Cumprimos suas ordens e planos e no fim quase nada levamos, mas nós podemos suportar se pudermos beber e cantar. (MOTIM-Confraria da costa)
CAMILA P.O.V.
Eu e Dinah havíamos acabado de entrar no castelo, não chegamos a dar dez passos sequer e já estávamos sendo puxadas por Rone até o elevador do castelo.
-Sorry meninas, mas o boss quer falar com vocês lá em baixo... por que é mais seguro- diz visivelmente assustado.
-quem tá lá em baixo além do Travel?-pergunto e ele parece parar pra pensar.
-a Alex, a Lívia, o Danger, o Billy, o boss claro e os bichinhos de vocês fiiniz, peeta e acredite o Jason-diz e eu me espanto como tanta gente coube lá em baixo?
-espera divo, quem é Danger? -Dj pergunta curiosa.
-é o mestre da corte, ele se chama Phillip, a Mila conhece ele, é um cara alto e albino-responde e eu me recordo.
Assim que as portas do elevador se abrem vejo a multidão que aguardava, Dante estava acariciando seu guepardo "scar" até o momento que me viu e fez sinal para que eu e Dinah fossemos até ele, assim ô fizemos.
-vamos até a sala dos irmãos e conversamos lá com calma-diz e toma a frente indo em direção a sala.
Chegando na mesma ele aponta o sofá e eu e Dj nos sentamos, ele permanece em pé e olha diretamente para mim.
-você achou em algum momento que oque fez poderia, quer dizer, pode afetar a todos que aqueles que estão ali?-perguntou bruscamente apontando pra mim.
-era a minha irmã, você não pode entender-digo e ele me encara incrédulo.
-você não é a única que tem que fazer escolhas difíceis-diz virando-se de costas pra mim.
-oque foi o príncipe Travel não aguenta a verdade SUA VIDA É ÓBVIAMENTE MAIS FÁCIL QUE A DE TODOS OS OUTROS-grito enfurecida e ele se vira para me olhar.
-a vida de ninguém é fácil Cabello, eu matei meu próprio pai, me prostitui e perdi a minha segunda mão, a vida de ninguém que vem parar nesse lugar é fácil, muito menos a morte-diz e suspira claramente cansado-não importa, olha vocês duas vão ser julgadas hoje a noite e vou ser franco um julgamento justo pra vocês terminará no exílio-diz por fim e eu suspiro.
-desculpa, eu estou ma pilha de nervos, não queria envolver ninguém nas minhas confusões-digo, ele puxa a nós duas e nos abraça.
- relaxa Chancho eu não mim importo, eu quero ir com você. Eu já esperava por isso-Dj comenta e então sorri.
(...)
Nós despedimos de todos e trocamos de rolpa (nem preciso dizer que eu abri o maior berreiro quando fui me despedir de Lívia.
Já estava de noite, eu e Dj estávamos na Lamborghini de Dante indo até a encruce, para então ir ao real inferno.
-olha se serve pra alguma coisa, vocês foram as melhores amigas que eu já tive, até mesmo dos socos de TPM da Camz eu vou sentir falta-diz Dante me fazendo sorrir de lado.
-apesar de ficar fora da maioria das coisas legais ilegais daqui, eu também vou sentir sua falta capiroto junhor-Dj se pronuncia e Dante ri do comentário.
-eu sei que você me ama Dj-Dante fala e Dj lhe da um tapa de leve (sqn) na nuca.
(...)
Já estávamos no corredor que levava até o Diabo, estava um clima pesado entre nós, Dinah falava algo totalmente sem sentido a cada cinco passos, entramos na sala de espera e eu fui surpreendida por um caloroso abraço da Taylor.
-sei que já quis te matar e que eu sou bipolar pra caralho, mas com certeza ninguém que te conheceu vai se esquecer de você quase cunhada - sinto ela por algo no bolso do meu casaco, então quando se afasta faz sinal para que eu me cale.
-eu sou realmente inesquecível e sei que fui sua cunhada por um tempo... embora não lembre de porra nenhuma - digo e todos gargalham.
-Tay posso falar com você um minuto? -Dante fala, Tay concorda com um aceno de cabeça e os dois se afastam.
-é impressão minha ou só vão sentir SUA falta!? -pergunta Dinah fingindo indignação.
-não é impressão sua mesmo, eu juro por... falar Deus aqui é considerado palavrão? -pergunto e ela dá de ombros -tá tanto faz, só sei que esses dois tem alguma coisa -afirmo a fazendo arquear a sobrancelha.
-pensei que ele jogasse no time do Rone-comenta me fazendo rir.
-oque é tão engraçado? -pergunta uma voz grave porém conhecida atrás de mim (eu tava de costas para a porta do capiroto).
-Eduard, apesar da ocasião é bom ver um resto conhecido-digo e ele sorri de lado.
