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História Meu Querido Professor - Say The Truth.


Escrita por: musta1n3

Notas do Autor


Oi amores <3
Esse capítulo deveria sair na segunda, mas houve uns pequenos emprevistos.
Mas aqui está mais um cap <3

Capítulo 8 - Say The Truth.


Fanfic / Fanfiction Meu Querido Professor - Say The Truth.

‘’ - Por que razão és tu, Diana? – Em um sorriso tímido, ela o tocou a mão.’’

Com a respiração compassada e olhares ligados revelavam as mentes confusas de ambos. Diana não conseguia expressar qualquer palavra, o que havia acontecido ali? Ela afastou a mão do professor, com um olhar envergonhado. Pirlo percebeu a aflição nos modos da jovem e ficou preocupado com sua reação. Havia estragado tudo?

- Diana... - buscava as palavras certas, mas naquele momento, o que era certo dizer?

- Não, não diga nada. – Suavemente sua voz ecoou naquele ambiente silencioso que era invadido de certa tensão.  – Isso foi errado! Você é meu professor.  – Diana falava mais para si do que para o italiano que a observava em sua própria confusão mental.

- São apenas títulos! Você continua sendo uma mulher e eu um homem, Diana. É errado sentir tal atração? Se for errado, eu não quero estar certo. Mas, você tem todo o direito de se sentir assim, desculpe-me se confundi as coisas. – Andrea levantou da cadeira, jogando seus médios cabelos para trás. Aos poucos a realidade caia sobre seu mundo.

- Andrea! Foi errado, mas não posso falar que o desejo não era mútuo. – A loira não se conteve e também levantou ao encontro do professor, que lutava com suas questões internas. – O desejo ainda é mútuo. – Fechou os olhos para tentar absorver sua recente confissão.

Pirlo virou-se, encarando a jovem que estava receosa com qualquer passo, que poderia ser desastroso.  Ali se encontrava o maior clichê, que todo ser humano um dia se depararia na vida. O certo e o errado. Mas, ao deparar-se com tais questões, outra vem em mente. Qual o verdadeiro significado de certo e errado?

- Acho que precisamos de um tempo para pensar em tudo isso, certo? – Ela balançou a cabeça confirmando.

- Sim, precisamos. Acho melhor eu ir... - Ela sorriu de canto. Pirlo também sorriu, sentindo o clima mais ameno. Ele a acompanhou até a porta, ambos em silencio. – Até mais, Andrea.  – Quando ela estava virando-se para partir, ele a puxou pela cintura, selando seus lábios novamente em um beijo arriscado e excitante.

As mãos da doce jovem subiam pelas costas do professor, que adorava a caricia. Pirlo passava suas mãos levemente na cintura da mesma, com todo o respeito. Diana interrompeu, pois era muito arriscado ficar na porta de um professor, se agarrando com o mesmo. Muito errado. Sem dizer quaisquer palavras, ela sorriu e fechou a porta, ficando sozinha.

Andava lentamente pelos corredores enquanto retornava para seu quarto. Não deveria ter mais ninguém, então não se apressou. Precisava pensar, precisava esclarecer suas ideias. Era obvio que sentia uma atração pelo professor, mas jamais pensou que fosse ser correspondida de qualquer forma. Uma atração platônica deveria continuar sendo o que realmente era. Platônica.  

Nunca foi uma moça de muitos amores, pelo contrário. Rapazes não a interessavam, não causavam qualquer reação em seu corpo e em sua mente. Mas, Pirlo era diferente, ele arrepiava cada centímetro da extensão de seu corpo, com apenas uma palavra. Talvez fosse seu jeito poético de ser, o charme italiano, a essência que o compunha. Entretanto, deveria ter em mente que isso não era um livro onde o romance proibido ficava mais excitante a cada risco. Era a vida real e o risco também.

Tudo isso era novidade em sua vida. Em Berlim, vivia calma junto a sua família, que era humilde. Seu pai tinha uma pequena padaria e sustentava sozinho ela e seus dois irmãozinhos. Sorria ao lembrar-se deles, eram seu maior tesouro. Diana não pensava muito na família, pois a saudade era tão grande que preferia não lembrar. 

Em partes sentia falta de toda a simplicidade e calmaria de sua cidade. Mas, desde que se mudou para o internato, sentia que estava começando a viver sua vida realmente. O receio estava muito presente em seus sentimentos. Ainda podia sentir os doces lábios do professor nos seus. Aquele hálito de menta com o toque da nicotina. Aquilo a deixaria louca. Talvez, o que precisasse era de um bom banho e uma noite de sono, ao menos naquele momento.

(...)

Pela primeira vez depois de tanto tempo separados, Toni e Polexia estavam frente a frente. O peito da ruiva batia freneticamente por estar diante de Kroos, que igualmente não tinha qualquer reação. O loiro apenas deu passagem para a mesma entrar.

