


Escrita por: Lissana_Clark

Notas do Autor


Oi pessoas cheguei seus lindos. Desculpem o atraso, mas foi por causa maior, se eu continuasse tentando ontem provavelmente meu pc estaria agora no céu dos computadores, enfim...
Espero que gostem e desculpem erros.

Capítulo 7 - Estávamos indo bem, mas então morte porque?


Quando saímos da sala do diretor Siwon ele estava com a cara mais aterrorizante do mundo. Não fazia ideia que ele iria querer cancelar nosso casamento, mas ainda bem que o fez. Eu, na verdade, não pretendia me casar com a Goo Hara.

- Você ouviu as merdas que aquele velhote falou amor? Por acaso ele está ficando maluco? Aish!

- Noona ele é seu pai você não pode falar assim dele! – Como se eu pudesse falar de alguém. Rá!

- Mas Jackson-ah ele está sendo malvado! – Agora ela está fazendo bico. Aigoo!

- Esqueça isso ok? Ele não vai nos separar noona.

- Você promete? – Humm...

- Prometo! – Sua expressão muda num instante e eu reconheço a forma sensual que ela me olha. Ela quer trepar.

- Então Jackson, você está a fim de brincar? – Ela diz se aproximando de mim, me puxando para perto dela. Estranhamente eu não consigo sentir excitação.

- Ah, e-eu... eu tenho que... tenho que ir falar com o Bambam noona, depois eu te encontro, sim? – Tiro seus braços de mim e corro na direção do jardim do campus.

Chego já sem folego no jardim. Não acredito que fugi da minha noiva sexy, o que está acontecendo comigo? Tiro as mãos dos joelhos e levo a cintura olhando ao redor. Na verdade, nem sei onde o Bambam está, corri para cá apenas com a intenção de fugir da noona.

- Aish! O que está acontecendo esses dias? O casamento, Bambam e agora até uma colega de quarto vadia eu arranjei para aguentar. – Me jogo no chão e sento na grama fofa, tentando esvaziar minha mente.

- Yah! Se vai me chamar de vadia, pelo menos seja na minha frente! – Massageio minha têmpora. Era só o que faltava. Olho por sobre o ombro e Youngji está em pé me encarando, mas sua expressão não parece zangada.

- Você não está parecendo se incomodar com isso. – Digo e ela vem sentar ao meu lado. Ela ainda está com um cheirinho gostoso de morango e eu reprimo a vontade de morde-la apenas encarando seu rosto angelical. Ela parece ser aquele tipo certinho de pessoa que não sai para uma festa nem que isso fosse salvar sua vida.

- Já me chamaram de coisa pior. Eu não me incomodo com isso. – De repente me vejo irritado com o fato de alguém já ter xingado ela.

- Quem faria uma coisa dessas? – Ela olha para mim e por um momento me sinto como se estivesse sendo sugado por seu olhar.

- Pessoas que me conhecem de verdade. – Sua voz tomou um tom triste. – De qualquer forma, que história é essa de casamento? – Desvio do seu olhar intenso. Droga, não queria falar sobre isso!

- Não é nada demais, eu não vou me casar mesmo. – Ela franze o cenho.

- Mas agora a pouco você estava falando sobre casamento. – Por que eu não estou conseguindo mentir? Céus! Fico parado como um idiota tentando achar alguma desculpa plausível, mas quando sinto que não vou conseguir apenas resolvo contar a verdade. O que isso iria fazer de mau? Nada! Solto um suspiro.

- Na verdade, eu estou noivo. Vou me casar na semana que vem, quero dizer é o que minha noiva quer, mas eu não quero me casar. Imagine passar o resto da vida com uma só pessoa! Que horror!

- Se você não quer casar então por que não diz a sua noiva?

- Porque se eu disse é provável que eu seja expulso da universidade, então estou aguentando até chegar no curso avançado assim ninguém pode me tocar. – Ela balança a cabeça devagar.

- Ahh! Então é isso. Bem que eu estranhei, você não me parece do tipo que casa. Mas bom pelo menos você não está a traindo... – Sinto um frio na barriga quando ela diz isso. Uou! O que está acontecendo?

