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História Meu Primeiro amor - Idade da Pedra II


Escrita por: Everton1308

Notas do Autor


bom, fiquei um pouco sem ideias para o proximo capitulo, vou tentar fazer o maximo para postar amanha.

Capítulo 8 - Idade da Pedra II


os dias da semana se arrastavam de uma forma que além de terminar de ler o livro, comprei outros para ler, basicamente os dias eram assim, durante a semana: acordava com um bilhete de bom dia do meu namorado, fazia o almoço, ele chegava e comíamos juntos, ele voltava para o serviço, eu fazia uma caminhada, comprava comida quando precisava, depois eu encontrava com ele para ir na capoeira ( não deixava ele ir sozinho mais, já que ficava distante e num lugar meio deserto) e por fim volta para casa, tomar banho, jantar e dia sim dia não sexo. Eu não ligava para o sexo, eu só estava me sentindo inútil ali, até que na sexta depois de jantar e irmos para o quarto falei:

- Amor, vou arrumar um bico para fazer.

- Por que?

- Ah, eu gosto de ficar com você e tudo mas fica meio chato eu aqui em casa sozinho.

- Eu sei amor, me desculpa por isso tenho trabalhado direto e não te dou atenção, se você quiser voltar para sua casa.

- O que? Não, não vou fazer você perder ou sair do emprego por mim, eu só acho que estou gastando muito seu aqui e não ajudo em nada, nem que eu tenha que dar uma ajuda com as compras.

- Para de bobeira, olha vamos fazer o seguinte, amanhã a gente acorda cedo e preparamos algumas coisas para fazer um piquenique está bom?

- Te amo sabia?

- Ama nada, só fala da boca para fora.

- Ah é.

Então a gente começou a se beijar, dessa vez com bastante paixão, não transamos, mas ficamos fazendo carinho um no outro até adormecermos abraçados. Acordei com Everaldo me chamando, era nove da manhã.

- O que foi amor, algum problema? – Falei com voz de sono.

- Não, você não quer fazer o piquenique?

- Ah é, vou levantar então.

Então logo depois dele me levantar da cama, fomos tomar café e arrumamos as coisas, colocamos frutas na mochila e íamos passar numa padaria para comprar um bolinho e algumas guloseimas. Fomos então para o ponto de ônibus íamos num parque mais distante. Chegamos lá, arrumamos um lugar debaixo de uma arvore, forramos o chão com um lençol e despejamos a comida, após um tempo, Pedro e Mateus chegaram.

- Oi vocês dois. – Disse Mateus.

- Oi o que estão fazendo aqui? – Perguntei.

- Seu namorado nos chamou, aí tentamos vir o mais rápido possível.

- Bom eu sei que você estava um pouco entediado, boa parte culpa minha, então resolvi chamar nossos amigos aqui.

- Ah amor você é o melhor, mas então Pedro como esta?

- Bom até que andar de cadeira de rodas tem seus benefícios, não é tão ruim quanto imaginei e fazer sexo nela é demais.

-  Nossa amor seu depravado, o que eles vão achar da gente.

Ficamos ali rindo, se divertindo e então chegou a parte picante das brincadeiras.

- Erick, qual é o seu maior fetiche que você quer realizar ou já realizou? – Perguntou Pedro.

- Bom deixa eu pensar...bom um que eu tinha e já fiz é transar na casa toda, isso a gente fez em uma noite, – risos – mas agora, tenho vontade de uma suruba. Mentira gente é brincadeira, mas agora serio não pensei em nada.

- Ok, sua vez Everaldo.

- Bom eu tenho vontade de fazer na rua.

- Credo amor, se bem que pensando deve dar um tesão danado.

- É seu safadinho, que tal fazermos então?

- Só se for no quintal dos fundos.

- Sério?

- Sim, por que não?

- Gente deixa essas conversas para depois – dizia Mateus – só é para falar o fetiche.

- Então falando nisso qual é o seu amor? – Perguntou Pedro a Mateus.

- O meu eram dois, só que um já foi realizado, fazer sexo na balada, mas o que quero realizar agora é no meio do dia em algum lugar, não precisa estar movimentado, e agora com a cadeira de rodas fica mais fácil é só e sentar no seu colo e fingir que estamos só conversando.

- Amor quando te conheci não era assim, está mais pervertido que eu.

- E qual é o seu Pedro? – Perguntei a ele.

- Bom esse estou negociando, quero ser o passivo por um dia, mas meu namorado aqui não quer me foder.

- Ah gente a bundinha dele é tão bonitinha que não quero estragar, é o mesmo quando você vai em um aniversario e tem pena de comer o bolo por ele ser lindo.

Começamos a rir então, e ficamos nos divertindo lá até ficar mais tarde, o Mateus levou uma bola e ele e o Everaldo ficaram jogando, o Pedro não podia e eu não gosto muito então ficamos lá para tomar conta das coisas e conversar.

- Pedro, e a mulher da qual você salvou, chegou a te procurar?

