História Meu pecado (g!p) (CANCELADA) - Pistas

Julian P.O.V.

O sol estava perto de se pôr, William e Zayn estavam tentando tirar alguma informação sobre Austin da garota, o horário combinado da troca se aproximava e nada até agora.

- Julian já não está bom daquilo, é óbvio que a garota não conhece o metamorfo - Carl diz se aproximando.

-por que diz isso? - Ruby que também estava na sala questiona.

-ela esta detonada, sangrando e muito, se ela não falou nada até agora é porque não sabe droga - ele diz realmente irritado com isso tudo.

Eu fico calado vejo Connor e Ruby se enfurecerem com a atitude de meu irmão, mas Carl permanecia firme até o momento que Liam Payne nosso infiltrado, invade a sala, meu irmão congela e parece ficar sem ação, eu vejo os olhos de Carl brilharem através dos óculos.

- o que faz aqui Payne? - questiono revoltado pela reação de Carl.

- vim avisar que tem uma movimentação estranha na delegacia, teleportei assim que tive chance - ele diz com os olhos semi cerrados.

- oque ele tem contra nós? - eu questiono e ele respira fundo pra responder.

- eles tem uma foto sua e da Ruby - ele responde por fim.

Eu sabia que foto era aquela e por culpa de Ruby, ela me fez passar em frente a delegacia graças a sua burrice de não saber seguir o GPS.

- Julian o que vai fa...- meu irmão ia questionar assim que peguei a arma, mas logo disparei um tiro contra o crânio de Ruby.

- pronto cortei a porra do problema pela raiz, agora temos que ir para o porão da fábrica e deixem ela ai - ao terminar de falar todos me olham incrédulos, Liam é o primeiro a se retirar, seguido de Connor e por fim Carl.

Ainda encaro Ruby estirada no sofá, chego perto dela e fecho seus olhos, escrevo um bilhete e prego em cima do coração dela cm uma faca.

O bilhete dizia "se encontrar, faça o favor de enterrar... P.S. escrevam na lápide: Irá infernal 13 vulgo filha da puta do inferno".

Logo depois saí indo de encontro aos outros que ali estavam, arrumando as coisas para sairmos.

Camila P.O.V.

As pistas tinha nos levado até uma fábrica desativada nas extremidades da cidade, mas ao chegar lá parecia do mesmo modo, abandonada.

- chefe encontramos algo aqui - disse Eduiyn um dos policiais.

Seguimos ele até uma sala onde tinha uma mesa com duas cadeiras num canto, e no meio da sala uma cadeira de ferro, onde tinha muito sangue ao redor.

- eles devem estar tentando extrair informações dela - o chefe de polícia falou, mas quando ia falar algo a mais, Shawn (que tinha vindo conosco) invadiu a sala desesperado.

- tem u-um cor-po no andar d-de cima, mas nã-o é a Laur - diz recuperando o fôlego, para logo depois sair e todos os outros o seguirem.

Ao chegar no lugar que se assemelhava a um escritório, avia um corpo ja repleto de moscas, sentado num pequeno sofá de couro, eu cheguei mais perto e reconheci era Ruby.

- é a garota da foto - Eduiyn falou e eu balancei a cabeça concordando, então notei um bilhete (que teria me feito rir se eu não estivesse preocupada).

- quem teria feito uma coisa dessas? - pergunto.

- comandados do Nicodemos! Eles estão querendo arquitetar uma guerra aos poucos - Shawn diz e volto a olhar para o cadáver.

- pelos meus cálculos ela já não estava morta? Quer dizer...-Bradley se pronuncia (também é um policial).

- essas armas podem fazer os seres renascerem, como outras criaturas - o chefe Walter responde - bom vamos logo eles devem ter deixado alguma pista.

Nós saimos daquele lugar, a trilha que estávamos seguindo ia direto pra floresta, Shawn estava do meu lado esquerdo e Victoria do direito, eles falavam algo sobre tatuagens, mas ao ouvir o nome de Dante eu pensei em como ele e os outros estariam.

Dante P.O.V.

- Taylor, você sabe se os meus relatórios de desenvolvimento já chegaram pro tio Lú? - questiono entrando no holl de entrada.

- o Samael tá insuportável hoje, juro que o próximo que entrar aqui cobrando trabalho dele eu vou agredir! - ela diz jogando uma bolinha de papel na minha cara.

- bom, você e eu poderíamos sair pra... caçar sei lá, cê topa? - pergunto meio sem jeito e ela sorri (ah, aquele sorriso um dia vai me matar).

- quer saber porque não né?! - ela diz e se lavanta - quem quiser que se dane!

Ela diz e nós saímos, ela e eu entramos no elevador e por um tempo o silêncio prevalece.

- você ainda tá sem céifador? - ela questiona e eu afirmo.

- acho que depois da Camila não vai ser fácil encontrar alguém que eu realmente julgue competente - digo e a vejo sorrir.

- aquela maluca e a outra louca da Dinah estão fazendo falta - ela diz e eu sorrio.

- verdade, ai onde nós vamos pra caçar? - eu questono e ela da de ombros - não sei se você vai concordar, mas eu conheço um lugar na terra, fica no Alaska é um lugar lindo nessa época do ano, o que me diz? 

- iria ser incrível subir um pouco, eu até gosto daqui, mas a terra tem um astral tão bom, pena que os humanos estão destruindo ela aos poucos! - ela comenta e eu concordo.

O elevador finalmente abre e nós saimos, logo depois de um tempo estávamos diante do meu portal para a terra, iria ser um bom dia, agora que Lívia está me ajudando com as coisas finalmente posso sair em paz.

Mas algo me preocupa, desde que Camila foi embora tem acontecido coisas estranhas por aqui, Danger estava procurando algo nos documentos arquivados, ele disse que sente algo estranho no ar, e eu concordo com ele.

Camila P.O.V.

Estávamos seguindo essa trilha a um bom tempo e nada até o momento.

- parem - o chefe Walter diz em um sussurro e todos param de andar.

Em determinado momento ele aponta para cima e quando olhamos, tem inúmeros corvos a nos observar, ficamos estatísticos por um momento até que e reparo que um pouco mais a frente tem uma espécie de aviso.

Vou me aproximando a contragosto dos demais, então noto uma placa com um crânio de um veado (só que esse crânio era preto e os chifres eram cinzas), então leio a placa "Floresta do cervo negro" e penso que eles estão por perto.

Volto para perto dos outros e digo oque sei em forma de sussurro para o chefe Walter, ele suspira e murmura um "vai ser uma longa noite".