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História Meu melhor erro - Por um suspiro


Escrita por: brru

Notas do Autor


ola! :)

Capítulo 11 - Por um suspiro


Fanfic / Fanfiction Meu melhor erro - Por um suspiro

Por um suspiro

 

Eu respirei fundo, e então entrelaçamos nossas mãos. Poucas vezes eu me senti tão determinada em minha vida. O cansaço talvez fora o culpado de tudo isso,  o cansaço me fez enxergar que já passara da hora de pensar mais em mim. Passara da hora de pensar em meu futuro,  e parar mesmo que por segundos de viver em prol das pessoas em minha volta. Havia varias pessoas na festa, algumas que eu jamais havia visto.

 

— Quanta gente! - Fernando murmurou. — Eu espero que Manuela não faça nenhum escândalo!

— Então, espere sentado.... Manuela adora um show. Principalmente se ela for a  protagonista. - engoli a seco.

— Quem você está procurando? - ele indagou.

— Eduardo... - o olhei apreensiva. — Ele nos ajudará com a fera!

— Até parece que vamos lidar com o exército... - ele olhou-me terno. — É só Manuela, Letícia... E independente do que aconteça, nós  vamos ficar juntos! - andamos mais, até ficarmos próximos a mesa de bebidas.

— Tudo bem! - assenti.

— Ok, agora não fique nervosa... Você está corada!

— É que... - olhei para o chão e suspirei. — Eu não quero que, Manuela fique com raiva de mim... Eu sei  que isso provavelmente irá acontecer, mas como posso explicá-la que você passou a ser a pessoa mais importante na minha vida, em apenas algumas semanas? - Fernando sorriu timidamente, e beijou-me em minha testa.

— Você também é muito importante pra mim, mais do que você possa imaginar. E... Não devemos explicações a ninguém, somos adultos e tudo vai se resolver!

sorri e o abracei.

— Eu nunca pensei que diria isso a outro homem, mas eu te amo tanto!

— Eu também te amo...

— Eu nunca disse que amava Pablo, e nenhum dos meus outros namorados, apenas papai.

— Outros? - ele indagou com os braços cruzados. — Quer dizer que houveram mais imbecis?

— Bom,  dois apenas! Mas não fora nada sério... - sorri. — Você está com ciúmes? - franzi o cenho.

— Não! - respondeu sério.

— Não fique... Nenhum deles fora importante o quando você está sendo... Eu nunca disse que os amava, e nunca me entrei de corpo e alma, como me entrei a você ontem! - com os olhos marejados nos olhos sem pudor.

— Você sabe o quão forte é o que temos? - assenti. — Sinto que posso adoecer, só de pensar que em alguns minutos você não queria mais esta comigo!

— Isso não vai acontecer... - murmurei. — Vamos encontrar Eduardo, antes que Manuela posso nos ver... E tudo ficará bem.

 

Fernando procurou pro um lado,  e eu por outro. Até que finalmente conseguimos levar Eduardo para uma saleta no fundo da floricultura. Ele estava aparentemente assustado, e bem incomodado com a presença de Fernando.

 

— O que ele faz aqui?

— Nós precisamos da sua ajuda, Eduardo... - eu disse com calma, e ele  nos olhou com desconfiança.

— Vocês.... Mataram alguém?

— Não! - respondemos eu e Fernando.

— Então, eu não vejo o porque de ajudar o ex de Manuela.... - ele disse olhando para Fernando, que nesse momento parecia está totalmente sem paciência. — Lety, você sabe que eu a adoro,  mas hoje é o meu dia, o dia que meu sonho está se realizando... Eu  não posso perder tempo com...

O interrompi.

— Eduardo,  eu juro que se você não nos ajudar eu nunca mais irei... - respirei fundo,  me faltavam palavras, me afastei dele e segurei firme na mão de Fernando. — Fernando e eu,  estamos juntos!

— O QUÊ?! - ele deu alguns passos para atrás até se apoiar na parede. — Vocês... Vocês o quê?

