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História Meu Dramático Drama e Sua Comédia Contagiante - Esplêndido Trato


Escrita por: OoArabellyoO

Notas do Autor


Como vai a vida?

Com essa pergunta lhe dou uma rasteira e que comece a estória!

Capítulo 1 - Esplêndido Trato


Fanfic / Fanfiction Meu Dramático Drama e Sua Comédia Contagiante - Esplêndido Trato

 O lado gótico, sem cor, isolado, estraga prazeres. Sou eu que ocupo esse cargo na minha pequena família.

 Prazer, Jeon Jungkook.

 Minha mãe, Junye, é uma cartomante muito conhecida pela região, pelo seu trabalho esplendido e muito útil, pelo menos pelo ponto de vista deles, de prever o futuro de alheios. Idiotas acreditam em boatos, burros pagam para ver. Dezoito anos de convívio com ela me fez muito bem saber que seu “trabalho” não passa de nada além de pagar meu irmão para vigiar a pessoa com o horário marcado -já que minha mãe precisa sempre provar para as pessoas que sabe mais do que uma estranha poderia saber sobre a vida delas- e no final fazer mais uma vitima, de muitas, que já se deixaram enganar por suas mentiras intrigantes.

 Meu pai, Jordan, é responsável por me encher o saco todos os dias me lembrando sempre que sou “o menino com estilo esquisito”. Com bom grado tem o trabalho de fofocar com todo o bairro, o melhor fofoqueiro existente na face da terra, não tem muita ganancia e seu trabalho secundário (o menos importante para ele) é cuidar de plantações de fazendas próximas nos fins de semana.

 Todos juntos moramos em uma pequena cidade no interior de Seul.

 Meu passa tempo favorito é ir a um show de comedia que há todos os dias. A distancia é dois quarteirões da minha casa, o espetáculo acontece meia-noite, de domingo a domingo, dividido no jeito que Taehyung toma a frente nos sábados, segundas, sextas e quarta-feira. Meus pais não sabem que eu assisto ao show que é comandado por Kim Taehyung, ou V(nome artístico) gosto muito do seu tipo de fazer humor é um humor pouco apreciado (pelos garotos, já que o local é ocupado por praticamente só garotas) é engraçado, mas bem especifico. Por conta disso sempre vou quando é ele que faz a comedia.

    Ano 1977, 31/08

 Oito e trinta da noite

-Mil rolinhos! Há de existir uma pessoa mais esquecida do que eu! –Minha mãe exclama brandamente.

-Que foi mulher? –Meu irmão pergunta. Localizado na porta com sua famosa bola em mãos, iria sair.

-Eu não sei... –Coloca uma de suas mãos no queixo, sinal de que está pensando- Jungkook. Por acaso tem algum cliente importante que veio aqui, ou sei lá alguma coisa importante? –Fingi não escutar- desliga essa televisão menino. Interaja com as pessoas! Aparece aqui no três. Um, dois, dois e meio...

-Que foi?

-Que foi que fica enfurnado naquele negocio o dia todo, nem da atenção pra mamãe... –Suspiro- Tô esquecendo alguma coisa, não sei se é importante... Que dia é hoje?

-Trinta e um, esqueceu algo importante não é, você faz isso todo ano, esse seria diferente por quê?

-Mandioquinha frita! Amanhã é seu aniversário... Certo? –Assenti- meu filhote tá crescendo! O que quer de presente?

-Paz, sossego, não escutar grito de ninguém o dia todo, meu irmão cooperar comigo pelo menos pela metade do dia, meu pai deixar de fuxicar, você pegue uma férias infinita... Só isso, mas acho que peço sempre, mas não acontece mesmo!

-Entendi... Mais uma roupa preta pro seu estoque? Já sei! Clarice deve ter uma calça linda do estilo que você gosta, posso comprar a sua decima camisa branca, ok?

 Fomos interrompidos por um barulho espalhafatoso da porta batendo na parede.

-Mulher não sabe o que eu descobri! –Era meu pai- o carinha famoso da comedia que eu esqueci o nome, acho que o apelido é V, vai vir aqui. Me informei que ele quer saber se no futuro vai existir sei lá o quê e seu futuro hobby, desnecessário... Eles não me contaram direito mas já se prepare. –Fechou a porta e sentou perto de onde estávamos - como sempre, precisamos de provas que tem poder... Vamos ter que descobrir um tanto de coisa sobre esse garoto, Jaziel que vai investigar? –Perguntou se referindo a meu irmão, que nesse momento deve estar jogando bola com os amigos ou sei lá!

