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História Meu primeiro beijo - O suspeito


Escrita por: ElisabethSwan

Notas do Autor


O rapto de Hermione não demorou muito para que se espalhasse em Hogwarts, será que a fuga de Sirius Black em Azkaban não era o bastante para que Hogwarts não fosse mais segura? Quem seria o suposto sequestrador? Qual era sua intenção em Hermione? O que Draco fará a seguir?...

Capítulo 2 - O suspeito


Draco sacudia a cabeça incrédulo, não conseguia compreender o que acabara de se passar ali. Afinal, porque alguém em sã consciência iria querer sequestrar a aluna mais inteligente que Grifinória já teve? E porque ela não reagiu?.
Draco não poderia mais deixar de assumir que Hermione era uma bruxa poderosa, e saberia que nem mesmo um aluno da Corvinal teria tal poder a ponto de conseguir raptá-la.
- "Sirius Black" - pensou Draco - "Talvez estivesse atrás de Harry e lançou um feitiço contra ele, mas acabou atingindo Hermione acidentalm... não, Hermione teria o desarmado logo que o veria em sua frente" - concluiu Draco, descontente por não conseguir pensar em algo para que solucionasse sozinho este caso, afinal só ele esteve ali e só ele presenciou tudo - "Tenho que sair daqui, antes que pensem que tive algo haver com a Granger" - finalizou, mas antes que pudesse sair dentre as árvores ouviu Hagrid correndo ao encontro do corpo caído de Harry.
- Harry, Harry, Harry... - berrava Hagrid que sacudida fortemente Harry - Harry, pelas barbas de Merlim acorde! - berrava ainda mais Hagrid.
- Ora acalme- se homem, Dumbledore foi pedir ajuda ao professor Snape - Draco olhou mais perto e viu que quem falava era o ministro Cornélio Fudge - O garoto está morto? - perguntou Fudge ao meio gigante que continha lágrimas nos olhos.
- Isto eu mesmo lhe direi, Cornélio - disse friamente Snape, o professor preferido de Draco - Vejamos... feitiço petrificus totalus  - respondeu Snape, analisando o corpo gélido e duro de Harry - Pois bem Hagrid, seu querido aluno não teve a mesma sorte que seu pássaro bobo - disse Snape, estampando um largo sorriso sarcástico.
Entre as árvores, Draco também sorria.
- Não ouse mencionar uma palavra do Harry e do Bicussu, seu... - falou Hagrid, mas antes que pudesse finalizar seu insulto Dumbledore o interrompera.
- Acalme-se Hagrid, não queremos que as coisas se compliquem mais por aqui - disse agachando para que também pudesse analisar Harry - Sei que Severo cuidará muito bem disso - falou levantando-se - Além disso o Sr.Weasley me falou enquanto estava á procura de Severo no castelo, que a Srta. Granger estava junto com Harry esta tarde, e a mesma não está nem aqui e nem no castelo.
Por um breve segundo os três se entreolharam.
- O senhor acha que ela possa ter sido morta ou... - perguntou Severo que provavelmente saberia da resposta.
- Raptada, sim - concluiu Dumbledore - E seja quem for não queria que ninguém o atrapalhasse - finalizou apontando para Harry.
- E o senhor por acaso acha que Sirius Black possa estar envolvido neste suposto sequestro?
- Eu creio que não, Severo. Sirius veio atrás de Harry e não de Hermione, seja lá quem foi provavelmente queria pregá-la uma peça ou simplesmente machucá-la impiedosamente.
- O senhor quer dizer que foi obra de algum dos alunos? - Dumbledore concordou com a cabeça - Então, afinal quem seria o acusado?
- As notícias correm depressa em Hogwarts, e pelos boatos que ouvi dos alunos Crabbe e Goyle, um dos alunos de sua casa teria se desentendido com a aluna esta tarde.
- E quem seria este aluno? - perguntou Snape com tom agressivo quando alguém dirigia sobre seus alunos com ele.
- Draco Mafoy.
Neste momento Draco paralisou-se, não conseguia se mover nem ao menos respirar, ele só ele era suspeito ninguém mais.
Draco não conseguia pensar em algo para se safar dessa, a única coisa que pensava era em transformar aqueles dois dedo-duros em tabuleiros de xadrez.
- "Vou ser expulso" - pensava amargamente.
Voltando a prestar atenção na conversa dos professores.
- Bom, se a aluna estiver morta ou não, não iríamos querer que os pais dos alunos pensem que Hogwarts é uma verdadeira armadilha de mortes, portanto decreto que Bicussu não seja mais executado - falou o ministro, algo que não agradou nem um pouco Snape.
- Que ótimo ouvir isso Cornélio - disse Dumbledore esboçando um simpático sorriso - Hagrid poderia nos oferecer algo para beber enquanto conversamos melhor em sua cabana.
Dumbledore virou-se para o carrasco:
- Ah, carrasco seus serviços não serão mais necessários, obrigado.


Notas Finais


Continua...


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