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História Meu doce anjo - Ten


Escrita por: Lady-Writer

Notas do Autor


Olá pessoinhas <3

Bem, acabei o capitulo nesse minuto e como estou exausta, prometo não estender as coisas por aqui ;)

Gostaria de avisar que vão notar novos traços na minha escrita, não só por aqui, mas em qualquer outra historia minha, então não estranhem ok? É apenas para melhorar as coisas por aqui.

Percebi também que os comentários tem diminuído consideravelmente mesmo os acessos permanecendo os mesmos e bem, eu sei que tenho sumido por algum tempo antes de postar capitulos novos, mas tudo isso é pelos compromissos que eu tenho fora do site e mesmo que eu suma por algum tempo, eu não vou abandonar a fic e gostaria mesmo de saber o que tem achado da história. Então será que podem fazer a autora aqui feliz e adiantarem meus presentes de Natal em forma de comentários? KKKK

Enfim, já falei demais. Vejo vocês lá embaixo ;)

Boa leitura <3

Capítulo 10 - Ten


Fanfic / Fanfiction Meu doce anjo - Ten

“Contanto que você me ame

Contanto que você me ame

Contanto que você me ame

 

Estamos sob pressão

Sete bilhões de pessoas no mundo

Tentando se encontrar

Mantenha-se firme

Sorriso em seu rosto

Mesmo que seu coração esteja sofrendo

 

Mas, ei

Sabe, garota

Nós dois sabemos que é um mundo cruel

Mas eu arriscarei

 

Contanto que você me ame

Poderíamos estar passando fome

Poderíamos estar sem casa

Poderíamos estar sem dinheiro

 

Contanto que você me ame

Serei sua platina

Serei sua prata

Serei seu ouro

 

[Big Sean]

 

Não sei se isto faz sentido, mas, você é minha aleluia

Dê-me a hora e o lugar e eu vou encontrar você

Vou levar você voando até lá, vou encontrar você lá

Garota, você sabe que eu a tenho

Nós, acredita, um par de coisas que não posso soletrar sem você

Agora estamos no topo do mundo, pois é assim que fazemos

Costumava me dizer que o céu é o limite

Agora o céu é o nosso ponto de vista

Cara, estamos saindo e dizendo "Oh, Deus! "

As câmeras apontam e clicam

Pergunte-me 'qual é meu melhor lado'

Afasto-me e aponto para você

Você é aquela com quem discuto

Sinto que preciso de uma nova garota com quem me preocupar

Mas a grama nem sempre é verde do outro lado

É verde onde você a rega

Então, eu sei, temos problemas, baby, é verdade

Mas eu prefiro trabalhar nisso com você

A seguir em frente e começar com alguém novo

 

Contanto que você me ame

Poderíamos estar passando fome

Poderíamos estar sem casa

Poderíamos estar sem dinheiro

 

Contanto que você me ame”

 

(As Long As You Love Me – Justin Bieber feat. Big Sean)

 

 

Exausta. Essa palavra definia Malia naquele exato momento. Ajoelhada no meio daquela mata sombria e fechada, com os joelhos ralados, pés doloridos pela caminhada, suor escorrendo por sua testa, apesar do vento frio que lhe arrepiava da cabeça aos pés. Já havia se passado doze horas desde seu fatídico encontro com Regina e agora aquela floresta de arvores retorcidas em algum lugar separado do mundo no sul da Austrália era sua única pista. John havia lhe dito que Chronos havia se isolado naquele lugar há anos atrás e por mais louco que parecia ser, ela não poderia perder tempo esperando outra solução para salvar Stiles, então indo contra a vontade de todos, a mutante pegou o jato e partiu direto para seu rumo, focada em um único objetivo, encontrar o único mutante que daria a Stiles a oportunidade de voltar a vida.

