História Meu novato ciumento (2 temporada) - Fodendo meu juízo!

"Sua cara de puto, fode com o meu juízo!" - (jiMin) 

Depois que o mesmo foi embora recebendo as desculpas do novato pelo meu comportamento, o moreno  me olha serio e logico que eu esperei para ver, porque meu robby favorito é irrita-lo. Ele vem até mim.

-Meu Deus! Eu nunca passei tanta vergonha na minha vida. -Exclama irritado me batendo, seguro seus pulsos e troco de lugar com o moreno bravo a minha frente o prensando na parede do corredor de sua casa, sorri.

-Ficou sim, no dia do seu aniversário que eu te fiz passar raiva, lembra? Marrento. -Digo com o rosto próximo a dele.

-Para de me chamar assim! Me solta, JiMin. -Manda bravo.

-Vai me bater?

-Muito.

-Ok, me avise quando quiser me beijar e não me bater. -Digo roubando um selinho do ser que me fuzila com os olhos.

-Eu não estou com graça, jiMin! Agora me solte. -Avisa bravo, solto ele que sai marchando até o quarto, sorri e fui atrás do esquentadinho. 

-Eu quero ficar sozinho. -Diz quando me ver segui-lo até seu quarto.

-Você está bravo por motivos besta, sabia? 

-Motivos besta?! Você que é muito infantil. Ele era uma visita jiMin, não se faz isso com visitas. -Reviro os olhos com seu comentário e pego em seu pulso fazenso ele voltar seu corpo para o meu e nossos rostos ficarem próximos.

-Não era minha vista. -Sussuro de um modo provocador e sorri de lado em seguida arqueando uma sobrancelha, ele não consegui conter o sorriso, o moreno a minha frente nega com a cabeça parecendo não acreditar no que eu disse.

-Você é impossível. -Diz não conseguindo mais ficar irritado. 
-Sou? Eu sei! E você gosta disso. -Digo soltando seu pulso.

-Ciumento também. -Comprimenta.

-Tem mais uma coisa que eu sou e vou adorar em mim? -Pergunto dando um passo a frente e ele recua.

-Não começa. -Avisa mordendo o lábio.

-Não faça isso. -Retruco, ele bate as costa no vão da porta mais continua seu olhar em mim, venço nossa distância colocando nossos corpos e seguro em sua cintura.

-JiMin, minha tia está em casa. -Tenta achar um motivo para me parar.-Diz a terceira coisa que eu sou. -Digo tombando a cabeça de lado.

-Safado, gostoso e um namorado que compreende que não pode fazer nada com a tia do seu namorado em casa. -Diz rindo e me dando um leve empurrão entrando dentro do quarto, vou atrás fechando a porta.

-Não estou informado disso, não. -Digo sorrindo. Ele se joga em sua cama e sorri.

-Por favor jiMin, não começa. -Avisa abraçando seu travesseiro. Me jogo ao seu lado.

-Ok.

-Ok?! -Pergunta não acreditando que eu aceitei de boa, sorri olhando para moreno apoiando sobre os cotovelos para me ver melhor. 

-Sim. -Concordo novamente.

-Meu Deus acho que vai chover. -Resmunga voltando a se deitar ao meu lado. Olho no relógio e já faltava 15 para sete horas.

-Tenho que ir, vou ir fazer meu trabalho. -Afirmo me levantando, ele se levanta também ficando sentado na cama enquanto coloco meu tênis.

-Já? -Pergunta fazendo bico. 

-Sim, mais depois eu volto. -Termino de colocar meu tênis e me levanto da cama pegando minha chaves e carteira. -Tchau. -Vou até a porta.

-E meu Beijo? -Pergunta me olhando, sorri e vou até ele. Lhe dou um selinho mais o mesmo segura em meu pulso. -Eu disse um beijo. -Faz bico.

-Kook, estou atrasado. -Aviso sorrindo.

-Só um beijo.

-Tá bom. -Digo depois de um suspiro e selo nossos lábios em um beijo calmo, o moreno segura firme em meu cabelo e me puxa para cima dele, quase cai então fui “obrigado” a sustentar um dos meus joelhos no colchão entre suas pernas. Ele troca de lugar comigo se sentando em cima do meu membro separando o beijo. -Kookie? -Repreendo o olhando. Ele sorri.

-‘Tô afim de brincar agora. -Ele morde o lábio. Já sei o que ele esta fazendo. 

-E eu tenho que sair.

-Vai a onde?! -Pergunta começando a rebolar em cima do meu membro. Porra! Penso segurando em sua cintura. 

-V-Você sabe...kookie...não começa. -Digo dando parada para recuperar o ar que falta com a ótima sensação que ele estava me proporcionando.

-Eu não sei jiMin. -Diz rebolando lentamente, mordo o lábio.

-...-Tento forma alguma palavra mais me desconcentrou gemendo. Ele rir. -Ela vai me matar. -Digo rápido para não perder o foco.

-Quem liga? Ela não é nada sua. -Rebate com um sorriso safado no rosto. Seguro firme em sua cintura faço ele parar e me sento olhando diretamente nos olhos. 

-Está fazendo isso de propósito, não posso me atrasar.

-Eu não ligo. -Sussuro tomando meus lábios sobre o seu, retribuí o beijo. 

-Isso é vingança? Eu preciso ir. -Digo parando o beijo arqueando uma das sobrancelhas. Ele fingi não me escutar e continua suas provocações.

-Tem certeza que quer ir, JiMin? -Pergunta roçando seus lábios pelo meu pescoço e dando leve reboladas. Sua mão canhota estava em minha nuca, entrelaçada com alguns fios de meu cabelo, puxando-os levemente e, algumas vezes, arranhando  local com suas unhas curtas.

