1. Spirit Fanfics >
  2. Meu crime é você. >
  3. Tudo que está ruim pode piorar.

História Meu crime é você. - Tudo que está ruim pode piorar.


Escrita por: Lissana_Clark

Notas do Autor


Oi pessoas lindas! Como vão vocês?
Espero que goxtem e desculpem erros.
Por favor leiam as notas finais.

Capítulo 8 - Tudo que está ruim pode piorar.


Fanfic / Fanfiction Meu crime é você. - Tudo que está ruim pode piorar.

POV – Bambam – ON

Ah! Eu preciso estudar! Temos trabalhos e provas para fazer, além de que eu não quero deixar nada acumulado. Eu sei disso, sei disso, mas... não estou com a mínima vontade de levantar da cama agora.

- Bambam o que você tem? – Youngjae, meu colega de quarto, pergunta a mim. – Está doente?

- Não.

- Então? – Solto um longo suspiro. Ele não vai parar de me fazer perguntas até conseguir a resposta que quer. Youngjae consegue ser atencioso como uma mãe as vezes.

- Apenas um pouco de dor de cabeça. – Ele se vira para mim de sua mesa, seu olhar preocupado.

- Por que não disse antes? Aish! Vou buscar remédio. – Meu amigo se levanta, mas por alguma razão ele volta a se sentar colocando a mão na testa.

- O que foi? – Me levanto e vou até ele. – Meu Deus, você está pálido Youngjae! O que houve?

- Nada, eu só... foi só uma tontura, eu estou bem.

- Você não está bem Youngjae, está branco feito leite! – Ele solta um riso de escárnio.

- Yah! Isso é jeito de falar com seu hyung? Eu estou bem sério!

- Tem certeza?

- Tenho sim, eu acho que foi porque eu não comi nada hoje ainda. – Cruzo meus braços em frente a ele.

- Tá doido? Já é meio dia Youngjae! Porra!... fica aqui, eu vou buscar algo para você comer!

- Não, eu posso...

- Fica aqui criatura eu já disse que vou buscar e pronto! – Giro nos calcanhares e sigo em direção ao refeitório. Ele está ficando maluco? Como que alguém fica sem comer durante a manhã toda?

- Annyeonghaseyo! Por favor me dê uma porção de jjajangmyeong e um suco de laranja.

- Com ou sem açúcar?

- Sem por favor.

- Já vai sair senhor. – Me sento numa das várias mesas do refeitório. Olho ao redor e avisto Goo Hara noona. Penso em me esconder, mas isso seria a coisa mais infantil do mundo, então apenas imploro para que ela não me veja. Pego um cardápio e cubro meu rosto com ele.

Ela passa por mim, e se ela me percebeu fingiu que não porque nem ao menos me olhou. Melhor assim! Não quero ter mais nada a ver com esse relacionamento doentio.

- Será que ele vai se divertir domingo? – Digo brincando com um anel entre os dedos. O pensamento dele transando com um alguém qualquer me faz engasgar de raiva. Que ódio! Por que não pode ser eu? E então a raiva dá lugar a tristeza.

- Nunca será eu.

- Senhor aqui está o seu pedido.

- Obrigado!

Bom, pelo menos eu acho que Jackson hyung irá dar um jeito nessa história de casamento e mesmo que isso não seja um costume meu, sinto uma enorme satisfação em pensar na feição da Goo Hara quando ele disser a verdade.

- Youngjae eu pedi jjajangmyeong e ... cadê você? – Ouço alguns gemidos vindo do banheiro e me apresso em ir até lá. Quando chego Youngjae está encurvado sobre a bacia sanitária vomitando.

- Meu Deus! – Me aproximo dele massageio suas costas até que ele tenha terminado. Ele escova os dentes e eu guio ele até sua cama.

- Eu estou bem! – Reviro meus olhos.

- Se você disser que está bem mais uma vez eu vou te bater. Vou te levar a um hospital. – Ele arregala os olhos.

- Não! Bambam, sério, por favor, está tudo bem!

- Qual é o seu problema? Você não está bem Youngjae, vou te levar a um hospital sim!

- Por favor! – Ele se levanta rápido perde o equilíbrio e cai de joelhos.

- Está vendo o que eu estou dizendo? Vamos! – Puxo-o pelo braço, mas ele se solta de mim.