A caminhada árdua estava esgotando todas as forças que restavam da mulher, que curiosamente, já se sentia acabada desde seu encontro com a bruxa. Saber que a distância que manteve de Stiles todos aqueles anos não o manteve fora de perigo, fazia seu coração apertar dentro do peito e essas sensações não lhe agradavam nem ajudavam em nada. Se levantando lentamente daquele chão, a mutante encarou a mata cada vez mais fechada a sua frente, se permitindo, assim, começar sentir medo do que viria pela frente. E se não conseguisse encontrar o mutante controlador do tempo? E se não chegasse a tempo de salvar Stiles? Ela conseguiria lidar com aquilo? Malia não gostava nada da resposta para aquela pergunta, e para afasta-la, decidiu simplesmente seguir com a missão considerada suicida.

Todo o ambiente parecia um cenário de um filme de terror e tudo ao seu redor contribuía com aquilo, mas se os barulhos dos grilos incomodavam Malia, o silencio absoluto que veio a seguir, incomodou mais. A mutante fechou as mãos em punho e começou a vasculhar o local com os olhos, atentamente. De repente o ar parecia mais pesado e o calafrio que a tomou, foi o suficiente para faze-la flutuar levemente, com todos os seus extintos ligados no máximo e a adrenalina dominando seu ser. Uma sombra conhecida foi se formando a sua frente, fazendo um rosnado ficar preso em sua garganta, diante a arrogância da mulher agora presente.

 

-O que quer? Já não fez o suficiente? –Gritou Malia, furiosa, fazendo alguns galhos secos flutuarem ao seu redor

-Achei que por estar cansada ia se comportar, porém, continua petulante. –Comentou Regina, com um sorriso irônico

-Se veio me convencer a parar, já aviso que perderá tempo. –Alertou, determinada, fazendo a bruxa gargalhar

-Te parar? E perder a diversão? De jeito nenhum. –Garantiu, caminhando despreocupada em direção a mulher. –Eu vim apenas deixar as coisas mais interessantes. –Comentou, cruzando os braços atrás das costas

Malia apenas observava a mulher com desconfiança. O alarme em sua cabeça gritava que algo muito errado iria acontecer naquele lugar e não sabia o quanto mais poderia aguentar vindo daquela mulher.

-Você tem muito poder dentro de si, mutante. Nem você mesma se lembra do que é capaz. –Sussurrou, encarando Malia com um olhar sombrio –Mas, eu vou fazer você se lembrar. Do meu jeito. –Prometeu, fazendo uma grande imagem de Stiles adormecido aparecer em meio a floresta

Malia ofegou diante a cena e caiu no chão, ajoelhada, sem ao menos se dar conta do que estava fazendo. Regina sorriu diante a clara fraqueza da mulher e erguendo uma das mãos, sussurrou algumas palavras em uma língua desconhecida, fazendo algo sombrio sair de Stiles, que parecia ter seu corpo erguido por algo invisível, antes de cair inerte novamente. Malia não sabia o que estava acontecendo, nem o que havia sido tirado de Stiles, mas podia sentir que algo de muito ruim aconteceria ali.

Com o sorriso crescente, Regina abriu um portal negro no meio da floresta, fazendo a fumaça negra retirada de Stiles aparecer ali. Os olhos de Malia se arregalaram e em um salto, ele já estava de pé novamente, tentando entender o que se passava ali. A fumaça negra havia se transformado em um Stiles mais pálido que o normal, com bolsas negras sob os olhos e com um olhar cortante de tão frio. Regina soltou outra gargalhada, se deliciando com o que viria a seguir, fazendo Malia acordar do transe, a encarando temerosa.

