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História Meu Querido Professor - The Old Society.


Escrita por: musta1n3

Notas do Autor


Oeee <3
Fico muito feliz com a repercussão da fanfic! Espero que continuem gostando!
Estou um pouco apressada então não poderei falar muito.
Desculpem qualquer erro.
Boa leitura.

Capítulo 3 - The Old Society.


Fanfic / Fanfiction Meu Querido Professor - The Old Society.

Meus olhos fixaram-se nos do professor Andrea, estava trêmula então apenas peguei o livro e agradeci. Observei melhor a sala e vi que metade dos amigos de Natasha estavam lá, Thomas e Bastian acenaram mandando um tchauzinho discreto, devolvi o comprimento e voltei minha atenção para o professor, que se sentava a beira da mesa enquanto analisava a classe.

- Estou sentindo falta do senhor Durm, alguém o viu pelos corredores?

- O aluno mais querido chegou professor! – Erik entrou na sala com seus óculos escuros e sem falar com mais ninguém, foi para um lugar na ultima fileira.

- Cópia do James Dean, você sabe como eu não tolero atrasos, mas sei que a falta do Kroos está afetando o seu cérebro! – Todos da sala riram.

- Poxa, não faz eu lembrar dele não! – Erik fez uma expressão de tristeza e logo todos esqueceram aquele breve momento.

Professor Andrea continuou sua aula ressaltando novamente as regras do campus e sobre como deveríamos andar na linha, pois essa era uma escola prestigiada. Pirlo, como me dei ao luxo de chamar o professor Andrea mentalmente; era um homem muito bonito, com cabelos até o ombro, barba por fazer, seu tom de voz era muito gostoso de ouvir, tinha um leve sotaque italiano que não poderia passar despercebido.

Essa aula toda seria dedicada a instruções básicas para os novatos, mas o mesmo já adiantou que na sua próxima aula começaríamos verdadeiramente. Continuava a observar o professor, mas também observava meus colegas, que tinham maneiras diversificadas. Natasha me falou um pouco sobre cada um ontem à noite, falou que a escola era cheia de acontecimentos e fofocas, aqui aconteciam muitas coisas. Lembro-me da conversa que tive com a mesma na noite anterior.

- Diana, esse não é internato comum, aqui acontece coisas. Coisas que eu não deveria falar, mas eu gostei de você e sinto que posso confiar. – Natasha falava tais palavras quase como sussurros.

- Poderá confiar, eu sou um túmulo!

- Não entrarei em detalhes agora, pois preciso falar com uma pessoa antes. Entretanto posso te adiantar que aqui, apesar de parecer cinza e chato, é um ótimo lugar para se viver, principalmente à noite.

- Por quê?

- Esse é o detalhe que não posso dizer! – Ela sorriu maliciosa.

Não negava que estava mais do que curiosa para saber do que se tratava. A hora passou tão rápido que não a vi passar, o sinal tocou e era o fim da aula do Mrs. Andrea. Arrumava minhas coisas calmamente, enquanto o resto da sala saia apressadamente; quando dei por mim só restava eu, o professor e mais dois alunos. Apressei-me e joguei tudo em minha bolsa, quase ao sair da sala, escuto novamente aquela voz com o leve sotaque italiano.

- Cuidado novamente com os livros, senhorita! Uma obra linda dessas merece mais atenção. – Virei-me para ter certeza que o professor Pirlo falava comigo. Ele sorriu discreto e eu correspondi.

- Perdoe-me o devaneio, professor. – Abaixei o olhar e antes de seguir o meu caminho, ouvi outra voz a falar com professor Pirlo, uma voz masculina.

- Tudo certo pra hoje à noite?

Decidi seguir o meu caminho, ouvir conversa era feio e a curiosidade matou o gato, mas o que será que ambos conversavam?

Vi que estava atrasada para minha próxima aula, quando esbarrei em alguém, era Natasha. Ela também parecia atrasada, mas como sempre, ela estava animada, na verdade ela estava mais animada que o normal.