-Homem, tô pensando aqui e Jungkook já vai fazer deze-nove, dezenove anos e já deve entrar nos negócios da família...

-Nem pensar! Quero não. Eu não gosto, não quero e muito menos vou!

-Mas kookinho, papai, mamãe e seu irmãozinho estão nesse ramo há anos, por que não quer?

-Junye, ele tem que querer alguma coisa? – Perguntou incrédulo, meu pai- pelo menos uma vez na vida ele tem que fazer alguma, desde que voltou da capital não quer saber de nada! Mal agradecido! Pagamos tudo o que ele quer, você gastou muito dinheiro para manter seus estudos e seus mimos particulares. Menino se você não for nunca vai ver aquela coisa preta e branca mais na sua vida! Nem receber mais sua mesada que você gasta sei lá com o quê!

 Não me importo tanto com a televisão, me importo com o meu dinheiro, não ele em si, mas mais o que me proporciona. Geralmente vou ao show de comedia pelo menos quatro dias na semana. Tenho que pagar na entrada, por isso minha preocupação. Aquele lugar é o que eu mais gosto nesse mundinho inteiro.

 Pelo espetáculo começar sempre depois da meia-noite meu pai não ficou sabendo de nada, já que seus informantes são gente de idade que frequentam o mesmo jogo de buraco que ele vai sempre, na pracinha. O povo que os comunica geralmente dorme cedo e não sai na rua esse horário.

-O que tenho de fazer? –Me dei por vencido.

 

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          Ano 1977, 01/09

 Meia-noite e um da madrugada

 Horário de minha saída. Checo todos os quartos e vejo que todos estão dormindo. Não tenho muita dificuldade nas minhas saídas noturnas por esse motivo, o povo todo dorme cedo.

 Minha mãe pode jogar nas minhas costas todos os dias, de que só uso a mesma cor de roupa e isso não é verdade, no meu guarda-roupa tem cinza, bege, branco...  Resumindo gosto de cores negras e neutras.

 Despois de vestir minha calça, minha blusa preta e meu coturno caramelo {Narradora: sim. Eu inventei essa maravilha nessa época.} finalizo com uma blusa de frio, por causa da temperatura predominante desse bairro, o frio.

-Feliz aniversário Jeon Jungkook! – me parabenizo ainda em frente ao espelho.

 Trilho ate a porta silenciosamente e dali pego a chave e passo por ela, saindo.

 Minha vida melhorou muito desde que comecei a frequentar o local de comedias. Há um ano  não tinha mais nada para me distrair e muito menos rir, a minha única distração da época era a televisão sem cor e que nem sempre passa coisas boas, de acordo com meu gosto.

 Chego ao estabelecimento e dou de cara com o segurança, pelo horário sempre me pede minha identidade, mesmo que já me conheça o bastante para saber minha idade de cor. Em partes entendo, Rodolfo faz somente seu trabalho.

-Parabéns, meu jovem!  -Visto minha data de nascimento me parabeniza. Não que já não soubesse por conta da minha frequência ao local.

-Obrigado! –Pego o dinheiro no bolso-  ₩ 5000 {Narradora: Senhor Google me falou que era R$ 14,50, só confiei}.

-Não precisa entre, será nosso segredinho!

-Obrigado novamente.

 Quando entro no estabelecimento meus lábios moldam em um sorriso. Já havia começado. Guio para mesa ao fundo para assistir.

-Lembro como se fosse ontem... Estava em um avião quando do nada senta uma nuvem no meu lado, como o educado que sou a cumprimentei. Fiquei me perguntando que diabos ela estava fazendo ali, mas logo eu me toquei! Ela era uma nuvem passageira.

 Uma mulher que senta na mesa ao lado começou a rir, e eu ri mais ainda, por conta do trocadilho e do seu jeito de rir. Ela ri com o som de “haha-hoha-hihi”.