-O que você fez? O que fez com Stiles? –Gritou, recuando ao ver o sorriso maldoso tomando os lábios do homem a sua frente

-Oras, acordei ele. Não está claro? –Perguntou, divertida, caminhando até o humano

-Esse não é ele. –Afirmou, convicta, fazendo Stiles encarar Regina com divertimento no olhar

-É sim. Só não é o que você esperava. –Respondeu, puxando o rosto de Stiles, sensualmente, em sua direção antes de lhe beijar, fazendo Malia se encolher –Eu personifiquei tudo o que o seu precioso humano tinha de pior dentro de si mesmo, criando assim, um adversário a sua altura. –Esclareceu, vendo Malia lhe encarar como se fosse louca

-Você não fez isso. É um truque. –Afirmou, tentando se convencer

-Eu não vou precisar te convencer. Void fará isso por mim, não é, querido? –Perguntou, encarando os olhos maldosos da criatura a sua frente

-Void? –Perguntou Malia, em um sussurro

-Ah é assim que chamo o lado ruim das pessoas, quando os personifico. Esse no caso é o Void Stiles. –Respondeu, animada, indicando o homem

-Você é completamente louca. –Cuspiu Malia, com desprezo

-Se eu fosse você tomava cuidado com as palavras, criança. Nunca sabemos do que nosso inimigo é capaz, até que o vemos em ação. E acredite, você não vai querer me ver em ação. –Garantiu, massageando os ombros de Void, calmamente

-Eu não vou participar disso. –Afirmou Malia, antes de levantar voo mais uma vez, mas sendo impedida de prosseguir por uma mão que segurava sua perna com uma força sobrenatural. A mutante foi arremessada longe, gemendo de dor ao sentir o impacto de suas costas contra um tronco de uma grande arvore

Piscando várias vezes, fazendo seus olhos focarem novamente na dupla a sua frente, Malia percebeu quem havia começado aquela briga e ódio que tomou o seu ser quase a fez esquecer que aquele homem, por mais diferente que parecesse, ainda era uma parte de Stiles. Batendo as mãos uma na outra, antes de se levantar lentamente, Malia permaneceu encarando Void nos olhos, firmemente.

-Vou deixar vocês se divertirem. Não me decepcionem, crianças. –Pediu a bruxa, soltando uma risada animada, antes de sumir em meio a uma fumaça escarlate

-Não quero machucar você. –Afirmou Malia, quase como uma suplica

-Me machucar? Garanto que não vai precisar se preocupar com isso. –Afirmou, dando uma piscadela para a mulher, que sentiu seu estomago contorcer diante a semelhança

-Me deixe ir. Eu preciso salva-lo. –Implorou, desesperada, contendo a adrenalina –Não me faça lutar contra você. –Pediu, novamente, erguendo as mãos em sinal de paz

-Nas minhas lembranças você não parecia tão fraca. Você era uma heroína, na verdade. –Comentou, se aproximando da mulher a passos calculados

-Stiles! –Chamou, em tom de aviso

-Sabe quantas vezes ele imaginou isso depois daqueles sonhos que você o fez ter? –Indagou, se aproximando –Ele chegou a querer matar você com as próprias mãos e ninguém nem imaginava que aquele jovem com carinha de bobo, tinha pensamentos e desejos tão violentos. –Lembrou, balançando a cabeça em negativo

-Eu vou salva-lo e não há nada que você ou aquela mulher possam fazer para me impedir disso. –Avisou, deixando sua determinação de salvar Stiles tomar seu corpo

-Veremos se você é tão boa quanto falam. –Disse, antes de avançar em direção a mutante, que levantando voo, começou a fazer vários troncos secos voarem em direção a Void como balas

A criatura correndo em direção a uma grande arvore, pegou impulso e pulou em cima de Malia que voava baixo, a fazendo cair pelo peso. Completamente sem piedade, a criatura começou a distribuir vários socos contra a mulher, vendo a maioria deles serem bloqueados com agilidade. Erguendo uma das mãos, Malia fez a criatura voar longe, a prendendo com sua telecinese, contra uma rocha.

