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História Meu querido meio-irmão - Capítulo 7.


Escrita por: jeeessiquinha

Notas do Autor


TÔ aqui ejsneuwjkdhnfjhbf
O capítulo tava pronto desde ontem jdfhfhjfkqjhebfc, só que o meu lindo e amado computador resolveu dar pau, a merda nem ligar num ligava dfjshjfdhnlsadfhcv,ai nem deu posta, maais tá ai u.u

Boa leitura <3

Capítulo 9 - Capítulo 7.


- Emy, Louis? – ouvi a voz do meu pai ecoar por todo quarto.

 

- Pai? – disse aflita e ofegante, me levantando em um pulo e Louis fez o mesmo.

 

- O QUE ACHAM QUE ESTÃO FAZENDO? – meu pai gritou me fazendo arrepiar por inteira.

 

- O que ta... Louis, Emy? – Johanna apareceu no quarto nos olhando surpresa.

 

- Pai a gente ta só... só – tentava falar alguma coisa, mas nem sabia a desculpa que podia dar.

 

- Ela só caiu por cima de Robert nada de mais – Louis disse rápido.

 

- Eu não sou tão idiota assim Louis – meu pai disse com raiva e dando passos até nós. Aquilo tava sendo assustador.

 

- Não estávamos fazendo nada que o senhor ta pensando – disse aflita, enquanto ele só se aproximava mais.

 

- Os dois pra sala agora – ele disse rígido saindo em passos largos do quarto, me fazendo eu e Louis o seguir.

 

Saímos do quarto atrás de Johanna e do meu pai, aquilo tava sendo bem estranho todo aquele silêncio.

 

- Sentem – meu pai disse apontando pro sofá e eu e Louis fizemos o caminho até lá.

 

- Qual vai ser a bronca? – Louis perguntou com os braços cruzados. Não seria uma bronca e sim um grande castigo.

 

- Qual a bronca Louis? – ele perguntou irônico dando uma risada cínica, me assustando a ainda mais.

 

- Acalme Robert – Johanna falou tentando acalmá-lo mas parecia uma coisa quase impossível.

 

- Eu não quero ver vocês dois perto do outro nunca mais entenderam? – ele disse sério apontando pra nós dois.

 

- Como assim? Moramos na mesma casa – dissse.

 

- Não importa, eu exijo o máximo de distância entre vocês – ele disse sério.

 

- Com coisa que eu vou obdecer – Louis disse revirando os olhos.

 

- É CLARO QUE VAI – ele gritou e senti um frio correr por todo meu corpo, nunca havia visto meu pai tal como hoje.

 

- E por que eu faria? – Louis disse rindo debochado e eu só assistia aquela cena.

 

- Ou você se afasta dela ou –

 

- Ou o que? – foi minha vez de questionar.

 

- Ou é ISSO – ele disse – é isso... ou eu te ponho em um internato.

 

- VOCÊ SÓ PODE TÁ DOIDO PIROU? – Louis gritou. Ainda tentava assimilar tudo aquilo.

 

- Não eu não pirei, eu só não quero mais chegar em casa e encontrar a minha filha no sentada no colo da pessoa que a praticamente seu irmão  - papai jogou todas aquelas palavras na cara dele. – OS DOIS PRA CIMA AGORA, CADA UM NO SEU QUARTO – ele gritou me faz estremecer.

 

Subi as escadas calada e Louis veio atrás, nem nos olhamos, ele foi pro seu quarto e eu pro meu e meu pai vinha atrás dando um lição de moral, me fazendo querer socar sua cara.

 

- Vai já pro seu quarto Louis, eu tenho que falar seriamente com a Emy – ele falou sério e eu entrei no quarto, esperando o que viria pela frente.

 

- Qual vai ser a lição de moral dessa vez? – perguntei irritada me sentando na cama, eu já tinha escutado muito, acho que já tava bem bom.

 

- CHEGA EMY, CHEGA EU CANSEI – ele gritou totalmente irritado – você acha que eu gostei da cena que eu vi? – ele perguntou, tentando se controlar e eu neguei com a cabeça – o que você tem na cabeça? Você só tem quatorze anos.

 

- Não íamos fazer nada de mais – falei baixo esperando o que viria pela frente.

 

- Não foi o que pareceu quando eu entrei naquele quarto – ele disse com raiva me olhando incrédulo – você Emy – ele disse apontando pra mim – minha filha, você ainda é uma criança – ele disse me fazendo revirar os olhos, já tava cansada daquilo – imagina a sensação que eu tive quando eu te vi, deitada sobre aquele inconseqüente, fazendo sei lá o que com ele, aliás eu sei muito bem o que estavam fazendo, como diriam os jovens de hoje, se amassando não é? – ele disse revoltado, me fazendo ficar com olhos arregalados, com cada palavra que saía pela sua boca – e isso? – ele disse vindo em minha direção me fazendo arregalar os olhos – foi ele que fez isso não foi? – ele disse apontando pro meu pescoço onde havia várias marcas roxas, agora fudeu de vez .

 

- Pai... – falei baixo, enquanto via ele se afastar de mim como se não acreditasse no que tinha visto.

 

- Não tem mais menos pai Emy, você ta de castigo por tempo indeterminado, eu não quero nunca mais saber dessas suas gracinhas com Louis, só não te xingo mais, infelizmente, porque tenho que ir pro trabalho, e você mocinha – ele apontou pra mim novamente – ta de castigo nesse quarto até eu chegar entendido? E eu vou trancar a porta só pra ter certeza que você nem o inconseqüente tentaram nada – ele disse saindo do quarto, batendo a porta com força em seguida trancando.

