História Meu melhor amigo - Vamos assistir um filme?

Amo sentir o seu toque, amo como o calor da sua boca entra em contato com a minha pele fria.

-Taehyung... – Falo seu nome, mas sai mais como um gemido bem baixo.

Sinto seus beijos subindo pelo meu corpo chegando em meu pescoço, ele deixa algumas marcas no local e em seguida sobe ainda mais os beijos chegando na minha boca começando um beijo lento e com sentimento.

Tudo o que eu conseguia pensar no momento era que eu precisava dele, precisava do seu toque, precisava do seu beijo.

Ele atende aos meus pedidos e quebra o beijo apenas para tirar a minha blusa e me beija novamente tentando tirar o meu short e eu o ajudo, eu estava desesperada por ele.

Eu fico por cima dele e ele se aproveita disso para tocar meu corpo, começa pela minha cintura, vai para a minha bunda, depois para as coxas até chegar na minha intimidade e começa a me masturbar por cima do único pano fino que a cobria. Eu não esperava que isso fosse tão bom, talvez seja tão bom por ser ele, por ser alguém especial, por ser quem eu amo.

Ele continua com os movimentos. Estou indo a loucura antes mesmo que aconteça algo. Minha respiração fica acelerada em sua boca, nunca me senti tão bem. Confesso que já me toquei antes, mas nada se compara a isso. Ele começa a tirar a minha calcinha e o meu sutiã e passa seu membro ainda dentro das boxers pela minha intimidade. Posso senti-lo, e é tão bom vê-lo tão duro por minha causa.

O vejo tirando as boxers e sinto borboleta no meu estômago. Nunca havia feito aquilo antes, estou com medo, não sei o que devo esperar, será que vai doer? Será que vai sangrar? Será que vai ser o melhor momento da minha vida? Ou será que vai ser tudo isso junto?

-Tae... E-eu...

-Você?

-Eu sou virgem, e-estou com medo. – Ele não me parece surpreso com a minha resposta.

-Certo, eu te ensino tudo o que precisa saber... Na prática, ok? – Ele me parece tão calmo, isso quer dizer que ele já fez isso antes?

-Ok, hm... Você já fez isso antes?

-Só umas duas ou três vezes, por que? Isso te incomoda?

-N-não, claro que não, era só... Só curiosidade. – Sinto meu rosto esquentar. Merda, estou vermelha como um pimentão. É claro que o fato de ele já ter feito isso com outras garotas me incomoda, ele é quem eu amo e eu gostaria que fosse especial para ele da mesma forma que está sendo especial para mim.

Tento fugir dos meus pensamentos, mas eles me perseguem, até que Taehyung me ajuda a fugir deles com um beijo. Um beijo doce e feroz, uma mistura do doce e do salgado, a combinação perfeita.

Ele volta a me masturbar e dessa vez penetra um dedo. Um dedo já é o suficiente para que eu chegue aos céus, como ele conseguia fazer eu me sentir daquela forma? Ninguém nunca havia feito eu me sentir tão bem em toda a minha vida.

Ele penetra dois dedos e eu já estou ficando louca. Confesso que dói um pouco, mas eu foco apenas nos seus lábios que agora estão em contato com a minha pele, ele deixa várias e várias marcas no meu pescoço e em seguida desce beijos suaves pelo meu corpo até chegar na minha intimidade, sua língua começa a fazer movimentos delicados no local e eu começo a soltar gemidos um pouco altos.

Por um momento eu esqueço que a mãe dele está em casa e vou soltando gemidos cada vez mais altos.

-Tae. – Solto um gemido ainda mais alto quando ele finalmente me penetra com seu membro. Sinto uma dor muito forte na minha intimidade e por sorte ele percebe isso e sai de dentro de mim.

-Está bem? – Ele pergunta em um tom preocupado.

-Isso dói mais do que eu imaginei. – Confesso com um pouco de vergonha.

-Quer que eu pare por aqui então?

-N-não, eu quero fazer isso, vamos tentar de novo ok?

-Ok

Ele volta a me penetrar, mas dessa vez com mais calma. Ele começa a beijar o meu pescoço a fim de me acalmar, e por incrível que pareça, funciona.

Aos poucos eu vou me acostumando com a dor, que logo vira prazer. Talvez um pouco dessa calma que me cerca é por ser ele, é por ser quem eu amo.

Cada vez mais e mais o seu ritmo aumenta, juntamente com o prazer, ele faz isso tão bem, não tenho nem ao menos como explicar.

-Tae eu... – Chego ao meu ápice e logo ele chega também parando com os movimentos e se deitando ao meu lado na cama.

-Obrigada. – Sussurro em seu ouvido assim que consigo controlar minha respiração.

-Pelo que?

-Por me fazer sentir tão bem, se fosse com outra pessoa não teria sido a mesma coisa.

Ele apenas sorri, nos beijamos uma última vez e eu durmo em seu colo. Não conseguiria imaginar uma forma mais confortável para dormir.