-Tenho, JungKook. -Respondi o mais sério que pude, minha voz saiu baixa, tentei controlar-me o máximo para não gemer. JungKook era como o filho de um demônio, tentador como o diabo e seus pecados, com um anjo, lindo e com uma certa inocência dentro de si. Uma mistura perfeita do que existe no inferno e no céu e, por Deus, eu era muito sortudo por ter acesso àquilo tudo.

JungKook começou a rebolar mais frequentemente, mordendo o meu pescoço com raiva e, ainda sim, cuidadosamente. Acho que ele não entendia o termo “direitos iguais”, assim como ele fez o trabalho dele com o menino que eu já esqueci o nome, eu tenho que fazer o meu com ela. Eu entendo que ele tenha ciúmes, assim como eu tive, mas o que está em jogo é o meu futuro, preciso sair daquele inferno o mais rápido possível. E não fazer trabalhos não vai me ajudar nisso.

Coloquei minha mão em sua cintura, apertando e dando espaço para que fizesse o que bem entendesse do meu pescoço. Eu sentia pequenas correntes elétricas correr pelo meu corpo e não que eu fosse gozar só com isso, mas era melhor que um orgasmo ter JungKook comigo, seja fudendo, seja brigando. É bom que ele esteja ao meu lado e só, não importa porquê ou como.

Seus beijos vieram na direção da minha boca, ele parou, olhando para os meus olhos profundamente e apenas isso. Sem beijar-me, sem sorrir ou provocar-me, apenas olhando-me e eu percebi um brilho intenso em seus olhos. Era nítido para qualquer um que visse seus olhos, ele me amava para caralho (para aqueles que ainda não sabe, “para caralho” virou advérbio de intensidade. Usado quando qualquer outro advérbio não consegue dizer o que este termo diz).

Puta merda, ele me ama para caralho! E eu amo ele também, muito mais do que poderia descrever e/ou muito mais do que eu quis sentir por alguém. Porque eu nunca quis me apaixonar, mas foi impossível resistir assim que ele chegou. 
Avancei lentamente, beijando seus lábios com cuidado e ainda de olhos abertos, ainda olhando-o intensamente. Ele entreabriu os lábios, eu fechei os meus olhos e aproveitei mais do que sonhei um dia fazer com qualquer um. Era uma coisa nova, um sentimento cada vez maior e eu não me controlaria nunca. Bom, dessa vez eu teria que me controlar, não é só pelo meu futuro que está em jogo, é o nosso. Porque, um dia, eu tenho fé, em nome de Deus, nós vamos morar juntos e não é justo que ele tenha que me sustentar.

Peguei-o no colo, deitando-o delicadamente em sua cama enquanto tirava toda a sua roupa, porque eu não estou com paciência nem tempo. Ele já estava duro, então comecei a masturba-lo devagar enquanto mordiscava seu pescoço e deixava alguns beijos molhados ali, apertando seu membro ocasionalmente.

-Segura assim. -Falei depois de colar sua coxa em seu peito, com os joelhos totalmente dobrados, deixando-o totalmente exposto para mim, ele passou os braços envolta da perna. Como diria aquele ditado, cai de boca. Chupando-o por inteiro, dando dois dedos para que ele chupasse e depois introduzindo-os.

Coloquei os dois de uma vez  me concentrei no boquete, chupando a glande enquanto masturbava resto com a mão livre. Ele gemia cada vez mais, pedindo por mais velocidade e profundidade e eu o fiz, enfiando mais os dedos e procurando por sua próstata. Assim que a achei, passei a molestá-la constantemente, sem dar descanso e impedindo JungKook de gozar.

Ele estava quase me batendo, mas eu tinha que me vingar pela raiva que passei com aquele menino do trabalho. Enquanto um dedo tampava a fenda em sua glande, eu lambia o resto, sentindo o pulsar das veias na minha língua e a contração da sua entrada em meus dedos. Eu queria muito fodê-lo, estar dentro dele, mas ele não iria me sustentar nem fodendo.

Depois de o torturar bastante, percebi que ele estava muito ofegante e suando demais. Ele estava muito cansado e ficaria mais depois de gozar, apenas liberei seu pênis e estoquei meus dedos mais algumas vezes antes que ele gozasse, gemendo o meu nome, arqueando as costas e puxando o lençol com as mãos.

Esta cena nunca deixaria de ser bela, JungKook ofegante, suado e sujo de porra. Pena que não é a minha, mas ainda sim é uma ótima visão. Dei um selinho em seus lábios, depois em sua bochecha, tentando manter-me mais distante possível do seu corpo para não me sujar e não cair em tentação.

-Eu tenho que ir. -Falei me levantando, vendo-o ficar surpreso e indignado, gritando comigo enquanto eu descia as escadas rapidamente. Ele não teria forças para me seguir, mas era melhor prevenir do que remediar. Errei um degrau, quase descendo os outros degraus rolando. Uma tontura me atingiu de repente, me fazendo parar e me apoiar na parede, forçando meus olhos a ficarem abertos e olhando para cima.

Respirei fundo algumas vezes, superei e segui em frente, correndo até a casa da Clara para fazer o trabalho.  

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-Atrasado. -Diz ela quando abre a porta.

-Meu relógio não diz isso. -Rebato e ela da um sorriso.

-Vem, entra. -Diz e eu o faço.

-Vamos fazer a lição aonde? -Pergunto esperando ela fechar a porta e vir até mim.

-No meu quarto, minha mãe está cuidado de algumas crianças, então para não atrapalhar vamos fazer lá.  -Se explica. Não, quarto não! Penso tendo idéia de como quem eu estou fazendo trabalho. Isso não vai presta.