 

Eu não acredito. Por que justo aquela hora? Se ele tivesse demorado mais cinco minutinhos eu já poderia muito bem ter tomado controle de tudo aquilo. Talvez não. Mas essa situação foi terrível, imagina seu próprio pai te pegar naquela situação, ainda mais com o garoto que é praticamente seu irmão, não seria nada, nada bom. Eu garanto!

 

Meu transe foi interrompido pelo meu celular vibrando. Desbloquiei a tela e vi que era Louis.

" Trancada no quarto? Xx Louis " Li a mensagem de Louis.

" Como sabe? " Respondi, ele provavelmente também estaria.

" Seu papai também me deixou aqui " Ele respondeu, tô virando macumbeira.

" Oooh " Foi só o que respondi, não sabia o que falar, já que não era muito de conversar com ele, nem pessoalmente muito menos por mensagens.

" Lavou ai " Ele respondeu e eu dei um pulo daquela cama.

" Hã? Como assim por que? Como vai sair do seu quarto? Meu pai levou a chave certo? " respondi cheia de perguntas.

" Cheia de perguntas como sempre, mas como eu tô de bom humor eu respondo, primeiro pra continuar o que estávamos fazendo, segundo nada que um grampo não resolva e terceiro sim " Li aquela mensagem estática. Ele tá vindo pra cá, continuar o que estávamos fazendo? É isso mesmo produção? Ele só pode ter merdas na cabeça.

" Não você não pode vir, imagina meu pai chegar novamente " Respondi a mensagem, porém sabia que ele viria mesmo assim.

" Não se preocupe ele já saiu, pronto"

 

Nem tive tempo de responder a mensagem e já vi Louis na porta do meu quarto, o vi trancando novamente, provavelmente com o grampo e logo veio se deitar do meu lado na cama.Esse garoto só pode ter merda na cabeça.

 

- Você tem sério problemas mentais? – disse séria e ele riu.

 

- Por que acha isso? – ele perguntou virando seu rosto pra mim enquanto continuava a encarar aquele teto todo branco.

 

- Por que ele me ameaçou me mandar pra um internato, e por nesse momento estarmos de castigo?!? – disse como se fosse óbvio continuando encarando o nada.

 

- Ele não faria isso, e sobre o castigo até parece – ele disse dando de ombros.

 

- O que o senhor veio fazer aqui? – falei e virei meu rosto pra ele, me perdendo naquela imensidão azul.

 

- Eu já disse – ele falou e me olhou malicioso.

 

- Pode ir parando – falei me afastando dele.

 

- Nina, nina, não – ele disse.

 

Ele segurou firme a minha cintura e me puxou pra perto dele novamente, e eu pra variar já tinha me perdido naquela imensidão azul. Ele me olhou malicioso e em segundos já estava me beijando. Ele pediu passagem o que eu cedi de imediato, não agüentava tudo aquilo. Olha só o que eu tava fazendo. Imagina meu pai resolver aparecer ai sim eu vou pro internato. Nos soltamos e Louis me olhou como se fosse um pedaço de carne. Quando voltei a realidade Louis já se encontrava em cima de mim, com o rosto enterrado no meu pescoço, provavelmente agora que só tinha algumas partes roxas daqui a pouco seria toda aquela extensão. Estava completamente fora de mim.

 

Minhas mãos se encontravam na suas costas, eu descia e subia lentamente. Ele continuava com o rosto enterrado no meu pescoço já achava que nem uma boa maquiagem tamparia tudo aquilo.

 

 -Lo...Louis seu celular – falei tentando me soltar dele, aquele alto barulho que rock não era uma coisa muito boa.

 

- Deixa pra lá Emy – ele disse me olhando malicioso.

 

- Não Louis, não para de tocar, acho melhor atender – disse e me levantei rápido da cama. As coisas já estavam desandando mais uma vez, e eu não poderia levar aquilo muito longe.

 

- Tá bom – ele disse bufando pegando o celular e eu me aliviei, aquelas coisas estavam tomando outros rumos, rumos que eu não queria que tomassem. Talvez nem tanto.

 

- Justo agora? – Louis disse com raiva, provavelmente algum amigo – Tá bom to descendo – ele disse e desligou.

 

- Quem era? – perguntei, ainda tentando voltar a respiração ao normal, me encontrava bastante ofegante.

 

- Desce comigo, ele ta na porta – ele disse se levantando e arrumando a roupa que se encontrava amassada.

 

- Tudo bem – disse e ele foi na frente pra abrir a porta do quarto.

 

Descemos as escadas da casa. E Louis foi fala com o tal amigo, provavelmente Harry, ele é o que mais vem aqui, mas nem um “oi” se quer já trocamos.

 

- Emilly não é? – Harry disse vindo em minha direção e Louis vinha atrás.

 

- Pode me chamar de Emy, prazer – disse sorrindo simpática.

 

- Gata, prazer é só na cama – ele disse sorrindo malicioso.

 

" Ás vezes,um livro enche você de um estranho fervor religioso,
      e você se convence de que esse mundo despedaçado 
           só vai se tornar inteiro de novo a menos que,
      e até que,todos os seres humanos o leiam."
-John Green

 

 

 


Notas Finais


Gostaram? u.u


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