- Por favor! Eu vou melhorar, só, não diga nada a ninguém! – Eu franzo meu cenho para ele. O que está havendo? Minha mente começa a processar os acontecimentos e meu medo vai crescendo à medida que as peças se encaixam. Youngjae começa a chorar.

- H-hyung, não me diga que você... n-não me diga que você está...? – E para confirmar a minha pergunta, meu hyung se agacha pondo o rosto entre a mãos. Acho que paralisei no lugar.

- Eu estou grávido, Bambam!

- Ai meu Deus! – O desespero de Youngjae se junta ao meu e começo a chorar junto com ele. Me aproximo de meu hyung e o abraço. Não posso dizer que vai ficar tudo bem, por quê... bem, acho que não vai, mas vou fazer de tudo para ajuda-lo.

- Calma. Eu estou aqui hyung, você não vai passar por isso sozinho.

- Eu estou perdido!

- Não está não, fique calmo. O que o Jaebum disse? – Youngjae se afasta de mim sua expressão surpresa.

- Como você sabia?

- Só um cego para não ver o que há entre vocês... então o que ele disse...?  – Youngjae desvia seu olhar de mim.

- E-eu não contei a ele ainda...

- Por que não? – Ele hesita.

- Eu...

- Por que não Youngjae? – Então ele respira fundo e me encara.

- Porque eu não sei se o filho é dele! – E ele chora outra vez. Demoro segundos para entender o que ele disse.

- Você o que?!?

POV- Bambam – OFF

POV- Goo Hara – ON

Eu não quero desconfiar de Jackson, mas o seu comportamento mais cedo foi tão... ele nunca recusou uma transa comigo antes! Seria o estresse do casamento? Será que ele está se guardando para a lua de mel?

- Lógico! Deve ser com certeza isso! Como eu pude ser tão burra? – Começo a dar risada e meus colegas de trabalho me olham com se eu fosse louca. Volto ao meu trabalho de corrigir trabalhos e provas. Pena que eu não posso avaliar os projetos da turma do meu amor. Eu só iria dar dez a ele!

Solto um suspiro e me espreguiço. Até que enfim terminei, acho que vou procurar algo para comer, um café talvez. Me levanto e saio silenciosamente da sala dos professores, paro na porta quando um barulhinho quase imperceptível se faz ouvir na sala de depósitos.

Olho ao redor. Parece que ninguém mais ouviu. Me aproximo da porta e finjo olhar um quadro que está pendurado ao lado. Então é quando eu ouço um...

- Ah! Mais forte...! – Levo uma mão a boca segurando o riso. Ai meu Deus! Tem alguém transando aqui! Mais alguns gemidos e depois nada. Me apresso em procurar algo para fazer e encontro um monte de pastas jogadas no canto ao lado da prateleira, começo a arruma-las e é quando a porta é aberta. Um fedor de maconha sai por ela e não preciso erguer meu olhar para saber quem foi que saiu dela.

- Professora Hara! – Dessa vez levanto meu olhar e vejo Jaeni, amiga da Jisoo. Seus cabelos estão uma bagunça total. Dou um leve sorriso.

- Olá! O que está fazendo por aqui? – Ela olha para Kyuhyun a procura de ajuda.

- Ela estava me ajudando a achar minha pasta com os trabalhos dos alunos. – Ele fala calmamente. Eu balanço minha cabeça afirmando.

- Ah! Então era isso, mas Jaeni, querida, você deve se apressar o horário de almoço está para acabar e não é bom pularmos as refeições. – Ela cora e me recompensa com um sorriso.

- Eu já estou indo Goo Hara unnie! Tchau Kyuhyun oppa! – Ele lança uma piscadela para ela e eu finjo que não percebo.

Quando ela sai da sala eu começo a me levantar cruzando os braços.

- Você sabe que isso é proibido. Se te pegam... – Kyuhyun levanta uma mão indicando para eu parar.

- Eu sei dessa baboseira toda, tá? Não se preocupe comigo. – Olho para ele de cima a baixo. Bem até que essa menina tem um bom gosto. Claro que Kyuhyun não se compara com o meu Jackson, mas de fato, ele é bem gostoso. Se não estivesse noiva, daria para ele sem pesar duas vezes. Hum... calma Hara, contenha esse seu fogo!

- O que foi? – Ele pergunta quando começa a se sentir desconfortável sobe meu olhar insistente.

- Nada não. Então como vai? Já arrumou suas coisas? – Ele franze o cenho.

