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História Meu gatinho. - Fique comigo.


Escrita por: OdesconhecidoK

Notas do Autor


Por quê Chat Noir fez aquilo,ele não tinha prometido?
Mas..será que foi mesmo ele?
O que o levaria a quebrar a promessa entre ele e a amada Marinette?
Vê agora *u*

Capítulo 3 - Fique comigo.


Fanfic / Fanfiction Meu gatinho. - Fique comigo.

 
  Logo depois da aula,aperto o passo e sigo caminho para casa.Ele abusou,descumpriu a promessa.Preciso falar com ele,mas seria uma boa escolha?Eu poderia simplesmente não falar com ele,já que ele também não cumpre suas promessas.Chego na porta de casa e respiro.Talvez seja isso mesmo que eu tenha que fazer,talvez assim,ele aprenda.Cumprimento a minha mãe e subo para o quarto,largando a mochila no chão.Deito na cama,e relaxo,hoje foi um dia um tanto quanto estressante,sinto meus olhos pesarem,e durmo,esperando não sonhar com o Chat Noir novamente.
  Durmo profundamente,e sonho com a Alya sendo assasinada por um garoto de que ela gostava,assim como na FanFic que ela me contou que estava lendo.Acordo assustada,e com o coração batendo mais rápido que o normal.Acendo a luz,e um vulto passa novamente,me fazendo ficar em baixo das cobertas.

Calma calma calma calma...

  Tento me acalmar,mas tomo outro susto quando a música do meu celular toca.Alguém está me ligando.Estico o braço para fora da coberta,mas sem descobrir a cabeça.Pego nele e olho para o ecrã.É um número desconhecido,e penso em não atender,mas meu subconsciente pede para que eu o faça.Deslizo o dedo pelo ecrâ,atendendo à chamada.Coloco o aparelho do lado do ouvido,e um barulho de respiração começa do outro lado da linha.

   -A..alô?-digo já assustada.

  Um barulho horrível de ferro velho arrastando pelo chão sai da outra linha.Ouço também,uma garota gritar bo fundo,e mais barulhos estranhos.Desligo o celular rapidamente,e desligo-o.Saio da cama para falar com a minha mãe.Chego na sala,e os meus pais não estão.Vasculho por toda a casa,e não os encontro.Passo prlo banheiro,e vejo um papel preso no espelho,pego ele e leio.

   Marinette,você estava dormindo,então achei melhor não te acordar,mas eu e seu pai tivemos que sair rapidamente para tratar de alguns assuntos.Beijos,mamãe.

  Eles saíram.A angústia toma conta fa minha mente,estou sozinha nessa casa,com uma assombração.Preciso me acalmar.Abro a torneira e lavo o rosto.Estico o braço para pegar a toalha,e quando olho para o espelho,ele está embaçado,e nele,está escrito o meu nome.Sinto um arrepio na espinha,e corro dalí para a cozinha.Ouço barulho de passos vindos do teto da casa.

Miau!

  Grita algo.Podia jurar que era um gato,mas está mais para um humano.Saio lá fora para ver quem foi,e não há ninguém.A rua está escura,e só é hiluminada pela luz da lua,e pelos semáforos.Fico fora de casa para tomar um ar,mas logo entro denovo,depois de ouvir o barulho de um copo caindo no chão e se estilhaçando.Corro para a cozinha novamente,e lá está o copo,cobrindo o chão de cacos.

   -Chat Noir,para!-grito,e no mesmo momento,uma tampa de panela cai,e e fazendo um barulho estrondoso,e eu pulo de susto.Isso tem que parar.
  Vou para o meu quarto,e pego na cartolina que tenho enrolada em cima da mesa.Pego num copo,e pouso tudo no chão.

Será que estou fazendo o certo?

  Fico um tempo sentada,pensando,quando meu celular toca.Ele vibra no meu bolso,e eu pego nele.É minha mãe,atendo rapidamente.

   -Sim,mãe?-

   -Marinette,vamos demorar,nós..batemos o carro,e seu pai está no Hospital.-Meu coração para.Como ele pôde fazer algo tão..tão..

