Hoje realmente não é um dia de sorte, além de sair tarde do treino de vôlei, o qual sou o capitão do time, está chovendo, e muito! Ainda deixei a porra do guarda-chuva em casa, maldita hora que não escutei Suga e seus instintos, mas o que podia fazer?! O dia estava lindo com aquele Sol maravilhoso, não esperava que uma hora para outra o tempo mudaria drasticamente. E agora aqui estou eu correndo pelas ruas, que nem um maluco, para não chegar mais tarde em casa, porque molhado eu já estava.
Abro a porta todo ensopado, rezando para que não ficasse resfriado, encontrando meu apartamento todo apagado, sem a presença de Suga, estranhei, porém meu foco era maior e dei continuidade no caminho para o banheiro, só precisava disso e um bom descanso.
Jogo minha mochila na sala mesmo e vou tirando a roupa, a deixando no caminho, mais tarde receberia reclamações, mas não liguei. Enfim o tão esperado banho, tomei uma ducha quente, relaxando meus músculos e mente, era como um prêmio. Estava tão extasiado com as sensações que levei um susto quando senti mãos me abraçarem por trás.
--Pensei que não voltava hoje-- usou o tom manhoso que só ele sabia fazer.
--Desculpe-- viro-me de frente para o mesmo, reparando que também estava nu, e o abraço --Não queria chegar tarde-- desposito um beijo em sua testa e faço um cafuné em seus cabelos e orelhinhas, ouvindo um ronronar em resposta.
--Daichi-- e então me olha com aqueles olhos, carregados de desejo, eu sabia o que ele queria, e ia fazer pelo meu gatinho.
Beijo sua boca e sinto a urgência no contato, percorro minhas mãos por toda a extensão de seu corpo, parando na bunda, as apertando e desferindo um pequeno tapa, que foi respondido por um baixo gemido, contido pelo contato dos lábios. Afasto-me do mesmo, escutando um resmungo.
--Calma gatinho, só vou desligar o chuveiro-- assim o faço e volto a prensar ele no azulejo frio do banheiro. --Vou cuidar direitinho do meu lindinho-- e então ataco o pescoço, dando chupões e mordidas, sendo recompensados por aqueles gemidos contidos.
--Da-Daichi... Hm...-- resmunga todo manhoso tendo minha atenção para si-- Vamos lo-logo com issso-- fala corado.
--Como meu gatinho é apressado! Não se preocupe, acatarei seu pedido-- sussurro a última frase e mordo sua clavícula, sentindo ele se arrepiar.
Ainda prensando, o pego no colo e sinto suas pernas circularem em mim, fazendo nossas ereções se chocarem, e ambos gemerem em antecipação. Com uma mão livre, vou de encontro com o falo desperto do mesmo, começando uma leve masturbação, sentindo suas unhas cravarem em meus ombros e ouvindo baixos gemidos.
--Não se contenha Koushi-- o chamo pelo nome, que parece ter gostado.
Com tempo em que vou aumentando o ritmo, os gemidos também vão crescendo. Começo a distribuir chupões e beijos por toda a extensão de seu pescoço, marcando a região sensível.
--Da-Daichi... Ah-h es-estou qua- --paro os movimentos e posso escutar baixas reclamações.
--Você só vai gozar comigo dentro-- digo de forma autoritária fazendo o corar --Agora chupe, gatinho-- dou dois dedos para ele, e sinto sua língua circular os mesmo, com seus olhos fixos as meus e naquela cena tão erótica sentia minha ereção aumentar e implorar para meter logo nele.
Assim que achei que estivesse bom, tirei os dedos de sua boca e enfiei um dedo em sua entrada, depois o outro, fazendo movimentos de tesoura para alargar um pouco, mesmo não sendo nossa primeira vez, Koushi ainda era incrivelmente apertado, e isso me levava à loucura. Retirei os dedos e me posicionei, estocando de uma só vez, escutando um gemido sôfrego por parte do menor, para distrair comecei um beijo doce, transmitindo carinho para o ele.
--Pode se mexer --rebola de leve --Por favor-- e me olha nos olhos, sinto toda aquele desejo emanando por ele e começo as estocadas, devagar mas fundas.
--Droga Koushi! Você é tão apertado, tão fodidamente apertado -- falo rouco rente às suas orelhas.
Como forma de me repreender pelo palavrão ele desfere um pequeno tapa em meu peito, o que por minha vez respondo rindo e selando nossos lábios.
O banheiro estava quente o a única coisa que era escutada era o som de nossos corpos se chocando, e nossos gemidos. Começo uma masturbação em Suga que geme mais e rebola de encontro com o meu pau.
--M-mais Dai-Daichi...Ah-- implorava entres os gemidos e eu não desobedeci nenhum dos pedidos, indo cada vez mais rápido e fundo, encostando no ponto precioso de Suga, que o fazia quase gritar de tanto prazer.
Pouco tempo depois chegamos ao orgamos ele primeiro e com mais algumas estocadas também chego, me derramando em seu interior.
--Acho melhor tomarmos um banho -- coloco Kooshi no chão e ligo o chuveiro, nos lavando.
Quando já estávamos na cama, devidamente vestidos, sinto um tapa em meu braço, abro os olhos e vejo um Suga com carinha emburrada.
--Algum problema gatinho?-- o olhei divertido.
--Você chega tarde e ainda deixa aquela bagunça na sala!-- faz um bico lindo, o qual não resisti e beijei, logo abraçando aquela criaturinha o qual amava muito.
--Te amo Koushi-- sorri verdadeiramente olhando em seus olhos e pude notar um tom rosado em suas bochechas.
--Te amo Daichi-- responde ainda com um biquinho mas que logo some e se aconchega melhor em meus braços --Não chegue mais tarde em casa...--
Vejo seus olhos fechando e se entregando ao sono, beijo sua testa e o observo até me render também, desejando nunca me separar do meu lindo gatinho.
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