- Para que? – Reviro meus olhos. Ele sabe por que. Odeio quando ele se faz de idiota!

- Você sabe! – Ele põe as mãos nos bolsos e finge pensar.

- Ahh! Está falando sobre o fato de eu ser “despedido”? Eu não preciso fazer isso. Não vou a lugar algum sabe? – Agora é minha vez de franzir o cenho.

- O que você está planejando? – Ele dá de ombros.

- Nada. O que eu poderia fazer? – Ele me contorna e segue até sua mesa. Então é quando percebo... que estranho, não é do costume dele ter flores em sua mesa. Guiada pela curiosidade me aproximo de onde ele está.

- Que flores são essas? – Ele abre um sorriso presunçoso.

- Então quer dizer que, a senhorita sabe tudo, Goo Hara-nim, não conhece essa incrível criação da natureza? – Reviro meus olhos para isso.

- Se não quiser falar, não fale seu chato. – Me viro para sair.

- Isto é uma Cicuta. O resto se quiser saber pesquise, não gosto de dar tudo na mãozinha. – Ele olha bem nos meus olhos dando um sorriso de lobo. Aish! Eu odeio quando ele faz isso.

- Obrigada, tchau!

Nossa que fome! Sigo o caminho até o refeitório e no processo avisto Jackson entrando em um carro prata e em seguida ele parte em alta velocidade. Seria o senhor meu futuro sogro? Bem, o que importa? Ai meu Deus! Que fome!

- Por favor, você poderia me dar uma porção de torradas de pão integral, geleia de morango, ovos fritos, bacon e suco de laranja?

- Já irá sair Goo Hara-nim! – Ah! Eu estou cansada! Não vejo logo a hora de me casar. Tudo vai ser tão perfeito! Jackson e eu teremos dois filhos, um casal, compraremos uma casa aqui mesmo em Seoul, além de uns dois filhotes de cachorro, talvez alguns cavalos...

- Goo Hara-nim, aqui está o seu pedido.

- Obrigada! – Dou a primeira garfada no meu almoço e sinto como se tivesse ido parar nas nuvens. Ai que delícia! Meus pensamentos voltam para a planta na mesa de Kyuhyun. Hum... Cicuta, não é?

Pego meu celular e digito seu nome no google. Vejamos...

- OH! É uma planta venenosa? – Procuro por sintomas.

“ A ação principal da Cicuta é no sistema nervoso. O efeito da planta é semelhante ao envenenamento por nicotina. Os sintomas de envenenamento por Cicuta são: vómitos, diarreia, nervosismo, tremores, paralisia ascendente, midríase, pulso lento e fraco (sendo que este se torna mais acelerado mais tarde com o tempo), respiração rápida e pesada, salivação, micção frequente, náuseas, convulsões, diminuição da temperatura corporal. No caso de uma intoxicação grave, está pode causar coma e morte por insuficiência respiratória. O sintoma de intoxicação nos humanos são, em geral, os mesmos que nos animais, mas a insuficiência renal aguda parece ser um sintoma apenas na intoxicação humana”.

-  O que diabos ele está fazendo com uma planta dessas? – Ponho um pedaço de pão com geleia na boca e solto um gemido de satisfação.

- Ah! Foda-se! Ele é doido, isso é motivo o suficiente! – Meu celular começa a tocar. Oh! Se não é o meu dongsaeng favorito.

- Yugyeom-ah! – Digo com a boca cheia de comida.

- Oi noona! Como você está, e os preparativos para o casamento? – Engulo e tomo um gole de suco.

- Estão indo bem, e você como está? – Uma pequena pausa. – Que foi?

- Ah! Noona, o mesmo de sempre! – Solto um longo suspiro

- De novo Yugi? Eu não já disse para você não se preocupar com isso? É perda de tempo, meu querido! – Aigoo!

- Mas noona, você sabe que eu não consigo só deixar para lá. Eu tentei, tentei mesmo! – Ouço meu dongsaeng fungar. Ah não! Chorar não!

- Não chora Yugi! Olha, eu estou com o resto da tarde livre, você não quer vir aqui e conversar sobre isso? – Mais alguns fungados.

- Tem certeza? Não vou atrapalhar?

- Não diga besteiras, você nunca atrapalha. Anda venha logo, a noona vai escutar tudo o que você tem a dizer! – Uma pequena pausa na linha.