   -Não se preocupe,ele está bem,mas vai demorar para receber alta.Logo logo estamos aí.-Ela desliga o celular,e posso sentir uma lágrima escorrer por minha bochecha.Sinto o ódio,a raiva.Preciso falar com ele agora.Abro a cartolina no chão,e coloco o copo no centro.Sei que não devia estar jogando sozinha,mas isso não pode continuar.

   -Chat Noir,se estiver aí,me responda!-

  Um tempo se passa e nada acontece,o copo ae move um pouco,e sinto um ar frio,não deve ser o Chat Noir.Mas onde ele está?

   -Onde está o Chat Noir?-pergunto para quem quer que seja.

   -Chat Noir!-grito.Mais um Abajour cai no chão,e eu grito de susto.O copo começa a se mover rapidamente entre os números.

51016

  O que esse número significa?..Ele escreveu o mesmo número da primeira vez que cinversei com ele.

Marinette.

  É ele,sinto que é.Sinto o ar quente,sinto a presença dele,e fico aliviada.Me sinto relaxada,mas não é hora para descanço,preciso falar com ele.

   -Chat Noir,você quebrou a nossa promessa!-Exclamo,e sinto meu coração bater descontroladamente.O copo de mexe letamente até as letras.

Não.

   -Você prometeu que não ia fazer nada com meus amigos, e agora olha para eles!-começo a lacrimejar.

Fale comigo em outro plano,por favor.

   -Outro..plano?-

Anote.

   -Anote..-demoro um pouco para raciocinar,mas pego em um papel e escrevo desajeitadamente com a mão esquerda,pois a outra está no copo.Anoto tudo que ele escreve.

Leia no pensamento.

  Tenho medo,mas arrisco.Leio lentamente as palavras que ele me escreveu.

Ire te ipsum invenies.

  Sinto minha cabeça doer,e minha visão escuresse.Sinto meu corpo perder as forças e eu caio no chão.

  Estou afogando,em aguas brancas o bastante para notar que estou em um lugar sem saída,sem começo,sem fim.Não sei onde estou,mas sinto que posso respirar.Pego confiança demais,e logo sinto minha garganta prender de falta de ar.Começo a me debater na água,e uma mão negra se estende para mim,no meio da escuridão.Ouço o barulho de um sino.Estendo o braço para pegar naquela mão,e ela me puxa.
  É o Chat Noir.Ele me abraça e me leva para a superfície,me deitando no chão,e se sentando do meu lado.Ele abana a cabeça para secar os cabelos loiros,e conforme se balança,o sino que tem bo pescoço faz aquele ruído.Me sinto reconfortada.Ele se levanta,e estende a mão para me ajudar.Meu cabelo está solto e molhado,assim como minhas roupas.Me sinto tremer de frio,e cruzo os braços.O Chat Noir abre os braços para que eu o abrace,mas eu desvio o olhar,tentando o evitar,mas nada feito.Ele se aproxima de mim,escondendo meu rosto em seus braços,e me reconfortando no tecido quente da roupa que ele veste.Mesmo que ele tenha entrado na agua,está seco,e macio.Fecho os olhos,e sinto o cheiro do perfume dele.

Alfazema

  Gosto imenso desse homem misterioso de que não sei nada.Não sei se posso confiar nele,se estou fazendo a coisa certa,sei que sou burra,mas é impossível deixá-lo.Abro os olhos,e meus cabelos estão secos,assim como minhas roupas.Olho ara baixo,e estou novamente com aquela roupa colada de joaninha.

   -Obrigada..-susurro baixo,mas alto o bastante para que ele me ouça.Olho em volta,

   -Onde estamos?-pergunto me virando para observar.

   -É como..se fosse outro plano..outra dimensão..não sei te explicar.-Coça a cabeça.Sorrio para ele,e vejo ele se embaraçar.

   -Se sente culpado?-pergunto,e ele olha para mim.

   -Não culpado..mas sinto que você vai me culpar.-

   -Por que quebrou a promessa?-

   -Você acredita em mim?-pergunta,e eu abano a cabeça afirmativamente.

   -Não fui eu.-Reviro os olhos.

   -Chat noir,você pode me contar tudo,mesmo não sendo bom!Não minta para mim,por favor.-Exclamo.