- B-bem, se você quiser vir para minha despedida de solteiro ela será no domingo.

- Domingo? Você quer dizer depois de amanhã ou no próximo domingo?

- Quero dizer nesse. Por que? Você tem algum compromisso? – Ela Solta um risinho sem graça.

- Na verdade, eu tenho sim. Eu vou trabalhar, mas obrigada mesmo assim pelo convite. – Ela coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha e eu acho isso tão fofo que quase a mordi dessa vez. Onde está o meu controle?

- Em que você trabalha? – Ela solta um longo suspiro e olha para o outro lado.

- Eu trabalho de garçonete em uma boate aqui perto.

- Ah! Então você serve as pessoas. – Ela ri de novo achando graça de algo que eu não consigo identificar. – O que?

- Nada, isso é realmente uma ótima palavra para descrever meu trabalho. De qualquer forma eu tenho que ir agora, foi... legal falar com você Jackson. – Ela diz se levantando e eu a imito.

- Foi legal falar com você também Youngji. – E é verdade, foi algo fresco e agradável.

- Então, até mais tarde!

- Até mais tarde. – Ela se vira para o portão e antes de chegar lá Youngji gira nos calcanhares e acena para mim. O que é essa sensação? Meu sorriso poderia estar maior?

- Preciso achar Bambam de qualquer forma, é melhor ir andando. – Uma buzina de carro é acionada, mas eu ignoro porque sei que não é para mim. Essa pessoa não vai para não? Aish!

Me viro para ver de onde está vindo esse som irritante e nesse segundo me arrependo amargamente.

- Yah! Você está me ignorando seu moleque? – Meu bom humor se esvai tão rápido quanto começou. Ando em direção ao carro prata com um velho ranzinza no banco de trás, como se fosse algo demais se sentar ao lado do motorista.

- Eu já disse que não quero você aqui velho. – Ele abre a porta e eu fico em pé. Me recuso a entrar.

- Eu quero conversar. – Rá! Diz o velho que me expulsou de casa por não ter conseguido a nota máxima no teste de matemática... eu tinha 10 anos.

- Eu não tenho nada para conversar com você! – Ele me fita com sua expressão de desdém que tanto me irrita.

- Então eu acho que não importa para você saber notícias da sua mãe. – Franzo cenho.

- O que? Aconteceu alguma coisa?

- A situação dela piorou Jackson, ela vai morrer lenta e dolorosamente, e sabe de quem é a culpa? Sua.

Parecia que eu tinha sido atingido por um caminhão. Não na verdade, o que mais eu desejava era que um caminhão me atingisse, me atingisse no lugar dela.

POV – Youngji – ON

Não acredito que tive uma conversa normal com ele. Seria a minha sorte mudando? Bem de qualquer forma me sinto feliz por não ter que ficar mais brigando com ele.

Abro a porta do meu apartamento com uma escandalosa saudação para Heechul oppa. Meu humor melhorou consideravelmente hoje.

- OPPAAA! EU CHEGUEIII! – Bato a porta ruidosamente atrás de mim, já consigo ouvir sua risada vindo da cozinha.

- Que bom humor! Será que minha dongsaeng arranjou um amigo íntimo. – Dou um tapa de leve no seu braço.

- Aish! Tudo não se resume em sexo oppa! Eu não posso estar feliz só por estar?

- Aigoo! Pode sim, você pode tudo!

- De qualquer forma, o que é isso que você está cozinhando? Está com um cheiro ótimo!

- Ddeokkbogikk!

- Waa! Quanto tempo faz desde que comemos isso juntos?

- Não sei, muito talvez... anda vai lavar as mãos. – Corro até o banheiro.

Então o que será que eu deveria fazer? Será que devo contar sobre Leeteuk? Não, não. E se meu oppa surtar de novo? Vou dar um jeito nisso sem envolve-lo, é meu dever!

- Youngji!

- Já estou indo! – Quando vou saindo do banheiro meu celular começa a tocar.  – Wonho oppa?

- Wonho? O que foi?