- Aquela lá, foi infernizar a nossa vida falando que ia nos processar por querer matar ela e o filho dela.

- Nossa que filha de chocadeira.

- Ela que acabou se ferrando, porque tinha câmera de segurança na rua e filmou o momento do acidente, ou seja, não tem como me incriminarem.

Nisso os dois voltaram tudo suado e sujos. Pegamos as coisas e fomos para o ponto pegamos o mesmo ônibus e fomos para casa, amanhã seria a inauguração do restaurante e íamos nos encontrar lá. Chegamos exaustos em casa, tomamos banho e fomos dormi direto.

No dia seguinte, a hora passou voando e fomos meio que atrasados para o restaurante, chegamos lá e o Pedro e o Mateus já estavam em uma mesa, cumprimentamos eles e pedimos um rodízio de churrasco. No meio daquela comilança o dono do restaurante anunciou:

- Bem-vindos amigos e amigas, ao meu novo restaurante: Bar Idade da Pedra II, aqui vocês podem se sentir em casa, temos todo o tipo de comida, desde aquelas mais simples como um churrasco, até as mais refinadas especiarias europeias...

E estava ele lá falando das promoções e glorias do restaurante, eu pedi licença aos meninos e fui ao banheiro ou como o dono disse toalete, lá dentro do banheiro, era para um de cada vez então não tinha nada de divisórias de banheiro nem mictórios, apenas um vaso e uma pia. Estava tocando a música lá fora e de repente parou, ouvi um barulho alto e uma gritaria depois tudo ficou quieto e só ouvi uma voz:

- Senhoras e senhores, quero todos sentados nas suas mesas e colocando tudo de valor em cima, meu amigo aqui passara recolhendo e botando na sacolinha, qualquer engraçadinho que tente alguma coisa vai sair furado.

Droga o que eu vou fazer, deixei meu celular em casa, talvez se der sorte ele esteja de costas para o banheiro. Fui abrindo a porta devagar e olhei bem para o sujeito, realmente o burro estava de costas para o banheiro, fiz sinal de silencio para todos, e o tal do “amigo” dele era o garçom, coitado. Fui andando de leve atrás dele e dei um golpe para desarma-lo, peguei a arma e preparei o gatilho.

- Qual é gordinho vai zoar comigo?

- Alguém chama logo a polícia antes que eu de um tiro nele, pela burrice.

- Desde quando um playboy feito você sabe mexer em arma?

- Desde os dez anos, meu primo é policial e me ensinou a usar uma arma e desarmar um otário feito você.

- Porra cara, to precisando de grana, não ia ferir ninguém.

- É mesmo? Quando se precisa de dinheiro a gente trabalha, não sai roubando os outros não, apesar de que na política vários “trabalhadores” roubam de pessoas como nós.

- E o que o playboy sabe de trabalho?

- Para início de conversa não sou playboy e depois já trabalhei sim. A finalmente a polícia chegou. Aqui sargento Marcos, essa é a arma usada pelo meliante.

- Muito obrigado, mas terei de repreende-lo por desarmar um suspeito armado, poderia ter levado um tiro ou causado a morte de alguém.

- Eu sim, me desculpa por isso, mas eu aprendi a desarmar e vi que a arma estava travada, então por via das dúvidas desarmei ele para cima.

- Então nesse caso, excelente trabalho, a pessoa que lhe ensinou, ensinou bem.

- Obrigado senhor.

Nisso então fui até meu namorado e amigos.

- Meu príncipe agora me salvou de um bandido!

- O que foi não esperava ser salvo? – Ele me beijou.

- Você é louco Erick, devia ter esperado a polícia. – Disse Pedro.

- Eu deixei meu celular em casa.

- Mas mesmo assim devia ter ficado no banheiro. – Disse Mateus.

- Eu só fiquei pensando em uma coisa, na hora que ele disse que “meu amigo” iria pegar as coisas fiquei aliviado de ser o garçom, porque se fosse alguém com ele teria que atirar no amigo.

- Bom, mas agora que nossa noite meio que foi encerrada, acho que é melhor irmos para casa. – Disse Everaldo.

A gente se despediu e eles foram para casa deles e a gente para a nossa. Ao chegar em a casa ele me agarrou com força e começou a tirar minha roupa e me levar para o quarto, me beijando, nossa que fogo ele estava.

- Meu príncipe herói, fiquei cheio de tesão quando vi segurando aquela arma, nossa essa noite vou te destruir.

E não é que me destruiu, acho melhor nem contar os detalhes, tem certas partes que nem eu acreditei de verdade, ora estava de cabeça para baixo, na janela, de quatro, em cima dele, foi uma loucura total e por fim dormimos pelados de conchinha, dessa vez ele atrás e as vezes ficava me dando umas mordidinhas na orelha, essas férias estão sendo demais.


Notas Finais


se tiverem alguma ideia para os proximos capitulos, algo que voces queiram ver ( que não seja traição), podem mandar.


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