   -Marinette,eu estou falando sério.-Diz num tom seco, e seu sorriso desvanesse da cara, deixando apenas a cara atraente e séria dele.

   -Você sabe quem poderia ser então?-bufo e chego para mais perto.Ele sorri,e afirma com a cabeça.

   -Sabe quando as coisas caem antes de eu chegar?-pergunta,e eu aceno que sim.

   -São eles.-

   -Ele?- começo a segurar o riso

   -Sim!o Plagg e a Tikki!- deixo um riso escapar sem querer e ele se enerva.Ele me prende na parede e olha no fundo dos meus olhos.Fico assustada,mas vejo que estamos indo para outro lugar.

  Aparecemos na minha casa.Eu estou alí,escrevendo no meu diario,e dois irmãos gêmeos pulam na minha cama.Eu pareço não reparar.

   -Quem são vocês?-Pergunto,mas a cena continua.Eles sobem em cima da minha imagem,pulam,e falam linguas estranhas.Estou assustada.A minha eu que está alí,se levanta e pega no cartáz,escrevendo as letras e números,fazendo o tabuleiro.Ela..(eu)coloca o copo no centro,e chama o Chat Noir.

Estou vendo o que aconteceu hoje de manhã

  Ela fica sentada esperando que o copo se mecha,e aqueles dois irmãos se aproximam,rindo como se fossem fazer alguma maldade.Eles juntam as mãos para mexer no copo,mas logo o chat noir aparece atrás deles,e os chuta.Ele os atira tão forte,que o abajour cai.Eles tentam atacar o Chat noir,e ele apenas levanta a mão,os fazendo virar poeira.
  Volto ao normal,onde o Chat Noir está na minha frente.

   -São eles que ficam te atormentando.Isso foi uma visão do que acontece no outro lado da vida.-Fico espantada.Os tais Plagg e tikki,são um garoto e uma garota,são como irmãos gêmeos,e vestem preto,mas ela curiosamente,usa um vestido ao estilo joaninha,e ele ao estilo gato.Podem parecer fofos,mas tinham chifres e rabo.

   -O que são?-pergunto.

   -Demônios.-Diz ele serio,olhando para baixo.

   -Eu poderia fazer eles virarem pó para sempre,mas eles estão presos na terra,e precisam completar um certo trabalho,para irem embora.-continua.

  Fico confusa.

   -Portanto,quando quiser falar comigo,saiba que vou sempre escrever o numero 51016.Para que saiba que sou eu.-Exclarecido.

   -Ahh..-digo.

   -Guarde esse papel onde tem escrito a senha para essa dimensão.E não deixe que ninguém leia.-Diz,arrumando meu cabelo.

   -O que faço com esses demônios?e se eles voltarem a me perturbar?-choramingo.Ele sorri e responde.

   -Me chame 3 vezes,e estarei lá para você.Vou estar te vigiando.

  Ele olha para cima,e vejo suas orelhas se moverem rapidamente.

   -Você vai acordar,sua mãe chegou.-Ele diz isso,e logo depois me empurra para o quadrado de água de onde vim,me levando devolta para a realidade.

  Escondo rapidamente a cartolina,e quando pego o copo para esconder, minha mãe chega.Coloco o copo na boca,como se estivesse tomando alguma coisa.

   -Mãe!ainda bem que está bem!-corro para a abraçar,e ela sorri.

   -A Alya chegou,vou fazer um jantar para nós quatro,seu pai está lá embaixo descansando,ele está com o pé engessado,mas está bem.-

   -Ah,obrigada!-Guardo o copo,e desço para falar com a Alya.

  Antes de fechar a porta,olho para trás.

   -Obrigada por não quebrar a promessa,Chat Noir.-Fecho a porta,e posso jurar que ouvi o sino dele.


Notas Finais


*desculpa se ta muito curto,ele começa a ficar lento quando escrevo muito,tenho mesmo que escrever pelo pc..*
**obrigada por todos os gostos e comentários**
**gente,isso é uma Fic.O Tabuleiro de Ouija é uma fonte de problemas.**
**não aconcelho fazer,já me meti em muita merda por isso**
**atualizo ainda hoje**
**até mais**


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