- Qual a sua próxima aula? – Ela perguntou totalmente sorridente.

- Biologia...- nem pude terminar de falar, pois Nat me interrompeu.

- AMÉM! Mas só digo uma coisa, ele é meu! – Ela sorriu maliciosa e me arrastou pelos corredores.

Não entendi nada sobre esse negócio de ser dela, quem era dela? Não retruquei e apenas me deixei levar. Depois de correr bastante, chegamos à sala de aula, onde o professor já se encontrava. Uau, agora eu entendi o que ela quis dizer.

- Senhorita Natasha, atrasada como sempre! Quando tomará jeito?

- Quando o senhor quiser me ensinar boas maneiras, avise-me que estarei disponível. – Falou baixinho apenas para o professor ouvir, fiquei estupefata com tamanha ousadia da minha jovem colega.

Mas ai pude entender o que ela queria dizer com ‘’ele é meu’’. Natasha referia-se ao nosso professor de biologia que era um homem muito bonito, meu Deus que colégio é esse que só tem homem maravilhoso?

Sentamos junto a alguns amigos de Natasha, Kimmich e Bastian. Eles conversavam animadamente sobre algo, mas quando chegamos logo mudaram de assunto, definitivamente não sabiam disfarçar. Ficaram em silencio quando o professor Buffon começou a sua aula.

-Buongiorno alunos! – Pelo visto mais um italiano, será que estou no país certo? – Sou o professor Gianluigi Buffon e leciono a matéria biologia, aos novatos, espero que gostem da minha aula. Aliás, podem me chamar de Gigi. – Ele agradeceu e deu um sorriso de lado.

E então ele começou a aula, onde o assunto era genética. Do meu lado aquele que menino da aula de literatura dormia, mas dormia de uma forma invejável! Acho que era Eric o nome dele. O professor continuava fazendo uma explicação básica sobre o assunto.

- Na medida que nos heterozigotos, os pares de alelos são diferentes, eles são representados pela união das letras maiúsculas e minúsculas, por exemplo, Aa, Bb, Vv. – Explicava Gigi enquanto apontava para o seu desenho no quadro. Tudo ia perfeitamente bem, até Natasha ter uma dúvida.

- Professor Gigi, então se por exemplo eu pegar o meu t mais o seu T, nos teríamos um individuo heterozigoto? – Sorriu de canto, Natasha era muito ousada nas investidas.

- É isso mesmo senhorita Rinaldi, que bom que entendeu o conceito. – Um pouco surpreso com o questionamento da aluna, ele voltou-se para o quadro, ficando vermelho de vergonha.

Olhei para Natasha e balancei a cabeça, ela não tinha jeito. Logo a aula terminou e era o horário do intervalo.

Diana Off.

Todos os alunos assim como os professores saiam de suas salas para o intervalo que era bem extenso. Driele saia da sala cheia de livros em suas mãos, pois a professora Daniela Arenoso não deu descanso para a turma, já passando longos deveres. Ela passava pelos corredores já estressada com seu primeiro dia de aula, quando mais uma coisa ocorreu para que seu dia não fosse bom. Como mal enxergava por conta dos livros, só parou com sua rápida caminhada quando seu corpo se chocou com o de outro alguém, a pior pessoa que ela poderia encontrar naquele momento.

- Olha por onde anda desastrada, pelo visto não mudou nada com essas férias, seus pais deveriam leva-la ao oftalmologista, não acha? – Professor Fábio Cannavaro ria da jovem que estava jogada no meio do corredor.

- Ai não, você não! Sério, tanta gente pra eu esbarrar e tem que ser logo com você? – Ela nem olhava na cara dele, pois sabia que o seu ódio só aumentaria.

- Olha essa boca, eu sou seu professor!

- Apenas dentro de sala, fora dela você é apenas mais um nesse campus.