-Vou contar um caso pra vocês. –Começou novamente- não sei se vocês sabem, algumas de vocês devem –sorriu malicioso, logo prosseguiu- mas eu durmo/moro nesse lugar e certo dia- olhou para cima, sinal de reflexão. – iniciei uma brincadeira com minha gatinha, Mabel, brincamos de pique-esconde e ela não aceitou contar quando foi minha vez  –sua expressão mudou rapidamente para uma entristecida. Outra coisa que gosto muito dele: seu jogo de expressões, as melhores!- como estávamos brincando na rua minha vizinha de sete anos tava olhando a gente brincar e ela também concordou comigo. Ai é que eu penso... Temos que gostar sempre dos nossos vizinhos, eles sempre estão do nosso lado!

 

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             Ano 1977, 01/09

Uma e quarenta e cinco da madrugada

 O show foi finalizado com uma piada/trocadilho com alguma coisa a ver com a pessoa que teve a ideia brilhante de inventar a purpurina.

 Além de assistir ao show mais um propósito deveria ser cumprido: conversar com Taehyung. Não iria investiga-lo coisa nenhuma, apenas conversaria com ele e tentaria um trato. Parece uma pessoa bacana, deve aceitar ir de bom grado e fingir que está acreditando nas mentiras da minha mãe em troca da graciosa verdade.

 Por esses motivos esperei todos saírem e ficar somente eu e Taehyung.

-Quer alguma coisa? –Me perguntou assim que acabou de organizar algumas mesas e guardar seu banco.

-Sim, quero. –Aproximei- por acaso vai pedir os serviços de Junye esses dias?

-Por acaso é filho dela pra saber disso?

-Sim, sou. Se for pensar assim você é meu irmão. –Comentei pelo fato de ele ter me julgado por conta da minha “adivinhação”, fiz o mesmo.

-Engraçadinho você!

-Vou direto ao ponto. Minha mãe não vai te falar a verdade, você iria cair que nem trouxa e ainda por cima gastar muito atoa. Ela me pediu para te vigiar e colher algumas informações para provar que é vidente coisa que ela faz sempre para as pessoas confiarem e acreditarem no que ela fala. Em troca dessa informação quero que vá lá e finja que não sabe de nada, juro que te pago o que perdeu, só quero que ela pare de me encher. E por ultimo não fale nada com ninguém, meu pai me enterraria vivo se soubesse alguma coisa.

-Certo! Deixa eu ver se entendi. Sua mãe vai me fazer de trouxa você vai me pagar se eu fingir acreditar para seu pai não lhe matar. É isso? –Assinto- isso não vai ser o suficiente. Primeiro: Não precisa me pagar depois e segundo: vou sair no lucro.

-Não entendi...

-Vai agora. –Pegou duas cadeiras e coloca uma perto de mim e a outra senta, sigo seus movimentos. –Zezé, o outro carinha que trabalhava aqui, pediu demissão e estamos sem alguém nos dias de: terça, domingo e quinta-feira, e já que o trouxa dessa história foi você por ter me contado tudo vai substitui-lo ate eu achar alguém mais melhor.

-Primeiramente: “mais melhor” é inexistente, segundo: por que eu faria isso?

-Vou poupar você de morrer uê! Não vou contar nada se você aceitar a proposta. –Incrédulo- Como sou uma pessoa generosa, aceito e vou fingir que acredito tudo o que sua mãe disser.

-Não pode fazer isso além do mais não sirvo para trabalhar aqui. Morreria de vergonha e por ultimo, o mais importante, não sei fazer comedia.

-Eu lhe ensino, não seja por isso!

-Me fala alguma coisa sua pelo menos. Pra eu chegar em casa e minha mãe achar que tenho alguma informação- me entreguei totalmente, não havia mais o que fazer.

 Levantei da cadeira ameaçando me retirar, mas lembro que temos que estabelecer um dia para “aprender” a ser engraçado.

-Quando vamos marcar? –Me olha desentendido- os treinos, para me tornar um comediante.

-Ata! Todo domingo de noite, me encontre aqui.

 Confirmei e segui em frente. Prevejo uma jornada de desastres e muito desespero, de minha parte.

 Passei pela porta e coloquei meu capuz, o frio se intensificou, muito.

 O que vou fazer? Eu não sirvo para ser comediante ou qualquer outra coisa do gênero. Sirvo para aprecia-los e rir com eles.

 Ou Taehyung é um bichinho esperto ou eu sou muito inocente.