- Está certo, eu chego aí em alguns minutos noona.

- Você não quer me adiantar um pouco o assunto?

- Hum...

- Nada de “hum” Yugyeom, como você quer conversar comigo se não consegue nem dizer o que é pelo celular?

- Ok! É que... eu talvez, tenha dormido com alguém comprometido. – Cuspo de imediato o suco que tinha acabado de tomar. Aish!

- Kim Yugyeom! Você não fez isso! – Eu não acredito no que acabei de ouvir.

- Noona eu posso explicar!

- É bom mesmo! Venha logo para cá!

- Já estou indo!

Desligo o celular. Meus ouvidos esquentam de raiva. Não aceito isso! Não aceito a ideia de alguém traindo alguém, fico possessa de raiva! Perdi até o apetite. Droga!

- Absurdo! – Levanto e jogo o resto da minha refeição no lixo. – Mas que absurdo!

E sigo até a sala dos professores.

POV – Goo Hara – OFF

Não acredito que estou fazendo o que esse velho manda! Mas o pensamento de que isto é por uma causa maior reprime minha fúria.

- Como vai a minha futura, adorável, nora? – Eu bufo com esse comentário.

- Não finja que você se importa, velho! – Ele solta uma risada rouca.

- Bem, isso é verdade. – Olho pela janela.

- Como a mamãe está?

- Do mesmo jeito... os médicos dizem que não podemos ter tanta expectativa. – Reprimo a vontade de socar algo. Como ele pode dizer isso dessa forma? Ele nem ao menos se importa! O que minha mãe viu nesse homem?

- Senhor nós já chegamos. – Olho para o hospital familiar, e sinto um enorme peso nos ombros. Faz um longo tempo desde a última vez que vi a minha mãe. Respiro fundo. Eu consigo!

- Você nunca muda, não é filho? Covarde como sempre! – Fecho meus olhos segurando as palavras que ameaçam sair de minha boca.

- O meu motivo de viver é te irritar... se isso te incomoda, então acho que vou continuar fazendo!

Não espero ele me responder sigo até a entrada do hospital procurando a recepção.

- Com licença, estou aqui para ver (não sei quem Wang).

- Posso saber o seu nome.

- Eu sou Jackson Wang, sou filho dela.

- Ah sim! Ela está no segundo andar quarto 308, aqui está sua identificação. – Um crachá é posto no meu peito, depois disso subo as escadas até o segundo andar. Não estou com vontade de ficar nos mesmo espaço que meu pai de novo.

Paro em frente a porta do quarto tomando coragem. Ela deve me odiar! Me odiar por não ter vindo visita-la mais vezes. Mas não tenho tempo de ficar pensando sobre isso agora.

Adentro no local e minha respiração acelera ao avista-la. Meus olhos começam a arder.

- Ah mamãe! – Me aproximo da cama segurando sua mão. – Me desculpe por não ter vindo antes, desculpe por tudo!

Minha mãe não responde. Minha mãe não se mexe. Mas também, como poderia? Ela está em coma há dois anos. Não posso mais segurar as lágrimas.

- Eu sinto muito mãe! Se eu pudesse voltar no tempo, se eu pudesse fazer qualquer coisa... eu daria tudo, tudo para que você voltasse a ficar bem. Daria a minha própria vida se fosse necessário. Por favor mãe, por favor acorda.

Fico na expectativa, esperando que ela abra os olhos ao som familiar da minha voz, mas isso não acontece e eu me curvo sobre ela, encostando minha testa em sua mão.

- Eu amo você mamãe! – Deposito um beijo em sua mão e me despeço com dificuldade. Limpo as lágrimas antes de sair da sala.

- Então? – O velho insuportável pergunta assim que chego na recepção outra vez.

- Nada!

- Isso aqui é perca de tempo! Se fosse por mim já teria mandado desligar as máquinas. – Cerro meus punhos.

- Cale a boca! – Ele sobe o olhar para mim, ele quer que eu o desafie. Assim ele pode jogar na minha cara toda a culpa. Não caia no jogo dele Jackson! Nosso confronto e adiado quando a presença do nosso doutor aparece ao nosso lado. Essa briga pode esperar!

- O estado dela está estável. Na verdade, eu não entendo. Não há sinais de melhora, mas também não há sinais de piora.

- Então o que pode ser feito? – Ele põe a mão no meu ombro.