- Pare de ser orgulhosa e me der à mão, permita-me ajuda-la. – Estendeu a mão para a pequena que apenas riu da cara do mesmo.

- Não obrigada, eu tenho pernas e sei como levantar. Agradecida. – Pegou suas coisas, levantou e saiu andando, deixando o professor Fábio irritado com tanta prepotência e falta de respeito. Essa menina precisava de disciplina.

Durm já não conseguia esconder a saudade do melhor amigo, eram como unha e carne, verdadeiros irmãos. Mas nessas férias Toni Kroos ainda se encontrava na grande Munique, curtindo a noite e várias mulheres. Mas essas férias já deveriam ter acabado, algo estava acontecendo, algo prendeu o amigo na capital da Bavaria. Erik sem pensar duas vezes pegou suas poucas moedas que tinha para fazer uma ligação para o amigo.

- Olá bom dia, Hotel Kriemhild.

- Olá senhora, então eu preciso muito falar com um amigo meu e os meus minutos aqui no telefone estão acabando. Por acaso saberia me informar se o Toni Kroos ainda está hospedado nesse hotel? É um cara alto e loiro, gatão sabe, bem bonito mesmo. – tentava explicar, mas acabava se enrolando mais ainda em sua explicação.

- Senhor, estamos na Alemanha, 70% da população tem tais características.

- Senhora, me ajuda vai. Pergunta de alguém ai.

Depois de alguns minutos, Erik finalmente escutou a voz de seu amigo.

- Erik meu amigo! Quantas saudades estou! Como vai o colégio?

- Vai uma merda né? Você já deveria estar aqui Kroos, essa escola é um saco sem você! – Erik ajeitava o cabelo e acendia um cigarro aproveitando que a cabine telefônica ficava do lado externo do colégio.

- Ocorreu um imprevisto, mas estou a partir essa noite, creio que logo estarei ai! Levarei boas cervejas então espero que me perdoe pelo atraso.

- Você me conhece muito bem irmão! Por favor, traga alguns discos, minha vitrola já está cansada de ouvir Led Zeppelin o dia todo.

- Eles são demais cara, conheci uma moça que os conheceu, seu nome era Penny e ela era demais! Uma verdadeira lady, mas ela partiu para o Marrocos.

- Depois me contará mais sobre as mulheres de Munique! Até mais, meus centavos estão acabando.

Erik sorriu pensando que seu irmão estaria de volta em algumas horas, esse lugar iria pegar fogo novamente. Ao sair da cabine encontrou Reus, que como sempre estava com seu caderninho debaixo do braço e um maço de cigarros no bolso. Cumprimentaram-se e Reus foi para de baixo de alguma árvore para escrever seus poemas, histórias entre outras coisas. Mal sabia ele que estava sendo observado por uma janela do terceiro andar do bloco feminino.

Demy estava em seu quarto desenhando a bela vista que tinha de seu quarto, a única coisa bela ali. Sentia-se em paz, pelo menos naquele momento em que Nina e suas amigas não estavam no quarto a importunar a jovem garota. Mas sua pai paisagem foi invadida por um belo loiro de topete impecável, chamando toda atenção de Demy.

Como era lindo, pensou ela. Estava com um caderno em mãos, será que escrevia? E o que escrevia? Poemas? Cartas? Cartas para alguma namorada? Não conseguia tirar seus olhos do belo loiro, quem seria aquele belo rapaz? Ela continuava olhar quando viu o rosto dele virar, olhando para a direção da morena. Com medo ela imediatamente se abaixa, sentando no chão e sentindo seu coração bater aceleradamente.  Ela sorriu.

(...)

O intervalo chegou ao seu fim e Diana estava na aula mais entediante do dia até agora, matemática com a professora Ilaria, ou hilária como muitos a chamavam.  Débora estava na mesma aula junto com Diana e Driele, que estava praticamente dormindo nos braços do Erik. Eles eram bastante amigos. Débora também deixava se levar pelo sono, quando algo tirou sua atenção.