- Oi Youngji-ah, desculpe te incomodar, mas o patrão quer falar com você. – Droga!

- Ok, diga a ele que eu passo mais tarde na sala dele, tchau!

- Não, espera! Ele quer falar com você agora! – Que?

- O que? Agora? Mas que diabos esse desgraçado quer?

- Youngji!

- O que é agora?

- Está no viva voz... – Sinto-me arrepiar por completo. Ah não! Agora sim eu estou fodida. Penso em desligar o celular, mas então ouço essa voz e travo.

- Senhorita Youngji, por favor queira comparecer ao meu escritório... AGORA! – Ele grita e eu me sinto encolhendo. Não acho que vou ser demitida, mas com certeza ele vai me matar! Droga! Por que eu tenho que ter essa boca tão grande? O que vou dizer ao meu oppa? Pensa rápido Youngji!

- Oppa, ai meu Deus, me desculpa, mas eu não vou poder ficar para o almoço!

- O que? Por que? – É Youngji, por que?

- P-por que... me ligaram da faculdade, parece que um dos professores resolveu fazer um teste surpresa. – É, até que é uma desculpa razoável.

- Sério? E o que você está esperando, vai logo! Me conta como você foi depois!

- Claro oppa, me desculpa de novo.

- Nada disso, ande vá logo. – Vou correndo até ele e deposito um beijo em seu rosto.

Desço as escadas e por um momento penso que se eu caísse delas agora seria uma ótima desculpa para não poder ir à boate, mas depois também penso que isso é ridículo. Eu não tenho que ter medo dele! Rá! Se recomponha garota!

Pego meu celular e começo a discar o número de Wonho oppa. Pelo menos eu tenho que tentar acalmar a fera.

- Vamos oppa, atende! ... Oppa! Oi, será que você pode passar para o patrão?

- Não dá agora Youngji, parece que ele está realmente com muita raiva, não sei se é de você, mas é melhor ser preparar! – Droga! Droga! Droga! Maldita boca grande Youngji!

- Está bem eu estou chegando.

Chego em frente à boate e antes de entrar inspiro profundamente tomando mais coragem. Penso em Heechul oppa. Você não pode ter medo Youngji! Esse homem machucou o seu precioso oppa! E com esse pensamento eu adentro no local e quando o faço Wonho oppa vem logo ao meu encontro.

- Onde ele está?

- No seu escritório.

- Algum conselho? – Ele segura minhas mãos.

- Só consigo pensar em correr no momento, mas se ele tentar fazer alguma coisa você grita feito louca que eu entro com tudo lá, ok? – Nossa, muito encorajador, mas é melhor do que nada.

- Ok. – Me apresso em ir logo para o escritório de Shownu e quando chego perto da porta escuto algo estilhaçando, depois uma voz grossa irritada. Puta que pariu! Eu estou fodida! Bato de leve na porta.

- Shownu-ssi! É a Youngji, eu posso entrar?

- Entra! – Me ponho em pé em frente a sua mesa esperando pacientemente enquanto ele termina de falar ao telefone. O estranho é que escuto uma voz familiar vindo do telefone. Isso... isso é... Mark oppa?

- Então... quer dizer que eu sou um desgraçado? – Não consigo nem ao menos achar mais xingamentos para dizer o quanto eu sou idiota. Meu plano pode ir por água a baixo por causa do meu temperamento! Eu não acredito nisso!

- Me desculpe Shownu-ssi, eu só estava irritada, não queria dizer aquilo com o senhor. – Isso! Continue assim.

- Sabe que isso pode custar o seu emprego, não é mesmo?

- Sim, eu sei. Não vai acontecer de novo! – Ele coloca uma mão abaixo do queixo.

- Claro que não! De qualquer forma eu gostaria que você entregasse uns papéis para mim. – O que?

- É só isso? O senhor não vai me punir? – O que você está dizendo garota? Cala a boca!

- Punir? Não acho necessidade disso. Que tipo de pessoa você acha que sou Youngji-ah? – Um perverso, cretino, filho da puta, miserável, desgraçado!