- Agora nós só podemos esperar meu filho. – A derrota cai sobre mim. Então é isso? Esperar?

- Obrigado pelo seu trabalho doutor. – Ele se vai e começo a fazer o mesmo, mas meu pai segura meu braço me impedindo.

- Aonde pensa que vai? – Puxo meu braço me soltando dele. Agora já mais calmo eu o olho com o meu desprezo de sempre.

- Vou para a faculdade, não posso fazer mais nada aqui.

- Isso, faça o que você sempre fez, fuja!

- Diga o que quiser velho, você não vai conseguir me tirar do sério. Adeus! – Me distancio daquele asco. Nossa! Não sabia que tinha tanto autocontrole!

Já do lado de fora olho para o carro prata calculando os quilômetros que terei que andar se não for de carro. Hum... eu posso ir andando, além do mais é melhor de que ir na companhia daquele desgraçado.

- Será que o Bambam está bem? – Coloco as mãos nos bolsos soltando um suspiro. Está dando tudo errado! Não acredito que perdi o meu melhor amigo!

Uma inquietação se instala no meu peito e no intuito de fazer isso passar resolvo correr no resto do caminho para a faculdade.

Chego na entrada todo suado e cansado. O sol já está se pondo e me permito olhar um pouco essa cena. Eu preciso resolver meus problemas com o Bambam! Ele não pode me evitar para sempre, e ele não vai fazer isso!

Corro mais uma vez o caminho até o meu quarto. Quando entro ele está escuro e gelado. Passo as mãos pelos braços na tentativa de me aquecer. Essa maluca da Youngji não ligou o aquecedor por quê?

Ando pelo quarto tateando o lugar. Sinto algo embaixo do meu pé e me agacho para pegar. Uma pulseira? Será que é da Youngji? Ah! Quem se importa?

Então eu paro de andar quando escuto em gemido. O que? Vou para a cama da minha colega de quarto. Ela está meio encolhida em cima da cama. Ela está nua! Meu Deus! Ela acha que eu tenho muito autocontrole, não é? Mias alguns gemidos, ela deve estar tendo um pesadelo.

- Youngji! Youngji-ah! – Sacudo-a de leve. Ela se mexe, mas não acorda.

- Youngji! – Sacudo um pouco mais forte e quando acho que minhas tentativas são vãs, ela segura meu braço com força e puxa me fazendo cair na cama junto dela. Ai droga!

O cheiro do quarto passa a ser apenas Youngji e eu tento muito, mas muito mesmo não cometer nada com uma garota inconsciente. Olhando para ela assim dormindo ela fica ainda mais linda, essa expressão angelical.

- Não! – Ela diz. – Por favor!

- O que será que ela está sonhando? – Tiro uma mecha de cabelo do seu rosto, aproveitando o momento para afagar sua testa. Está difícil manter os pensamentos no lugar. Eu quero passar a língua por seus lábios!

Deixo minha mão percorrer a extensão de seus braços e me permito descer até sua cintura. Subo devagar e dessa vez passo por sua barriga e toco em um dos seus seios.

- Por que você é tão cheirosa? – Me aproximo do seu cabelo e inspiro profundamente. Meu membro sofre um espasmo na calça. Eu acho que não consigo mais me controlar.

Deposito um beijo na sua testa, depois em sua bochecha e por fim capturo seus lábios. Ela mexe seu rosto.

- Não! – Ela diz um pouco mais alto.

De repente uma impaciência se instala em mim. Essa garota já está me tirando do sério! Me tratando mal desde o início e agora me rejeitando! Ah! Mas não mesmo. Não dessa vez.

Me ponho deitado em cima dela, segurando seus pulsos para que não se mova e começa a beijar seu rosto, lábios, pescoço. Ponho meu joelho entre suas pernas e pressiono contra seu sexo. Ela solta um gemido, mas não sei identificar a finalidade deste. Pressiono com mais força e beijo forte sua boca mordendo o lábio inferior no processo.

Então é quando ela abre os olhos...


Notas Finais


Pessoas lindas eu to aqui pra avisar que possivelmente eu não irei postar nessas duas segundas feiras que vem. O motivo: Esse demônio chamado ENEM, Eu preciso revisar as matérias e não terei tempo de escrever....mas se acontecer de eu dar a loca e conseguir escrever o próximo cap eu posto aqui. ><
Obrigada aos que leram e até próximo cap.
Bjs de chantilly.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...