E supreendentemente Gumball não me reconheceu, mas ele não me olhava com desgosto por ser homossexual (?)
ele foi quieto até sua mesa e não falou nada, eu me afastei do Fred e me taquei na minha carteira, hump que seja
todos da sala entraram, menos uma menina e um menino,os dois baixinhos que ficaram na porta da sala corados,eu gostei do estilo deles,eles usavam jaquetas pretas de couro,por baixo uma blusa branca e calças coladas preta e tenis de skatista branco e óculos grandes pretos, e provavelmente eles tinham miopia, devem ficar no celular a madrugada inteira,eles tinham olheiras profundas
eu fui até eles e minha gangue me seguiu
- Olá, tudo bem com vocês? - Digo com um sorriso de lado que parecia sarcástico e pareceu que eles se assustaram, ah eles são tão fofos.
- Vocês parecem muito legais,que estilo de musica vocês curtem? - Disse sorrindo
- J-Pop.. - Diz a menina corada parecendo um tomate se escondendo atrás do menino
- K-Pop... - Diz o menino desviando o olhar
- Serio?! - Digo animado com felicidade - EU AMO K-POP E J-POP - Eu grito e eles me observam com um sorriso
- Querem fazer parte da minha gangue que está mais para uma bandinha de segunda categoria? - Digo dando pulinhos de felicidade e eles riem e Gumball me olha e parece se lembrar de algo e começa a olhar para o chão com cara triste
- Sim! - Eles dizem em sincronia
- Pode me dizer seus nomes? - Pergunto com um sorriso de orelha á orelha
- Eu sou o Jackye! - Diz o menino com um sorriso e as bochechas coradas
- E eu sou a Annie! - Diz a menina sorrindo de um jeito fofo
- Qual é seu nome? - Diz os pequeninos sorrindo
- Meu nome? - digo e solto uma risada - podem me chamar de Da,eu nunca revelo meu nome - digo e ajeito meu casaco de couro - venham - digo sorrindo
Eu vou até a mesa da Penny e de uma outra garota amiga putiane e etc.
- Saiam - Digo com olhar de "vou te matar filha da puta"
- Nem morta! aqui é perto do Gumgum - ela diz fazendo uma voz ridícula para parecer fofa e aquilo me doeu, EU chamava ele de Gumgum
- Nem morta? - Digo com raiva
- Livre os dois lugares por favor meninos - Digo digo e sento numa mesa de um garoto que se eu me recordo seu nome é João e seu apelido era banana,por ele ser loiro.
Os meninos começam a tacar as coisas dela no chão deixando quebrar tudo
e começam a arrastar elas pelo chão
- Ei! seu viadinho! - Diz Gumball e eu me lembro de toda a época que rolou a três anos atrás - Oque você tá fazendo com a minha namorada? - Diz Gumball e eu fico com muita raiva
- Do que você me chamou? - Digo com a voz tremula de raiva
- Vi-a-di-nho - diz Gumball e tudo que eu pode fazer for taca-lo na parede (você pensaram bosta né seus poluídos) e o soco várias vezes e ele não conseguiu se defender
até que o professor nos separa e nós leva a diretoria e chama minha irmã até que alguém chega, era meus pais e Anaís e revê-los me deu vontade de chorar,eles me olhavam com ódio
minha irmã chega e senta no meu colo
- Bom vocês sabem porque os chamei aqui,o jovem Gumball apanhou de Da.. - Ele ia falar meu nome mas eu grito - NÃO DIGA MEU NOME! - Grito estressado
- Sr.Da..- Antes de começar a falar eu pego ele pela gola da blusa
- Não,fale,meu,nome. - Digo e ele faz que sim com a cabeça amedrontado
- Bom o senhor Da,bateu no senhor Gumball .. - Diz o diretor e minha irmã o interrompe