-eu soube que vão ser exiladas, apesar dos atritos entre a minha corte e a de vocês, eu lhes devo um favor-responde olhando de mim para Dinah.
-que favor seria esse slender com cabelo?-questiona Dj o olhando desconfiada.
-se não fosse aquela confusão que fez Ruby ser exilada, eu não seria líder do pecado da Irá-diz com as mãos nos bolsos da calça de seu terno.
-para o representante da Irá você é bem calmo, deveria aprender um pouco mais sobre o assunto antes de se comprometer, aposto que não seria capaz de matar uma mosca -digo e ele dá um sorriso macabro.
-para uma garota que conseguiu a proeza de matar a própria protetora, você se acha com valores que não tem, como pudor, alto controle e disciplina, mas nem por isso eu questiono suas razões-diz e eu arregalo os olhos-tem certas coisas que não se questionam, como por exemplo métodos burocráticos, eu senhorita Cabello sou a favor do diálogo, mas acredite, jamais hesitaria em matar alguém, pois a coisa que mais prezo é a lealdade, então se quer um concelho para se manter viva no Victoria Secret , nunca questione nenhum dos reis e rainhas de lá, ou os administradores do lado externo.-diz olhando nos meus olhos a todo momento-com licença senhoritas, mas tenho um compromisso inadiável e creio que vocês também-diz apontando para a porta atrás de mim e então se retira.
-se a gente não tivesse no inferno eu diria que esse cara não é de Deus-diz Dinah e eu apenas concordo.
-então vamos entrar-Dante se aproxima e nos duas o seguimos em direção a sala.
-podem se sentar-ouso aquela voz rouca de certo tempo atrás.
-olá tio Lú-Dante o cumprimenta sério.
-vejo que sua sorte não melhorou quanto a ceifadores jovem Dante-diz e eu olho para Dante curiosa -mas enfim não viemos aqui conversar, senhorita Cabello e senhorita Jane, desobedeceram uma ordem minha, por que?-pergunta simples e eu me pronuncio.
-era minha irmã eu jamais a machucaria, Dinah não tem nad..-sou interrompida por Dinah.
-eu pedi para ser incluída e apoiei ela a todo momento as duas tem culpa-diz Dj me encarando.
-é vocês tem e sabem que eu detesto rodeios então as considero incapazes de habitaram nesta sociedade por conta da insubordinação quase palpável de ambas, por tanto serão exiladas -diz e nós duas concordamos- mas eu infelizmente simpatizei com vocês então vão poder levar seus animais... exceto meu Cérbero senhorita Cabello -diz e bate o martelo.
-podemos nós retirar senhor? -Dante questiona e o Diabo afirma-sim senhor, vamos meninas.
-tá, ei valeu por deixar eu ficar com o meu amiguinho-digo e ele sorri.
-Joshua-ele diz e eu franso o cenho-o Cérbero se chama Joshua e não Jason- ele esclarece e eu sorriu.
Saio da sala e Tay estava abraçando Dj que estava segurando fiiniz pela coleira (como eles chegaram aqui tão rápido), peeta escala meu corpo e vai parar na minha cabeça.
-entregue aquilo que lhe dei a uma garota chamada Selena, ela vai te ajudar lá, e não fique parada na praia quando chegar vá para a cidade, foda-se se estiver cansada, ok? - Tay sussurra no meu ouvido ao me abraçar e eu afirmo.
-ei Mila vou sentir sua falta, olha 2 meses aqui e nunca experimentou uma concubina sequer meus parabéns- ele me abraça e me solta após um tempo-toma isso eu dei um parecido pra Dinah e ela disse que achou gay, mas no fim me deu um abraço e você acha gay também?-pergunta me entregando um colar com um pingente de dragão-o da Dj é de leão-ele coloca o colar em mim e eu o abraço.
-é a Dinah tem razão é bem gay-digo e ele ri- olha apesar de você ser um pé no saco, eu também vou sentir sua falta- digo e me afasto indo até a porta onde Dinah e os guardas estavam -Ei Tay, cuida bem dele e não deixa ele se atrasar pra reuniões-digo e ela assenti.
Eu estava indo para um lugar desconhecido onde a garota que mais me odeia no mundo estava (Ruby), mas por outro lado eu ia estar fora do inferno com meu little friend peeta e a minha melhor amiga, oque de ruim poderia acontecer? Tudo.
-vem monstro-Dj murmura.
-cala a boca e curti o momento- digo e ela ri.
-você me ama né? -pergunta me olhando de lado e eu sorriu.
-num te dei confiança-digo e ela fecha a cara -tá eu amo -me dou por vencida e ela sorri.
-eu também te amo karlos- diz e eu a encaro.
-quando a gente manda toma no c* é ignorância, vai pra porra, vamo logo lá pro merda do exílio antes que eu sente a mão na sua cara-digo e ela passa o resto do caminho tentando me beijar (na bochecha que fique claro).
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