— Aí meu Deus, se você está reagindo assim, eu não posso imaginar o que Manuela fará!

— Fique calma... - Fernando murmurou me abraçando.

— Deus Letícia... Manuela sempre disse que vocês se odiavam! Como isso aconteceu? - sua mão estava sobre seu peito e sua respiração totalmente sem controle.

— Nós também não sabemos! - sussurrei.

— Ok... Deixe-me raciocinar... Como acham que eu posso ajudar? - ele grunhiu. — Eu agora serei mais uma vítima dela!

— Eu pensei que você pudesse está ao lado dela... Para acalmá-la... Por favor!

— Acalmar?  Quem? Por que? - Manuela adentrou a saleta com um jarro de rosas brancas em mãos. Ela olhou para Fernando ao meu lado e franziu o cenho.

— Er...  Ninguém, ninguém... - Eduardo disse tirando o jarro de suas mãos.

— O que está acontecendo aqui? - ela olhou para minha mão que segurava fortemente a de Fernando, e engrandeceu os olhos. — O que há? Vocês estão mudos?!! Eduardo, o que está acontecendo?

— Eu acho que Letícia tem algo a dizer... - ele murmurou se aproximando dela.

— Letícia, aconteceu algo com mamãe? - eu sentia que minha voz estava fugindo a cada segundo que eu a olhava. — Deus,  eu odeio quando você esconde as coisas de mim... Onde ela está? No hospital?

— Manuela... - minha voz finalmente deu o ar da graça. — Mamãe está bem...

— Então, por que vocês estão com essa cara de velório? E eu não me lembro de Fernando está na listra de convidados! Há várias pessoas lá fora esperando por mim e por Eduardo,  então,  fale de uma vez!

 

Fernando segurou firme em minha mão,  e eu soube que era o momento certo para dar um fim em toda essa agonia.

— Fernando e eu, estamos juntos! - eu disse de uma vez. Manuela congelou-se em minha frente; ela não falava, ou mesmo se mexia. — Manu, eu sei que a devo explicações e que...

— Shhhhhhhhh... - ela sussurrou. — Shhhh... - seus olhos marejados me miraram com frieza e dor. — Saiam da minha frente! - ela correu até a porta e sumiu entre todos que estavam na festa.

 

...

 

 

 

— Abra a porta, por favor! - eu gritava enquanto ouvia o choro de Manuela.

— Vá embora!

— Por favor... Eu preciso explicar pra você como tudo aconteceu, Manuela! - supliquei chorando.

— Vocês são dois traidores! - ela soluçou.

— Abra a porta! - segundos depois ela abriu a mesma. Seus olhos estavam vermelhos, e toda sua maquiagem borrada. — Manu,  me perdoe...

— Quando isso aconteceu? Você e ele?

— Eu não sei direito... Duas semanas!

— Aí meu Deus,  vocês estavam juntos enquanto eu e ele ainda namorávamos? - indagou incrédula.

— Não... Não!

— Claro que estavam! - ela afirmou. — Então, era por isso que você insistia tanto que deixasse Fernando... É claro, agora eu entendo tudo! Vocês fingiam indiferença, e eu tola, acreditava que se detestavam!     - ela sorriu com ironia.

— Não Manuela não! Você está inventando coisas!

— Eu estou inventando coisas? Sonsa! - ela gritou empurrando-me. — EU NUNCA FARIA ISSO COM VOCÊ!

— Manuela eu juro que, nós só nos demos uma chance quando já não havia mais nada entre vocês! Acredite em mim...

— Sabe de uma coisa? Eu quero que você vá para o inferno,  você e ele! - eu senti como se acabara de levar um soco no estômago. — Ainda bem que papai não está aqui, Letícia... Porque esse seria mais um motivo para ele morrer...

— Não fale de papai... Ele não merece está nessa sua boca suja! -  dessa vez fora eu quem a empurrou... — Você está sendo egoísta!

— Eu? Egoísta? Ok... Muito bem, faça o jogo virar ao seu favor,  afinal você sempre foi a certa, a que não peca... A Madre Teresa!

