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História Meu Primeiro Amor - (One Punch Man) - (EDIT)Posso morar com você?


Escrita por: onomonosan

Notas do Autor


(EDIT: capítulos 7 e 8 mesclados)
OIEEEEE MEUZAMORES <3 Turu bom?

Atendendo pedidos, aqui está ele! *ta-daaa* ;u;

Na minha opinião (considerando que eles são só amigos) esse capítulo tá fofinho até (não muito), mas pode ser que vocês leiam e digam: "que merda"

Enfim, gosto é gosto.
Boa leitura, bb's <3

Capítulo 7 - (EDIT)Posso morar com você?


Fanfic / Fanfiction Meu Primeiro Amor - (One Punch Man) - (EDIT)Posso morar com você?

 

"Minha vida está um caos. Mas um caos muito bom".

 

Depois que eu e o Genos treinamos, fomos à um restaurante pequeno de udon (N/A: sopa de macarrão feito de farinha da culinária japonesa). Lá tivemos uma breve competição pra ver quem come mais, onde eu perdi miseravelmente.

— Era só isso? — fala depois de virar um balde de udon.

— Meu filho, pra onde vai isso tudo?

Nesse momento, ouvi alguns murmuros e suspiros de garotas pela sala. Então um cara que mais parecia um poste — alto e magro — com cabelo azul aparece e 'cola lá' na nossa mesa.

— Então você é o Sr. Genos — o cara fala — Eu sou o herói Classe A, Amai Mask. Poderíamos falar a sós?

— Classe A? — eu falo em seguida
 

"Hm? "A sós"? O que esse cara quer com o Genos? Seria ele um abatedor de novatos?"

 

— Sobre o que seria?

— Ei, Genos. Toma cuidado. Ele pode querer acabar contigo — eu falo baixo para ele.

— Não se preocupe. Por favor, aguarde aqui, Sensei.
 

[ . . . ]

 

"Porra Genos. Por que está silencioso? Suas lutas são normalmente tão enérgicas e barulhentas..."

 

— Será que ele tá legal?

Nesse exato momento, Genos abre a porta. Eu não vi nenhum arranhão.

— Você já terminou?

— Sim.

— Nossa, um cara da classe A veio até aqui pra acabar com você e você já-

— Não. Não lutamos — Genos estava meio sério.

— Então vocês fizeram o quê?

— Ele queria reforçar minhas boas vindas.

 

"Como assim só "boas-vindas"? Essa demora toda só pra dar "boas-vindas"?"

 

Ai umas 'mina' apareceram e ficaram tudo se 'derretendo' pelo Genos só porque ele falou com aquele poste azul. "Que pé no meu saco'.

— Você se deu bem com as garotas, hein?

— Particularmente, eu não me interesso por isso.

 

"Você é gay, Genos".

 

— Enfim, a partir de hoje somos heróis com licença. Vamos dar o nosso melhor!

 

"Ah, o otimismo falso que eu sempre gosto de demonstrar"

 

[ . . . ]

 

Eu entro no meu apartamento. Tiro minha roupa de herói e fico só de cueca, aproveitando eu estava novamente sozinho. No entanto, estava em um ambiente cheiroso e limpo. Genos veio hoje de manhã e me ajudou na faxina. 

 

"Poderia deitar no chão se quisesse".

 

Hoje a gente tava 'mó de boas' quando do nada o robocop veio com a ideia de lutar comigo.  Ele pareceu tão empolgado que eu não tive coragem de recusar.

 

"Esse cara é muito doidão".

 

Genos pode ser um inconveniente, um puxa saco, chato, irritante, mas não posso negar... Genos me faz muito bem. No começo eu achava que ele tinha atrapalhado meus dias de sossego, mas agora eu percebi que ele não estava atrapalhando. Ele estava melhorando minha vida pouco a pouco... Genos está fazendo minha vida virar um caos, mas eu tô adorando isso.

— E eu pensando que na primeira oportunidade eu iria dar um chute na bunda de lata dele!

Minhas bochechas ardiam. Parei de sorrir e passei as mãos pelo rosto para tentar me acalmar.

 

"Ué? Eu estava sorrindo? Eu fiquei sorrindo por todo esse tempo?" Minha mente tá confusa. Acho que vou 'me molhar' e ir 'pro berço'.

 

.

 

.

 

.

 

"Será que o Genos vem hoje?"

 

Olhava desinteressado pra tv. Nada de monstros, nada de terroristas, nada de ladrões... As vezes eu ficava encarando o relógio e falando comigo mesmo.

