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História Meu eterno namorado!!!# - Capitulo 5 "Amigo ou inimigo?"


Escrita por: venonxd12

Capítulo 5 - Capitulo 5 "Amigo ou inimigo?"


22 de março de 2017.

Depois do ocorrido com Paulo.

Uma das coisas que mais penssamos antes de assumir nossos sentimentos homoafetivos, é em como as pessoas que nos amamos vao reagir a essa noticia. Claro nossos pais por mais que aceitem ou nao, nossa orientação sexual vao sempre nos amar de qualquer jeito por que pai e mae é o unico amor nessa terra que temos plena certeza que nao é passageiro. E depois vem os restos dos parente e amigos……sera que nosso circulo de amizade muda depois de tal ato? Eu realmente nao sei, mais ver Felipe daquela forma partia meu coração em mil pedaçinhos, a pessoa mais proxima dele havia acabado de dizer milhoes de coisas horriveis e ameaçalo, naquela hora que eu nao conseguia penssar em nada para dizer a ele, o rapaz ja havia ido embora e Felipe agora estava sentado com as maos sobre o rosto como se quisesse esconder suas lagrimas, eu estava apenas ali, na mesma posição que sempre estive desde a hora que tudo começou em pé dessa vez encostado em um muro mas sem nemhuma reação tambem, o que eu falaria para o Felipe? "Esquece ele, essas pessoas homofobicas nao merecem mesmo o nosso respeito." apenas respirei fundo e fui me agachando bem devagar ao seu lado ate que em fim encontrei o chao gelado que estavamos sentados, e o abraçei tentei abraçalo o mais forte que eu podia, para que ele sentisse que nao estava sozinho ate que ele disse

-fica tranquilo mah, nao vou deixar ele fazer nada com voce

As lagrimas escorriam pelo rosto de felipe, e sua voz falhava ainda mais com certeza aquele foi um dos momentos mais tristes que passamos juntos apos ele terminar sua frase retruquei

-feh, a ultima coisa que me preucupa agora é isso me importo com voce, só com voce, o circo que ele vai armar la fora nos nos preucupamos depois, o que eu quero agora é que voce olhe para mim.

Ele olha com o rosto inchado ainda e os olhos cheios de lagrimas. e eu o digo

-voce precisa entender que nao esta sozinho, nunca vai esta independente de qualquer coisa que venha acontecer entre nos dois voce pode sempre contar comigo, tabom?

Ele continua olhando em meus olhos, e me abraça chorando….passamos o resto da noite por ali sentados, eu tinha total certeza que quando chegasse em casa nao teria mais figado mas eu nunca iria deixar ele sozinho daquele jeito, la pelo meio da madrugada ele adormeçeu deitado no meu peito, e permaneçemos daquela forma noite toda.

23 de março de 2017.           6h: 24min

Acordamos com o bater do sol em nosso rosto, felipe olha para minha ainda cabisbaixo e diz

-Nao acredito que voce ficou aqui.

Olho para ele pego o chaverinho que ele havia me dado, levanto em direçao ao meu rosto e o balanço dizendo.

-estamos amarrados Felipe, pelo menos no Rio estamos.

Ele sorrir para mim e me beija.logo depois disso seguimos para seu alojamento, segundo Felipe ele nao tinha mais nada a esconder de ninguem entao fomos para seu alojamento, eu liguei para minha casa inventei uma desculpa qualquer e fomos realizar nossas rotinas, quando chegou na hora de nos separarmos eu para meu predio e ele para o dele eu peguei na sua mao e perguntei

- o Paulo vai ta la?

Ele olha para o lado e diz

-Provavelmente.

Olho para ele, pego meu chaveirinho no bolso e o entrego dizendo.

-bom eu nao posso ir com você feh, mais se sentir qualquer sentimento ruim, como raiva, tristeza ou qualquer outro, pega isso e penssa em mim nao sei se vai ajudar mais tenta. Ele sorrir me beija e diz

-com certeza vai ajudar Mah, obrigado mais uma vez

Entao seguimos nossos caminhos.


A PARTIR DE AGORA A HISTORIA SERA. NARRADA PELO PONTO DE VISTA DE FELIPE.

Caminho em direção ao predio de engenharia quimica, nao tinha medo de ouvir graçinhas ter que me assumir na frente da sala toda nem nada, mais estava triste por saber que certos preconceitos acabam com grandes amizades. Cheguei ao meu ptedio finalmente entrei na sala de aula quieto, e solitario muitos me chamavam para sentar perto deles, mais preferi ficar queito no meu canto ate que ele chega, sua cara de deboche e sua forma de me olhar estava começando a me irritar, ele olha para mim pega na mao de sua namorada senta junto a ums amigos que tinhamos em comum, alguns segundoa depois ele fala.

- e ai galera, ja tao sabendo do mais novo gayzinho do campus?

E entao os susuros começam, alguns na defenssiva e outros claro na droga da homofobia, é nesses momentos que percebemos como as passoas se preucupam com a vida dos outros, pessoas que nunca havia falado com o paulo agora estavam la perguntando para ele "quem,quem,quem." ele olha em minha direçao mas antes que pudesse dizer qualquer coisa o professor entra em sala de aula e toda turma se aquieta, o resto da aula foi exatamente assim eu olhando para ele, e ele me olhando a me provocar ate que em fim a aula acaba e todos vamos para o horario de almoço.ao chegar la Mateus, ja estava sentado em uma das mesas no canto do refeitorio me esperando, olhei a minha volta e nao avistei nem o Paulo nem sua namorada, entao segui andando ate a mesa que Mateus me esperava, ja com as comidas me sentei ao seu lado e ali ele me perguntou

-eai feh, como foi as coisas ele fez algo?

Respondo normalmente e abrindo minha quentinha

-nao, quando ele ia começar a falar a aula começou e ele ficou quieto.

Contiunuamos a comer e conversar ate que avisto Paulo finalmente entrar no refeitorio, ele olha para gente e ja vem soltando gargalhadas e gritando.

-hahaha, ai Galera o mais novo casal gay do nosso campus, vamos dar uma salva de palmas.

Muitoa começaram a aplaudir pois nao sabia o real motivo pelo qual ele estava fazendo aquilo, entao Mateus olha para meu rosto e diz

-vamos embora feh.

Eu me levanto da meso e fico cara a cara com Paulo ate que sinto como se todo o sangue do meu corpo subisse para cabeça e digo

-gay sim, e dai?



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