-Jungkook burro, Jungkook idiota. Inferno!

 Pego minha chave na calça e antes de abrir a porta coloco meu ouvido para averiguar a existência de barulhos.

 Abro uma frestinha da porta e observo o território, conferindo se realmente não há ninguém acordado ou na sala (primeiro cômodo de acordo com a porta de entrada). Rezo sempre o mesmo terço, todos os dias que saio pela madrugada.

 

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             Ano 1977, 01/09

   Nove e quatro da manhã

-Bom dia meu filhinho precioso!

-O que foi?

-Vim parabenizar você junto com papai e seu irmão querido!

-Não entendo vocês. Mãe, não lhe entendo não sabe da data do meu aniversário e depois aparece no meu quarto, me acordando não sei quantas horas, não sei para quê ainda por cima age como se nada tivesse acontecido. –Sento na cama e vejo suas expressões ansiosas- como não pude imaginar! Eu não saí de casa. Não tem como saber nada dele ainda! E outra, hoje é domingo e o mais importante, faço meus dezenove anos, meu aniversário eu deveria acordar quando eu quisesse!

-Jungkook, viemos aqui para estabelecer algumas regras. –Jaziel se manifesta- já que vou te ensinar tudo o que eu sei e por isso vamos dar uma passeada, levanta esse bumbum dai, coloque uma dessas suas roupas sem graça e simbora!

 Saiu o “modelo” com uma roupa totalmente estampada e florida.

 Expulsei todos do meu quarto e troquei de roupa. Caminhei até a sala assim que acabei de me vestir.

-Aonde nós vamos?

-Fica relaxado, só confia e segue.

 Deixamos a casa. Aceitei o passeio sem contestar por motivos de: tem que estar tudo nos conforme para o meu plano dar certo.

-Abobrinhas falantes! Olha que pão (adjetivo usado referente para uma pessoa muito bonita)! Aquela menina ali ô – aponta para uma garota bonitinha de blusa branca colada e uma saia preta- deve ser bem nova, imagine se tiver a sua idade Jungkook! Já achou alguém para laçar o coração.

-Ô novinha- gritou a menina e eu virei para o lado oposto. Ele não tem vergonha na cara não? Quem chama alguém usando “novinha”? Isso soa com muita falta de respeito. –Quantos anos a mocinha tem?

-T-tenho dezesseis.

-Peço desculpa por ele, ele não sabe o que faz. –Me virei e disse, isso é realmente muito constrangedor. –Sério mesmo.

-Desculpo sim! –sorriu ruborizada- aparentemente você é meu Oppa! Então...

-Não me chame de Oppa não. Por favor! –Tentei ser o mais delicado possível. Na minha casa nunca fui costume chamar ninguém formalmente e quando alguém faz isso comigo, fico sem jeito, ainda mais uma menina.

-Vou indo então, prazer conhecer você...

-Pirralho, como você deixa uma menina dessas voar como uma andorinha? Vejo que tenho que lhe ensinar muito mais coisas do que pensei!

 Depois de vários suspiros meus, sentamos debaixo de uma grande árvore.

-Primeiro: precisa saber disfarçar, camuflar e não deve ser uma tarefa muito difícil para você já que usa essas roupas sem graças, mas enfim! Tem que se informar, ficar antenado. Te trouxe aqui porque você vai cumprir alguns desafios. O primeiro vai ser chegar naquele grupo de meninos e elogiar algum.

-Eu não vou elogiar menino nenhum. É estranho.

-Problema seu então. Vamos voltar, vou contar pontos e reticencias pra contar para a Omma e você vai ficar mais frito do que ovo.

-Isso vai mudar o quê na minha vida?

-Vai mudar que vai falar com pessoas novas e tirar essa sua vergonha. Nada melhor que começar por um desafio difícil.

-Não vou fazer e pronto!

-Tá ok então. –Se levantou. Suspirei e fui até algum menino. Meu irmão para conferir foi junto a mim.

-Jungkook aquele menino ali. –Apontou para um de cabelos loiros. Um loiro familiar, familiar demais.

-Minhocas saltitantes, cadeiras pulantes, bolhas estouraram cintilantes? –Ouço o garoto recitar baixinho, mas estava perto o bastante para escutar, perto o bastante para minha cabeça se preparar para endoidar.- Parar não é o mesmo que desistir, é somente ate você desistir de parar!