-Jogando sujo? –Perguntou, contendo uma careta de dor, ao sentir a mulher o apertar mais contra a pedra

-Eu disse que não ia me impedir. –Lembrou, limpando o canto de sua boca que sangrava

-Posso não conseguir agora, mas e depois? –Questionou, se sacudindo tentando se soltar –Sabe que a única forma de me parar é me matando. –Lembrou, rindo maldoso, ao ver a mulher vacilar

-Se eu o matasse, mataria a ele. –Lembrou, se afastando

-E por que se importa tanto? –Perguntou, a encarando intensamente

Malia, ignorando a pergunta do homem, fez uma pedra lisa flutuar até a altura de sua cabeça, então a bateu contra o homem, o fazendo desmaiar. Abaixando a mão lentamente, Malia se permitiu cair no chão novamente, completamente exausta, enquanto as lagrimas seguradas até aquele momento, escapavam furiosas todas ao mesmo tempo. Os soluços sofridos da mulher, tomavam o silencio da floresta, expondo assim, todos os sentimentos muito bem escondidos até aquele momento. As mãos apoiadas no chão, a impediam de desfalecer de vez em toda aquela lama que a cercava naquela maldita floresta sombria e assustadora. Cansaço. Ódio. Medo. Angustia. Tudo isso dominava a mulher naquele momento. Estava há mais de um dia sem dormir, uma luta atrás da outra, caminhando por aquela floresta tortuosa por mais tempo que pôde contar e ainda tendo que lidar agora com a perseguição do lado obscuro do homem que queria salvar. Desistir parecia tentador demais aquela altura e simplesmente se jogar no chão daquele lugar, esperando as coisas mudarem magicamente parecia a coisa mais certa a se fazer naquele momento.

Não sabia quanto tempo havia passado naquela posição, mas sentia suas mãos dormentes e seu pescoço doer. Ouviu passos calmos se aproximando, mas não tinha mais ânimo para lutar, então se aquela pessoa queria mata-la, ela não impediria.

-Você não deveria amarrar aquele homem antes que ele acorde? –Questionou o homem, com uma voz tranquila, fazendo Malia erguer a cabeça lentamente

-Não importa mais o que ele pode fazer. –Respondeu, se sentando no chão, contendo uma careta de dor, devido a troca de posição

-Para quem estava tão determinada em salvar aquele rapaz, você desistiu bem rápido. –Comentou, colocando as mãos nos bolsos da calça do terno perfeitamente alinhado no corpo

-Quem é você? –Perguntou, o encarando, curiosa

-Já me deram vários nomes ao longo dos anos, mas o mais conhecido é Chronos. –Respondeu, despreocupado, fazendo Malia arregalar os olhos

-Chronos? O mutante controlador do tempo? Esse Chronos? –Perguntou, se levantando do chão em um salto

-Você é bipolar? –Perguntou, alternando o olhar entre a mutante e o local que estava

-Eu achei que você fosse uma lenda. Achei que estava procurando em vão. –Murmurou, penteando os cabelos desgrenhados com os dedos, em uma tentativa falha de arruma-los

-Porque me procurava? –Questionou, interessado

-Porque eu preciso voltar no tempo para livrar um amigo de uma maldição jogada por uma bruxa. Ela o aprisionou em um feitiço conhecido como a maldição do sono e eu tenho uma semana para trazer a mãe morta dele para o futuro, porque ela é a coisa mais próxima que ele tem de amor verdadeiro e se eu não o fizer, ele passará o resto dos seus dias adormecido. –Contou, rapidamente, respirando fundo em seguida

-Sinto muito, mas não posso te ajudar com isso. –Disse, dando as costas para a mulher

-O que? Como assim? Só você pode me ajudar. –Gritou, tropeçando nos próprios pés ao correr atrás do homem

-Não. Não posso fazer nada a respeito. –Reforçou, segurando Malia pelos ombros, olhando os olhos da mulher com atenção

-Se você não me ajudar, ele vai morrer. Não se importa com isso? –Perguntou, indignada