— Não seja ridícula! Você como ninguém sabe o que é amar alguém... Quantas vezes você fora ao meu quarto chorar, porque as coisas não estavam bem entre você e Eduardo? Você sabe o que é sentir o peso de amar e não poder corresponder...

— Isso não vem ao caso... Você está distorcendo as coisas! Eu não quero mais discutir,  você acabara de estragar o meu dia e o sonho de Eduardo... Você era a única pessoa depois de mamãe em quem eu confiava, meu Deus! Você era a minha metade!

— Manuela... - eu supliquei com a voz embargada.

— Vá embora, Letícia...  E morra.... - ela deu-me as costas e novamente fechou a porta.

— Manuela, por favor!

— Ei, ei... Vamos! - Fernando disse segurando em minha mão. — Ela precisa esfriar a cabeça, e você se acalmar.

— Não Fernando... Eu preciso falar com ela!

— Meu amor, eu acho que Fernando está certo! - ouvi a voz de mamãe e corri para seus braços.

— Me desculpe... - eu sussurrei a ela. — Eu não quis fazê-la mal, mamãe... Eu simplesmente não sei explicar como as coisas aconteceram...

Ela tocou meu rosto e limpou minhas lágrimas.

— Eu entendo.-ela suspirou.– E também espero que logo você possa esclarecer tudo.

— Obrigada!

— Cuide dela.... - ela disse a Fernando e sorriu. — Eu cuidarei de Manuela,  não se preocupem amanhã mesmo ela estará arrependida...

— Mamãe, diga que eu a amo... - eu disse chorando.

...

 

 

Fernando estava enfurecido porque eu não havia tocado em meu almoço, e deixei todo o meu jantar de lado. A noite novamente fora chuvosa, e extremamente fria. Eu insisti. Liguei algumas vezes para Manuela, mas em nenhuma das ligações ela me atendeu.  Mamãe disse que ela também não havia comido, nem mesmo Eduardo conseguiu a tirar do quarto...

 

— Você precisa comer... - Fernando sussurrou abraçado-me.

— Não, eu preciso de Manuela.

— Dona Julieta vai acalmá-la,  e manhã vocês resolvem tudo. - ele beijou-me em meu rosto e sorriu.

— As coisas não são fáceis assim, Fernando... – virei-me para olhá-lo.— Eu não sei o que fazer se Manuela não me perdoar.

— Para ter o seu perdão, você me deixaria? - ele indagou timidamente.

— Não. - o respondi rapidamente tentando convencê-lo que estava sendo sincera.—Se eu fizesse isso, seria como se eu estivesse fugindo da minha felicidade. Eu não quero mais evitá-la,  quero ser feliz,  feliz com você.

— Eu nunca pensei que você soubesse dizer coisas tão doces e bonitas... - ele sorriu.—Acho que devo me preocupar.

— Por que? - sorri.

— Porque existe duas Letícia bem distintas aí dentro... - ele apontou pra mim. — E eu estou terrivelmente apaixonado pelas duas!

— Então, eu sou um problema..

— Você não,  mas duas de você sim! - ele gargalhou, e me abraçou fortemente confortando-me em seus braços.— O que acha de irmos dormir? Eu posso carícia seu cabelo até você dormir,  também posso fazer massagem nos seus pés... Ah,  preparar o seu chá preferido.

— Você faria isso tudo por mim? - perguntei um pouco envergonhada.

— Qual o problema? Seus namorados nunca fizeram isso por você?

Parei para pensar em meu passado e em meus ex namorados e o respondi.

— Não que eu me lembre... - ele virou os olhos, puxou-me para si  e me beijou. Sempre com calma e intensidade,  eu adorava sentir suas mãos passeando por meu corpo. Sua respiração falha ao final do nosso beijo

— Vem, deixe-me mostrá-la o porque você deve se casa comigo...

— Esta me pedindo em casamento? - perguntei enquanto ele me guiava em direção ao  quarto.

— Não,  você não se casaria comigo... - ele fechou a porta e olhou pra mim. — Não é?