- Desculpe interromper sua aula professora, mas faz parte dos procedimentos. – Mourinho entrou na sala junto com o novo colaborador do internato, Lapo Elkann. – Jovens, o Sr. Lapo ficará com vocês esse tempo para observá-los então, por favor, comportem-se e Erik, tire o pé dessa cadeira agora! – Mourinho falou grosso, fazendo o jovem loiro quase cair no chão.

Debora logo ficou animada com a ideia de assistir a aula, ou pelo menos fingir que assistia. Lapo sentou entre os alunos mesmo, ao lado de Débora que quase teve um infarto.

- buongiorno! – Ele sorriu para Deb que devolve o cumprimento e tentou se conter com tal presença. O que era impossível já que ela não parava de mexer nas pernas, o que chamou a atenção de Lapo, que sorrindo observava as pernas da moça disfarçadamente. Iria amar esse colégio, foi seu melhor investimento, pensou ele.

A aula continuou e novamente os alunos não colaboravam. Erik passava recadinhos de papel para os amigos, Thomas, Bastian e Kimmich.

‘’Ele voltará está noite estejam preparados’’.

Os meninos sorriram com a notícia, achavam que algo havia acontecido com o amigo. Mas tudo estava voltando ao normal. Enfim o dia de aulas havia acabado e todos voltaram para seus dormitórios e alguns foram passear pelo campus.

O dormitório masculino estava quieto, alguns jogavam cartas na sala de jogos, comiam ou até mesmo escutavam a rádio, onde tocava The House Of The Rising Sun, do The Animals.

There is a house in New Orleans, they call The Rising Sun and it's been the ruin of many other poor boys, and god, I know, I'm one.

Há uma casa em New Orleans, eles a chamam de 'Sol Nascente' e tem sido a ruína de muitos outros garotos pobres, e Deus, eu sei, eu sou um deles.

 

Tudo em perfeita ordem, até que ouviram passos de sapatos, a porta a se abrir e barulho de malas a caírem no chão.

 

- Olá rapazes! – Ele tirou seu chapéu. – Sentiram a minha falta? – Toni Kroos sorriu ao ver seus grandes amigos.

 

My mother was a tailor, she sewed my new blue jeans. My father was a gamblin' man, down in New Orleans.

 

Minha mãe era costureira, ela costurava meus novos jeans. Meu pai era um apostador em New Orleans.

 

Erik sem pensar correu até o amigo, o abraçando fortemente.

 

- ATÉ QUE ENFIM! EU SENTI TANTAS SAUDADES!

 

- Meu amigo Erik, eu também senti a sua, as noites em Munique não são as mesmas sem a sua presença. Rapazes, a temporada de caça já está aberta? – O loiro sorriu mostrando uma chave, os que estavam ali sabiam o que aquilo significava.

 

the only thing a gambler needs is a suitcase and a trunk and the only time he'll be satisfied. Is when he's all drunk.

 

A única coisa que um apostador precisa é uma mala e um baú e a única hora que ele se sente satisfeito é quando está completamente bêbado.

 

Todos sorriam e logo foram organizar algumas coisas. Enquanto isso Reus estava em seu quarto, pensando naquela moça da janela, quem seria ela? Tinha o dever de descobrir o nome da belíssima dama. Sua inspiração havia voltado e depois de meses enfim conseguia anotar alguns versos.

 

Oh mother, tell your children not to do what I have done. Spend your lives in sin and misery. In the house of the rising sun.

 

Oh mãe, diga a seus filhos para não fazerem o que eu fiz. Passar suas vidas em pecado e miséria. Na casa do sol nascente.

 

Na recepção Laryssa chegava ao internato também. Pegava as chaves do seu quarto quando uma bola atingiu o seu pé. Logo o dono da mesma foi até a moça, pedindo milhares de desculpas, até encarar o rosto da mesma. Estava sem palavras com tal beleza da jovem.