- Mas o Dada não bateria em alguém sem motivo! - ela diz inchando as bochechas de ar
- Você teve algum motivo Sr.Da? - ele me pergunta curioso
- Ele.. - Eu seguro a mão de Nath com força - Ele me chamou de viadinho! - Digo bravo enchendo minhas bochechas de ar e levantando da cadeira ficando em pé olhando Gumball com raiva,quase chorando e Gumball fica com olhar surpreso
- Eu apanhei só por isso? - Ele diz e eu aponto para ele enchendo as bochechas de ar novamente
-Sim- digo e Nath se exalta
- Só por isso?! isso é homofobia,você é um nojento eu tenho nojo de você! sabe quantas familias a homofobia destrói? a homofobia destruí a ex-familia do Dada sabe como ele se sentiu um lixo por causa da homofobia? VOCÊ MERECE MORRER! - Diz Nath e lagrimas começam a fluir de meus olhos
- Nath chega.. vamos embora! - Digo a puxando
- Não sei? eu não o "xinguei" por mal, eu sei como uma familia pode se destruir com homofobia! a MINHA foi destruida - Diz Gumball em voz alta deixando umas lagrimas escaparem e Nicole passa a mão em sua cabeça e eu escuto um "Calma Gumball" saindo da boca da minha mãe
- NÃO - Eu grito - VOCÊ NÃO SABE, NEM NUNCA VAI SABER COMO É SE SENTIR UM LIXO POR SER GAY,VOCÊ NUNCA VAI NEM IMAGINAR DE COMO É DORMIR NA RUA! CHORAR TODOS OS DIAS QUERENDO QUE TUDO VOLTE A SER NORMAL, VOCÊ NÃO TEM DO QUE RECLAMAR,VOCÊ QUE DESTRUIU SUA FAMILIA - Grito chorando,eu sinto que eu falei mas do que devia eu sai da sala e disse "Vamos Nath, vamos para casa" limpando as lagrimas e saindo da escola
~3 dias depois~
Eu acordo com a campanhia tocando,Nath não estava em casa,estava no trabalho eu fui atender a porta,de cueca mesmo e quando abro a porta era Jackye,Annie e Fred
Jackye e Fred estavam muito corados,Annie não demostrava vergonha nenhuma
- Hey! você não vai mais à escola? - Diz Annie animada
- Ah sei lá.. tenho visto uns doramas bons ultimamente e não quero parar de ve-los - Digo coçando a nunca e indo para a sala e todos me seguindo
- Eu tenho uns doramas baixados no celular, podemos ver lá na sala - Diz Annie sorrindo - Você precisa congecer o pessoal da escola - Diz Annie
- Eu ja conheço, a muito tempo - deixo escapar
- Conhece? como? - Diz Annie sorrindo
- Não é historia para hoje,sua curiosa. - Digo e dou um peteleco fraco na testa de Annie
- Tá eu vou,mas vamos matar a 4 e a 5 aula - Digo colocando uma calça
~12 minutos depois~
- To pronto vamos ir? - Digo e vejo que todos estão deitados no sofá um em cima do outro
- Ah, bateu "moh" fominha - diz Annie
- Não tem nada para comer? - Diz Jackye
- Ooh olha só como são folgados.. Ok,ok vamos num restaurante! é por minha conta! - Digo e todos levantam do sofá e falam "Da você é o melhor"
Nós fomos em um restaurante caressimo |Meus trabalhos secreto de mangaká de quadrinhos eroticos gay dá muita grana|.
Chegando lá todos se confundem com o cardapio, tão bonitinhos
Ai chega a garçonete que não era nada mais,nada menos que a minha irmãzinha Anaís ela estava tão crescida
- Oque vocês vão p.. - antes de completar a frase elafica me olhando ela me reconheceu (?) é claro que me reconheceria eu sou o monstro que bateu no irmão dela! mas ela não me olhava com odío
Ela deixou o bloco de notas e a caneta cair
- Da-Darwin! - Ela diz e meu sangue congela
•••••••••••••••••
Continua..
•••••••••••
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.