-Oi – saudei baixinho. O loiro se virou e tive uma surpresa descontente- menino bonito!-rio falhado, nervoso. –Bonito você! Cabelo maravilhoso! Uou! –rio ao som de:  “haha-haha-haha”. –Qual seu nome beldade?

-Meu nome? Kim Taehyung... E o seu? Vem sempre por aqui? -Sorriu.

-Jungkook... Jeon Jungkook. Claro –continuo com riso falho- bom menino, bom menino! –Exclamo acariciando a mão nos seus cabelos.

-Jeon... Tudo bem com você? –Pergunta meu irmão, somente assinto- vamos embora. Vem.

 “Crise de Pânico”. Só faltava eu gritar. Que vergonha passei! Fiquei nervoso pelo susto que tomei, ele poderia abrir a boca ou algo pior, sei lá!

-Entendo o porquê de não sair de casa.

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             Ano 1977, 01/09

        Onze e vinte da noite

 Depois de escutar um pouco de rádio, na minha estação preferida, levanto vou em direção ao telefone e disco 1235, número usado para informar sobre as horas. Mesmo que tenha relógio em casa prefiro ligar, para gastar dinheiro do meu pai, já que é ele que paga telefone.

 Assim que a atendente me informa pego meu casaco e saio, mais uma vez, escondido de casa.

 Fecho a porta e sigo para onde tenho que ir, me preparando psicologicamente por isso. A mínima vontade não existe para fazer isso, eu não quero mesmo.

 Meu plano de acabar com tudo da família não envolve em hipótese alguma acabar comigo também. E saber que uma pessoa que eu admirava, gostava muito pode acabar com todo o meu plano (no caso nenhum, já que não planejei nada até o momento) me deixa possesso.

 Solto um suspiro assim que vejo a luz do local acesa, Taehyung deve estar me esperando.

-Então seu nome é Jungkook! –Exclama assim que entro.

-Catrina –sussurro, fechando a porta.

-Aquele era seu irmão? –Confirmo com a cabeça- um pão! –O direciono um olhar confuso- que foi? Você é mais não se preocupe, além do mais laçaria você ao invés dele.

-Laçaria? Você por acaso é...

-Gosto dos dois não vou mentir pra você. Mas não é sobre isso que vamos falar hoje, a não ser que você queira, posso abrir uma exceção.

-Humanos são bipolares-comento. –Quando vamos começar?

-Agora, já que não achou seu tipo de comedia vou dar um de psicólogo e lhe ajudar com seu problema. –Levantou e pegou uma caderneta juntamente com um lápis. –Jeon Jungkook, hum, vamos iniciar. Primeira pergunta: o que te faz mais rir nesse mundo?

-Se você não notou venho aqui sempre então...

-Hum... Interessante. Vou pegar um óculos, quero parecer mais intelectual. –Levantou e pegou o que queria- agradecido! Segunda pergunta: vento ou chuva?

-Os dois de preferencia quando a chuva fica mais intensa e o vento brando.

-Observação: não está nem aí para as perguntas de outros seres maravilhosos... Terceira pergunta: já saiu da cidade?

-Já sim. Fiz meu ensino médio na cidade principal de Seul.

-Que bom! Se seu tipo de comédia for contar casos tá aí o nascimento deles... Livros, rádio ou televisão?

-Depende muito. Gostar mesmo gosto de rádio, mas como gosto de ouvir sozinho, sem barulho, com paz e sossego prefiro assistir televisão.

-Seu forte: linguagem mista...

-Por que precisa falar enquanto anota as coisas?

-Ah! Isso! Não tô escrevendo não eu só quero parecer bacana, acho isso muito estiloso -ri soprado- lábios bonitinhos os seus! Acha os meus bonitos também?

-Duvido muito que isso faça parte das suas perguntas, então não vou responder.

-Ok! Ultima pergunta: Beija min ou Estela?

-Acho Estela muito bonito mas Beija min é diferente então... Beija min.

-Seu pedido é uma ordem! –Se levantou e aproximou bastante de mim e em questões de segundo sinto seus lábios nos meus. Foi bem rápido mas inusitado- Popo!


Notas Finais


Coelho me morda!
Depois volto.

Desculpem-me por qualquer erro.
Valeu, Falou!


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