— Você tem razão... - sorri. — Mas a outra Letícia que está aqui dentro sim...

— Então diga a ela que sim,  eu sorrateiramente a pedi em casamento...

— Ela está muito lisonjeada,  e disse que aceita!

— Você não está brincando comigo, não é Letícia? - de repente ele parecia nervoso,  eu pude perceber a surpresa em sua voz.

— Não,  Fernando...

 

Ele abraçou-me pela cintura e nos deitamos. Assim como o prometido, ele me fez massagem, chá e acariciou meu cabelo até que eu adormecesse de vez. Logo cedo, fui para casa,  mas não encontrei mamãe e muito menos Manuela. Eu estava totalmente exausta,  por pouco não cheguei atrasada em meu trabalho. Eu tinha uma sala cheia de crianças sorridentes e sonhadoras.  Olhá-las me fazia pensar... por que crescer era tão difícil? Nós só tínhamos que ser felizes, droga. As dez quando eu ainda estava em meu trabalho, Fernando mandou-me uma mensagem.

 

"Podemos jantar juntos hoje? - Fernando"

"Claro... - Letícia"

" Ok, eu te amo! - Fernando

 

...

 

Fernando

Ás nove e meia da manhã meu celular tocou. Lucrécia estava totalmente fora de si,  ouvi-la fora impossível, eu apenas entendi que  tinha que ir para o hospital. Meu Deus, e  se Manuela tivesse feito algo com Letícia? Corri pelos corredores do hospital até que a encontrei chorando ao lado da porta de emergência.

 

— O que houve?

— É a dona Cristina... - disse ela chorando. — Ela estava bem, mas depois que recebeu uma ligação misteriosa... Ela, ela desmaiou. E agora eu não posso vê-la!

— O quê? Mas você é a responsável por ela!- eu disse exaltado.— Eles disseram porque você não pode vê-la?

— O neto. O neto proibiu qualquer visita!

— Neto? Que neto? Pelo o que eu sei dona Cristina não tem.... Ai meu Deus, sim! Ela tem alguns parentes, mas Dona Sônia sua amiga, disse a mim e a Letícia que ela não os via há anos!

— Ele não tem esse direito!

— Fique calma, eu falarei com os médicos...

— Não acha melhor ligar para Letícia?

— Não,  não.... Ela já está com problemas demais. Eu aviso a noite.

— O que vocês estão fazendo aqui? - ouvi uma voz grave atrás de mim. — Eu disse que não queria ninguém daquele lugar asqueroso aqui! - Era Pablo. Eu estava tão surpreso que pisquei várias vezes, para ter certeza que realmente era ele.

— Você não é o noivo de  Letícia? - Lucrécia indagou. — Por que esta fazendo isso? Aliás, você não pode fazer isso!

— Ex noivo... E porque não? Ela é minha vó e agora está sobre meus cuidados. Eu espero não vê-los mais, ou serei obrigado a chamar a polícia.

 

Eu não conseguia falar,  eu só pensava em Letícia. Eu não poderia imaginar como ela seria infeliz com esse homem,  na verdade ele estava bem distante de ser um. Ele estava se vingando, e isso jamais seria uma atitude de alguém maduro, ou melhor de homem de verdade. Pablo sabia muito bem que Letícia amava com todas suas forças dona Cristina, e tirá-la da instituição seria uma forma de atingi-la.

 

— Isso é  vingança? - eu o perguntei.

— Digamos, que eu ainda não fiz nada.... - ele respondeu friamente, e adentrou o quarto que supostamente dona Cristina estava.

— Fernando, você pode me explicar o que está acontecendo?

— Acredite em mim, Lucrécia. Eu ainda estou tentando entender...-suspirei. — Não diga nada a Letícia, por favor.

 

...

 

 

Letícia.

 

Manuela estava sentada a mesa fingindo que eu não existia. Eu havia posto um vestido vermelho e me maquiado o mínimo possível, a noite estava agradável, mas ainda fria.