- Eu não acho nada. Não o conheço o suficiente ainda! – E no momento que disse isso, me arrependi na mesma hora. Um brilho estranho apareceu nos olhos de Shownu e eu tive um calafrio.

- Isso pode ser resolvido. – Ele levanta e contorna a mesa parando do meu lado. – Talvez, como você sugeriu, uma leve punição não faça mal.

Ai meu Deus! Socorro! Eu deveria gritar para que Wonho oppa venha me salvar correndo, mas é como se uma trava estivesse na minha garganta me impedindo de falar qualquer coisa.

Shownu põe uma mão na minha nuca e alisa essa parte. Num movimento rápido, sinto minha cabeça bater com força na mesa. Meu tronco está deitado sobre ela e então é quando eu sinto o pânico bater em mim como um carro em alta velocidade e tento me levantar, mas ele se inclina sobre mim e chupa o meu lóbulo. Não!

- Não... – Eu digo baixo. Por que não estou conseguindo gritar? Meu Deus! Alguém, por favor me ajude! Ele solta uma risada e sai de cima de mim.

- Eu só estava brincando, você pode ir agora. Ah! Antes que eu me esqueça, aqui estão os papeis. Vá para a praça perto da sua universidade na segunda à tarde. – Minha cabeça dói e uma leve tontura se instala em mim. Acho que vou vomitar.

- Youngji-ssi? – Ele estala os dedos na minha frente.

- Sim? – Ele ri novamente.

- Os papeis, aqui, entregue a um homem que estiver de vermelho. – Ele me estende os papeis e eu os pego ainda meio tonta.

- OK!

- Você está bem?

- Sarcasmo? Você bateu minha cabeça na mesa! – Não devia dizer isso, mas agora eu estou puta com ele.

- Quer que eu faça de novo? Sinceramente eu acho melhor você ir, não quero ter que tomar medidas drásticas. – Solto um suspiro descrente. Ah vá tomar no cu! Me aproximo dele e dou um tapa em seu rosto.

- Se tocar em mim de novo... eu mato você, entendeu? – Não espero para ouvir uma resposta.

Leva alguns momentos para a tontura amenizar e quando chego na faculdade ela já não existe mais, porém, minha cabeça ainda dói muito. Entro no meu quarto e vou logo tirando minhas roupas para tomar um banho. Quero tirar esse odor dele de mim!

Terminado este me enrolo num roupão e seco meu cabelo com uma toalha. Decido que está quente demais para um pijama e deito em minha cama nua.

- Só vou dormir um pouco... depois eu faço minhas atividades e... ligo... para Heechul oppa... – E então apago.

Abro meus olhos de repente me sentindo alarmada. Olho pela janela e os últimos resquícios de sol passam por elas em feixes laranjas, permaneço parada assim, admirando-as. Minha respiração volta ao normal e enfim eu consigo organizar meus pensamentos. Wonho veio me ver, depois fui ver Heechul oppa, depois... depois... Shownu e uma dor dilacerante em minha cabeça.

- Preciso tomar um remédio, eu ainda preciso ir a boate hoje, preciso trabalhar... – Falo com minha voz rouca devido ao sono. Mas permaneço deitada olhando os feixes de luz.

Desvio minha atenção para o quarto. Olhando seus contornos. Está ficando escuro e gelado, um arrepio me percorre. Olho para o outro lado onde fica a porta e sinto um gélido medo se instalar em mim... tem alguém me olhando!

Fico paralisada pelo medo. Como conseguiram entrar aqui? Tenho certeza que tranquei a porta. Devagar vou me levantando, tentando não fazer nenhum movimento brusco. Então é quando sinto algo gélido e metálico nas minhas costas. Meus Deus! O que está acontecendo?

- Quem são vocês? –Digo tentando manter a voz calma.

Sinto uma dor dilacerante em minhas costas, algo como se estivesse me rasgando ao meio e caio de bruços no chão. O meu sangue quente faz um contraste com o chão frio. Não tento mais ficar calma, estou chorando e desesperada. Tento gritar, mas um deles me desferi um chute na barriga e fico sem ar. Isso não pode estar acontecendo!