"8 da manhã. Talvez eu devesse voltar a dormir".

 " — Não. Vá procurar o que comer, seu vagabundo" Imaginei meu estômago falando, depois de um ronco.
 

"Tem razão".
 

"Por que eu tô falando com meu estômago?"

Levantei do meu futon pra tentar fazer o pedido do meu estômago. Enfim, despir-me — olha que palavra chique — do meu pijama listrado e troco por uma camisa manga curta e um short até meus joelhos. Coloco minha carteira no bolso e um chinelo no pé. Ao abrir a porta, me deparo com Genos sentado, "abraçando" as pernas.

— Genos?

— Sensei.

— Quê que 'cê tá fazendo aqui?

— Desculpe, senhor — ele levanta pra falar melhor comigo — Eu pensei em fazer companhia ao senhor... — *constrangido*

Olhando melhor... Genos tá molhado? Ele veio na chuva?

— Quando eu cheguei, Sensei provavelmente ainda estava dormindo. Então resolvi esperar aqui fora.

— Tem uma chave extra em baixo do tapete.

— Eu vi. Não queria invadir a sua casa sem permissão — ele me olha de cima a baixo — O senhor vai sair?

— Eu ia procurar o quê comer.

— Entendo. Melhor que leve um guarda-chuva, senhor.

— Isso pode esperar. Vem, entra. Vou pegar uma toalha pra você.

Eu abro o caminho pra ele passar. Assim que eu fecho a porta, Genos solta um suspiro abafado. Ele logo seiza (N/A: seiza é a forma de se sentar "em cima" das pernas, na cultura japonesa) em frente minha chabudai. Parecia acabado.

— 'Cê tá bem? — eu entrego uma toalha pra ele.

— Sim. Meu mecanismo só esfriou.

— Então... Você sente frio?

Me atrevi a perguntar. Estava curioso sobre isso a um tempo.

— Não exatamente. Mas meu corpo também sofre com as alterações de tempo, como os humanos — ele fala com uma voz rouca — Como o clima está úmido, meu corpo consome mais energia para me manter aquecido, o que me deixa um pouco cansado.

Dito isso, Genos esfrega a toalha na cabeça como se fosse na 'rola' robótica dele.
 

— Ô cacete, é pra arrancar os cabelos mesmo? — seguro as mãos dele.

— Assim como o senhor, eu não consigo sentir meu cabelo.

— Filho da puta. Me dá essa merda de toalha!
 

"Esse cara de lata tá me zoando?"
 

Genos parecia se divertir com aquilo. E eu também, confesso. Assim, uso a toalha que está entre suas mãos e passo vagarosamente sobre seu cabelo, tentando não puxar nenhum fio no processo.

— Sensei, seu corpo é muito quente.

— Como é, 'mano'?

— Sua temperatura corporal está de 37°C.

— Ah, é isso.
 

"Oloko'. Por um momento eu achei que ele estava me chamando de sexy ou algo do tipo".

 

A minha barriga ronca novamente.

"— To atrapalhando o casalzinho ai?" Imaginei o meu estômago falando de novo.
 

"Eu não gosto de homens, caralho"

— Desculpe, o senhor está com fome por minha culpa.

— Que sua culpa o quê? — ele levanta

— Vou comprar algo pro senhor.

— Nah, nem pense. Vamos a uma lanchonete juntos!

— Sim, senhor! — *processando* — Espera, Sensei! Eu tenho que perguntar uma coisa!

— Hm? O que é?

— Posso morar com você?
 

*processando*
 

— Não.

— Eu pago o aluguel — ele joga um 'bolo de dinheiro' na minha frente.
 

"..."
 

"Se acha que vai me comprar com dinheiro você está totalmente certo".
 

— Espero que não tenha esquecido a escova de dente.

.

.

.


Notas Finais


OIA EU DE NOVO *—*
Por favor, digam o que acharam! Dê sugestões ou elogios, ou críticas também, eu aceito. MAS INTERAJA COMIGO ;-;

Muito obrigado a todos que estão comentando, favoritando, acompanhando... Sugestando... Conversando... Enfim, me ajuda muito mesmo <3
Beijinhos meus amores *3*)

~~
Imagem do capítulo: eu não sei, sinto muito! (Se souber, diga nos comentários)
N/A = Notas do Autor
'...' = gíria ou palavra escrita errada propositalmente
*...* = Ação rápida que o eu lírico não quis descrever ou não achou necessário
"..." = Pensamentos do narrador (Saitama)
Sublinhado = lembrança
Negrito = grito ou fala mais intensa


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