História Meu doce irmão - ESTRUPADO?

Jungkook P.O.V

Eu estava meio afastado dos garotos e da Milly, estava escolhendo umas roupas e uma atendente chegou me dizendo que mais no fundo da loja tinha roupas bem mais bonitas, eu fui com ela e do nada a moça tirou do bolço um pano, ela pôs aquilo no meu rosto e o cheiro era tão forte que eu acabei desmaiando, depois disso senti meu corpo ser carregado para dentro de um carro.

Agora minhas mãos e pés estão algemados, estou amarrado em uma cadeira e também preso em uma sala escura. Vejo a porta de ferro ser aberta, as luzes acenderem e três pessoas entrarem, um aparentava ter 40 anos e usava um jaleco branco, os outros dois homens eram altos, fortes e usavam roupas pretas. Eu posso ver que na sala não havia nada além de mim.

-Parece que nosso híbrido falço acordou.

Balancei minha cabeça e vi que minhas orelhinhas não estavam lá.

-O QUE QUEREM COMIGO?!

-Com você nada, mas... Agora que falou isso posso notar que seu corpo é bem bonito.

Nessa hora eu gelei, estava com muito medo do que poderiam fazer e amarrado daquele geito eu estava totalmente vúlneravel. O único que falava comigo era o velho de jaleco branco, acho que os homens de roupa preta são apenas capangas.

-O que foi garoto perdeu a voz? Pode deixar que eu te faço lembrar de como se fala

O velho fez sinal para um dos capangas e ele saiu logo voltando com um chicote.

-O que vai fazer com isso, seu velho maldito.

-Isso.

O velho pegou o chicote e bateu na minha perna desnuda, gritei de dor.

-Guarde seus gritos pois ainda tem mais. Isso é por você ter me xingado.

Ele bateu na minha outra perna com mais força.

-Está vendo as marcas avermelhadas? Se não fizer o que eu mandar seu corpo vai ficar cheio delas, por isso é melhor obedecer.

Eu não dizia nada, tinha medo de falar e apanhar mais. Vou tentar suportar até meu Minie chegar ele disse que vai me proteger e eu acredito nele.

-Vocês dois podem sair.

Observei os capangas irem embora e aquele velho nojento se aproximar de mim. Ele chegou bem perto e passou a mão nas minhas pernas e logo subindo por debaixo na minha saia. Ele não podia fazer isso! Nem um outro homem pode me tocar além do Jimin! Se isso acontecer eu me tornarei impuro e o Jimin não vai mais me querer.

-NÃO FAÇA ISSO, SEU VELHO NOJENTO!

Eu gritei e me debati na cadeira fazendo o velho tirar as mãos de mim.

-Agora o garotinho criou fala. Olha eu não ia mecher com você, mas você que está pedindo.

-MENTIRA! SEU VELHO PEVERTIDO!

-Ou você faz por bem ou faz por mal.

-EU PREFIRO NÃO FAZER.

-Mas de qualquer forma você vai.

O velho pegou o chicote e bateu com ele no meu rosto, senti minha pele arder e sangue escorrer dela, depois ele se aproximou e lambeu. Aquele homem era despresivel. O velho lambeu o sangue e depois começou a lamber meu pescoço, a todo momento eu me remexia freneticamente na cadeira e ele não parava, o velho parou de me lamber e eu suspirei aliviado pensando que ele não iria fazer mais nada, amargo engano meu. O velho pegou seu chicote e bateu novamente na minha perna e começou a passar o objeto por alí, quando ele ameaçou por aquilo no meio das minhas pernas eu as fechei rapidamente.

-Já disse para não tentar resistir!

O velho veio mais perto de mim e abriu minhas pernas, logo ficando no meio delas me impedindo de fecha-las. Ele voltou com o chicote, passou aquele troço no meu pênes coberto pelo tecido da box e ele ainda mordeu o lábio. Velho nojento dos infernos. Agora que eu notei estou sentado na cadeira, não tem como ele me estrupar! Depois da minha descoberta sorri vitórioso.

-Como você é estupido, garoto. Está rindo porque pensa que não vai ser estrupado. Rapaizinho fique sabendo que seu corpo está a mercê do meu e eu poço usa-lo da forma que eu quizer.

Desgraçado, filho da puta, cafageste, mostro queime no inferno seu animal. Na minha mente nem todos os xingamentos do mundo eram sufuciente para aquele velho de jaleco branco.

-Agora vamos voltar ao que estavamos fazendo, garotinho.

O velho voltou a tocar em mim e quando ele começou a ameaçar tirar minha peça intima a porta de metal foi aberta e uma mulher entrou na sala.

-Seu idiota, o que pensa que está fazendo? Era para você descobrir o número do Kim Seokjin, mas ao invez disso você está abusando do garoto. Nem me responda nada, SAIA DAQUI AGORA.

O velho vulgo filho da puta saiu e a mulher me encarou.

-Eu vou ser direta. Ou você me dar a droga do número ou eu faço ele voltar aqui e terminar o serviço. O que prefere?

Eu estava cojitando sobre dar o número, mas lembrei do tal algo que o Jin tem para despertar, talvez seja essa a oportunidade para isso acontecer.

-Eu prefiro dar o número. Anota aí ¥^¥^¥^¥ (AUTORA: Faz de conta que é o número)

-Bom menino.

A mulher discou o número no celular e fez a ligação colocando no viva voz.

Ligação {0n}

-Alô? Kim Seokjin tudo bom, amor?

-Eu não sou seu amor. O QUE FEZ COM MEU AMIGO?

-Nada, mas se você não vier no endereço que vou te mandar... Cabeças vou rolar por qui. Thau, querido.

Ligação {0ff}

A mulher não esperou o Jin reponder e já foi logo desligando, depois ela digitou algo no celular e colocou o mesmo no bolço do jaleco branco.

-Agora é só esperar.

A mulher saiu e apagou a luz, me deixando novamente no escuro. 1 hora depois a mulher voltou com os dois capangas.

-Nós vamos te desamarar, mas se você não se comportar a bala que está dentro dessa arma vai entrar na sua cabeça e perfurar seu cérebro te matando estantaneamente. Vai se comportar?

Engoli seco e respondi.

-S-sim.

O homens tiraram as cordas e as algemas dos pés... depois me carregaram de uma forma bruta para fora da sala, eles me carregaram pela casa não móbilhada até chegar no quintal que mais parecia ser um terreno baldio...