 

- Desculpe-me senhorita, eu vou muito desastrado e eu, meus amigos... Eu estou apenas me embolando em palavras, desculpe-me novamente. – Ele sorriu ao ver a expressão leve da jovem, ela não estava chateada.

 

- Tudo bem, olha não manchou nada no vestido. Essas coisas acontecem... - Ela não sabia o nome dele.

 

- Paulo! Paulo Dybala! – Ele pediu a mão da jovem que cedeu e ele a beijou levemente, sem tirar seus belíssimos olhos azuis dos dela.

 

- Laryssa Hoess! – Ela sorriu de volta.

 

Eles se despediram e Laryssa sabia que não conseguiria tirar da cabeça aquele menino, Paulo Dybala. Mas esqueceu por um segundo, pois tinha que ir para seu quarto junto de sua amiga Natasha. Chegando ao quarto foi recebida com muito carinho pela mesma, que estava morrendo de saudades da amiga. Apresentou Diana e ambas se deram bem logo de cara.

 

(...)

 

Well I've got one foot on the platform and the other on the train. I am going Back to New Orleans to wear that ball and chain.

 

Bem, tenho um pé na plataforma e o outro no trem. Estou voltando para New Orleans para colocar aquela bola e corrente.

 

A noite caia e com isso todos foram se recolhendo. Ou era isso que o diretor Mourinho achava. O setor masculino preparava tudo para que nada desse errado e no dormitório de Natasha, ela também se arrumava.

 

- Natasha por que está toda arrumada? – Perguntou Diana com seu pijama.

 

- Olha, lembra daquilo que eu não poderia contar?

 

- Lembro!

 

- Pois agora eu posso, pois os meninos gostaram de você.

 

- Mas que segredo todo é esse?

 

- Tudo o que você ver essa noite terá que ficar apenas entre a gente, mas vá trocar de roupa. Fique bem bonita.

 

- Como assim?

 

- Apenas vá!

 

Diana mesmo receosa concordou com a ideia. Vestiu um vestido branco bem leve e solto, com sapatilhas pretas, arrumou o cabelo e estava pronta. Ambas saíram do dormitório e Natasha bateu levemente na porta de Driele, que saiu toda pronta imediatamente.

 

- O que está acontecendo? – Diana estava preocupada.

 

- Também é a primeira vez dela? – Driele perguntava, também era sua primeira vez indo naquele lugar.

 

- É sim!

 

Em silencio as três continuaram andando até uma área bem isolada do internato, perto do moinho as margens do rio. A novata não entendia nada, pois para ela aquilo ainda era um moinho abandonado. Natasha bateu na porta três vezes. Não havia sinal de ninguém ali. Mas logo alguém abriu a porta, era Reus.

 

- Esqueceu que são quatro batidas? – Ele sorriu e elas entraram.

 

Diana estava em choque. O que era aquilo? Thomas, Bastian e professor Gigi jogavam cartas apostando dinheiro. Kimmich mexia no rádio e havia mais alunos e professores naquele pequeno local que parecia uma pequena casa. Mas uma pessoa tirou toda a atenção de Diana. Professor Pirlo estava jogado no sofá, com um copo de Whisky na mão, sua camisa estava desabotoada nos três primeiros botões e ele conversava um papo bem animado com o professor Cannavaro. Ele ao ver Diana, sorriu para a mesma.

 

- Sejam bem vindas à antiga sociedade! – Toni Kroos apareceu sorrindo e com uma taça de vinho para cada uma das meninas.

 

There is a house in New Orleans, they call The Rising Sun and it's been the ruin of many other poor boys and god, I know, I'm one.

 

Há uma casa em New Orleans, eles a chamam de 'Sol Nascente' e tem sido a ruína de muitos outros garotos pobres e Deus, eu sei, eu sou um deles.

 


Notas Finais


Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=0sB3Fjw3Uvc
Espero que tenham gostado, beijos :*
Já vou responder os comentários do cap anterior!


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