 

— Eu só preciso que você fale comigo... - sussurrei a ela. Ela olhou-me seria, e  sem me responder fora diretamente para seu quarto. Tentar qualquer comunicação com ela está sendo impossível.

 

Fernando não pôde buscar-me, ele estava estranhamente nervoso enquanto conversávamos pelo celular. Havia acontecido algo e ele só me explicaria quando eu chegasse ao nosso encontro. Mamãe já havia dormido, e o meu táxi havia chegado pontualmente.

 

— Boa noite, senhorita! - o senhor muito simpático disse educadamente.

— Boa noite... - sorri.

— Podemos ir?

— Não, espere um momento! Eu esqueci minhas chaves... - eu disse olhando dentro de minha bolsa. — Eu não demoro. - sai do carro e o olhei, ele sorriu e assentiu.

Andei em direção  a minha casa novamente, mas de repente havia ao meu lado uma luz forte, dois faros em minha direção. O barulho forte rugia sem cessar,  segundo depois ouvi o senhor sair de seu carro e correr em minha redação.

— CUIDADO!

Ele me empurrou fortemente no chão e logo depois ouvi um barulho estrondoso. Minha cabeça havia colidido com algo,  e sem forças eu adormeci.

 

Minha visão estava turva, mas eu conseguia distinguir Manuela em minha frente. Ela estava chorando,  mamãe também,  todos em minha voltar. Eu estou em uma ambulância? Onde estava Fernando?

...

 

 

Fernando.

 

— Ela irá morrer, meu Deus, ela irá morrer!

— Eu não diga isso, Manuela!

— Droga Fernando! Como você consegue está calmo?? É  a minha irmã! Ela não conseguia abrir os olhos, ela não conseguia falar!

— Eu estou em choque!

— Meu Deus, Letícia! Por favor, me perdoe! - Manuela sussurrava enquanto aguardávamos por notícias. — Me perdoe!

— Por que você não para de pedi-la perdão? Por acaso fora você? - indaguei furioso.

— Olha aqui,  eu posso ser uma pessoa arrogante e egoísta! Mas eu jamais, está me ouvindo? Jamais faria algo para ferir fisicamente Letícia! - ela gritou. — Eu - eu apenas disse uma bobagem.

— O que você disse?

— Er... que ela morresse...

— O QUÊ?? Manuela você realmente não sabe a força que as palavras tem, não é? Como você pôde desejar isso a sua própria irmã?

— Eu estava de cabeça quente! Você acha que é fácil ser traída por sua própria irmã?

— Ah,  pelo amor de Deus! Ela não fez nada! - eu disse sem paciência. — Ela vai ficar bem eu tenho certeza que vai! Nós temos que nos conhecer melhor.... Deus,  nós temos tantas coisas pra fazer juntos.

 

Sentei-me em uma poltrona fria na sala de espera, e esperei, esperei até que eu pudesse acreditar no que havia acontecido. Até que então,  eu chorei,  chorei como uma criança, sem nenhum pudor, sem enxergar as pessoas que estavam em minha volta  naquela sala. Eu não podia perdê-la, porque tínhamos acabado de nos encontrar.

 

— Senhor... - uma enfermeira tocou meu braço. — A polícia está lá fora.

Eu assenti  e rumei para o corredor,  haviam dos policiais a minha espera. Limpei minhas lágrimas e respirei fundo.

— O senhor é  parente das vítimas? - um deles perguntou.

— Sim,  sou.... Er,  noivo de  Letícia, mas não conheço o taxista.

— Ok... - ele anotou algo e voltou a me olhar. — Bom,  testemunhas anotaram a placa do carro que causou o acidente, checamos em nossos registros e chegamos a um suspeito. Por acaso a vítima conhecia Pablo Hernández?

— Fora  Pablo? Pablo tentou tirar a vida de Letícia? - Manuela indagou com a voz embargada.

— Eu não posso acreditar!- rosnei.– Aquele...

— Eu vou matá-lo...- Manuela gritou.

 

 

...


Notas Finais


obrigada pelos comentários anteriores!!

bjss

-bru


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