-Olha garota, eu sei melhor que todos o que as consequências das mudanças na linha temporal podem causar. Há muitos anos atrás eu deixei alguém importante morrer, porque ela mesma me fez prometer que não voltaria atrás para salva-la. Acha que eu me senti bem com isso? Não, eu não me senti. Mas essa pessoa me fez ver que usar meus poderes para bancar Deus não melhora as coisas, apenas adia o inevitável e eu aprendi a lidar com isso. –Desabafou, segurando Malia, firmemente, em suas mãos

-Eu não posso permitir isso. Eu não posso lidar com isso. –Confessou, com a voz embargada. –Eu apenas finjo ser forte o tempo todo. Eu posso falar pouco, demonstrar menos ainda, mas o efeito disso tudo é devastador. Eu sinto como se um buraco abrisse sob meus pés todas as vezes que eu o vejo em perigo e saber que tudo isso está acontecendo porque eu voltei para sua vida, faz eu me sentir como se alguém tivesse meu coração em mãos o esmagando. Eu faço qualquer coisa, Chronos. Apenas me deixe tentar salva-lo e se no final de tudo isso, eu falhar, pelo menos saberei que tentei. –Suplicou, não segurando as lagrimas, evitando o olhar atento do homem, que suspirou descontente a soltando

-Se seus sentimentos por ele são fortes o suficiente para se sacrificar, porque você mesma não o acorda? –Indagou, curioso

-Porque eu não o amo. Apenas me sinto na obrigação de consertar algo que eu mesma causei ao entrar em sua vida. –Respondeu, limpando suas lagrimas

-Entendo. –Respondeu, calmamente, se afastando

-Vai me ajudar? Eu prometo assumir toda a responsabilidade. –Garantiu, ansiosa

-Não sabe o que está pedindo, mas eu não vou impedir o seu destino, telepata. –Afirmou, a avaliando

-Destino? –Perguntou, confusa

-Saberá quando ver. Se acha que pode lidar com isso, te darei o que quer. –Concordou, a fazendo sorrir, aliviada –Mas lembre-se que tudo isso terá um preço alto e que qualquer decisão que tomar pode transformar toda a realidade a sua volta. –Alertou, vendo Malia acenar em concordância

-Volte para casa, durma e amanhã a meia noite, me encontre na antiga casa do rapaz. –Orientou, vendo a expressão de Malia mudar

-Não podemos esperar! Será menos um dia. –Exclamou, nervosa

-Precisará estar descansada para o que vai enfrentar. Se não quiser aceitar minha condição, pode ficar a vontade para encontrar outra forma. –Rebateu, dando de ombros

-Tudo bem. –Concordou, suspirando, cansada –Aceito sua condição.

O mutante apenas concordou com a cabeça e deu as costas para a mulher novamente, a fazendo desistir de encara-lo para se concentrar em uma forma de amarrar Void no tronco da arvore.

-Malia. –Chamou Chronos, a fazendo o encarar curiosa pela citação de seu nome pelo mutante que aparentemente não a conhecia. –Nem sempre alterar o passado garante um futuro diferente. A realidade muda, mas nós não. A qualquer momento podemos tomar decisões que nos colocam exatamente no mesmo caminho que estávamos antes e não existe nada que possa mudar isso.

-Por que está me falando isso? –Indagou, o encarando de braços cruzados

-Algo me faz acreditar que essa informação lhe será útil daqui há algum tempo. –Respondeu, com um pequeno sorriso descontraído, antes de dar as costas para a mulher e sumir em meio as sombras

Malia, soltando a respiração que sequer sabia que segurava, voltou a encarar Void apagado no chão. A mutante sabia que quando ele acordasse e conseguisse fugir de todas aquelas amarras que agora o prendiam naquele tronco de arvore, teria que enfrenta-lo novamente. Ele e Regina não desistiriam até ver Malia abandonar o rapaz, mas agora que tinha Chronos a seu favor, tinha mais um motivo para acreditar que nada a impediria de salvar a vida do homem que mesmo inerte em uma cama há horas de distância dali, continuava a habitar cada um de seus pensamentos.


Notas Finais




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