- Então agora é quando você morre. – A pessoa que está perto da porta se põe a minha frente e enfim posso ver seu rosto. Não! Leeteuk!

- Como conseguiu me achar?

- Não importa agora não é mesmo? Você vai morrer Youngji! – Escuto um grito que me faz gelar. Isso é Heechul oppa! Tento em meio a dor e tontura, levantar do chão, mas um novo chute agora no meu rosto me faz ficar deitada. Não! Não! Ele não meu Deus!

- O que está fazendo com ele? Deixe meu oppa em paz seu monstro!

- Você achou mesmo que poderia se esconder de mim? Menina tola! – Ele se agacha e toca meu rosto, não consigo mais mexer meus braços. É muita dor. – Você acha mesmo que poderia fugir do seu crime? Você tem que pagar Youngji! Você matou uma pessoa.

- Ele mereceu isso! E você muito mais... filho da puta! – Mais um chute, agora do seu comparsa.

- É uma pena que quem irá pagar por seus pecados seja seu amado oppa.

- Você não pode fazer isso... por favor, não toque nele! – Meu oppa surge da escuridão e é posto ajoelhado na minha frente. Leeteuk se aproxima dele, e segura no queixo, seus rostos a centímetros de distância.

- Sai de perto dele! Não Leeteuk!

- Você se lembra Heechul? Lembra do quanto nos divertíamos? Lembra do Donghae? Lembra do que ele te fez, não é? – Meu oppa não consegue segurar as lágrimas, mas sua expressão é fria.

- Você lembra de onde ele está agora, Leeteuk? Apodrecendo de baixo da terra, sua carne podre em decomposição, menos do que aquele escroto merecia! – Meu oppa consegue ser mais corajoso que eu.

- Vamos ver até quando você vai ficar com essa expressão de superioridade. Rapazes tirem as roupas dele. – Então meu desespero se torna surreal.

- Não! Não! Por favor! Por favor! – Grito tentando e falhando na tentativa de levantar. Eu não consigo me mexer! Vejo um deles rasgar a blusa do meu oppa enquanto ele se debate no chão.

Isso não pode estra acontecendo! Não pode ser real!

Leeteuk segura os cabelos de Heechul por trás fazendo-o ainda ficar ajoelhado, mas olhando para cima, para ele.

- Você vai sofrer! – Então ele empurra a cabeça do meu oppa que bate no chão com força. E tudo que posso fazer é gritar em desespero enquanto ele é violentado e espancado.

- Para! Por favor! Leeteuk! Pai! Por favor para pai! – Consigo me ajoelhar, mas alguém me segura e joga no chão novamente. Por que isso está acontecendo? Por que ninguém vem ajudar? Será que ele matou todos? Eles morreram por minha causa?

Leeteuk tira uma faca do bolso e posiciona na entrada do meu oppa, parando apenas alguns segundos para olhar para mim depois insere nele, movimentando violentamente O grito de dor e súplica que Heechul solta é o pior som que já ouvi na minha vida. E eu não posso fazer nada...

Violentado, machucado, sagrando... meu oppa é jogado de lado como se fosse lixo, gemendo e chorando. Tudo está se repetindo. Tudo está desmoronando mais uma vez.

- Não! Não! – Gemo baixinho esperando o fim inevitável para que eu não precise mais presenciar esse momento.

- Enquanto a você... não vou deixar que tenha uma morte rápida. – Então sinto uma dor na minha barriga, depois no meu peito, perna, braço... esfaqueada uma e outra vez.

Minha visão começa a ficar embaçada, escura. Não sinto mais meus membros, nenhum deles e a dor parece distante agora. Não consigo mais ouvir os gemidos do meu oppa e logo imploro para que ele esteja morto, não sentindo mais nenhuma dor.

Dirijo meu olhar para a janela, o céu parece estranhamente estrelado hoje, uma brisa entra por suas fendas e me permito ir olhando aquele quadro perfeito. Enfim, não mais dor, não mais segredos, não mais tormento. Obrigada, paz.

POV- Youngji - OFF


Notas Finais


Obrigada aos que leram e até o próximo cap.
Bjs de chantilly.


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