- Eu não faço a mínima ideia do que você está fazendo aqui, mas espero que seja breve. Não quero problemas. – Sem ao menos olhar para ela, Toni exclamava as palavras com firmeza em seu tom. Polexia andava de um lado para o outro, procurando as palavras para tentar explicar tudo o que estava acontecendo.

- Toni... Eu... - Suspirou fundo, estava toda atrapalhada.

- Eu conheço esse discurso, se for apenas repeti-lo, terminamos por aqui.

A ruiva suspirou e foi ao encontro de Toni, segurando sua mão com firmeza. Ele recusava-se a encará-la. Pois, sabia que não era tão forte ao ponto de conseguir. Polexia estava disposta a contar toda a verdade, mesmo que isso a colocasse em maus lençóis. Mas, não conseguiria viver sabendo que Toni a odiava.

- Toni, eu quero contar tudo a você! Por favor, escute-me. – Com seus finos e delicados dedos, ela o tocou as bochechas, sabendo que o mesmo gostava do carinho naquele lugar específico.

Kroos rendeu-se a ela, novamente. Levantou em direção a sua cama, sentando igualmente a Polexia, que sorriu com a oportunidade.

- Primeiramente, meu nome não é Polexia! – Toni arregalou os olhos, quem era aquela pessoa em sua frente?

- Então você mentiu sobre tudo mesmo? Nem o seu verdadeiro nome eu sei? O que é verdade em toda essa história? – Enfurecido, Toni separou suas mãos da dela. Como pode?

- Toni, calma! Por favor! Deixe-me continuar. Preciso de toda a sua atenção nessa história, pois eu quebrei minhas regras para estar aqui, com você. Meu nome é Jane, Jane Mourinho. – respirou fundo. – Sou filha única do diretor.

- Disso eu sei! Mas porque mentiu? Porque todos esses segredos?

- Toni, eu não deveria estar naquele trem, eu não deveria nem estar nesse país. É verdade que eu escondi muitas coisas de você. Mas, eu nunca, nunca menti sobre meus sentimentos. – Os olhos da pequena ruiva começavam a inundar, queria ser forte naquele momento, queria que ele acreditasse. – Eu fugi do meu pai pelo verão inteiro!

- Porque não me contou? Eu poderia ter a ajudado! – Toni começava a ceder, mas queria saber de tudo. Ir até o fim.

- Eu não podia Toni. Você não tem noção da influencia que o meu pai tem nesse país! Era arriscado. Estudei na Itália minha vida toda, mas nessas férias eu queria viajar, conhecer uma realidade que jamais conheci! – Seus olhos brilhavam enquanto lembrava-se de todos os planos que fez do seu quarto no último andar do internato italiano. – Então eu menti, disse que iria para um acampamento em Roma. Penny me ajudou, lembra-se dela, não é? – Kroos consentiu. – Mas não estava em meus planos o conhecer... - Seus olhos fixaram-se no loiro, que aos poucos entedia toda a situação.

- Mas Polexia, Jane, seja lá qual for o seu nome. Eu não consigo entender! O que o Mourinho poderia fazer contra você? Ele é seu pai! E o Holger? Porque não me contou? Eu fui apenas mais um amante?

- Toni! – Ela se exaltou – Você está me ofendendo!

- Mas o que eu poderia dizer? Eu não conheço você.

- Claro que conhece... Melhor que qualquer pessoa. Eu juro. Posso continuar?

- Continue...

- Como disse, eu nunca esperei conhecer alguém como você. Toni, você me mostrou um mundo novo! Ensinou-me o que é realmente amar e ser amada! Você não imagina as incontáveis vezes que eu pensei em fugir com você. Fugir para longe, longe de todo esse mar de mentiras que me cercam. Depois que você embarcou, eu não vi mais motivos para continuar naquela cidade que tanto me lembrava de você. Voltei para a Itália e cada dia era um martilho. Foi quando recebi uma carta do meu pai. Ele me queria ao seu lado para... - Jane não aguentou e soltou algumas lágrimas, não queria lembrar. – Toni, eu vou casar com o Holger no final desse ano.

Jane começou a chorar discretamente. Toni não teve outra reação a não ser abraça-la fortemente, enquanto ela se agarrava ao seu peito na mesma intensidade. Jane não queria casar com Holger, ela não amava, nem ao menos gostava do alemão.

- Toni, eu não quero casar com ele, Toni. – Entre soluços, disse em uma espécie de sussurro. Jane afastou-se, deveria continuar a história. – A família Mourinho sempre teve uma forte ligação com os Badstuber’s, na amizade e nos negócios. Foi quando meu pai cedeu minha mão ao Holger, sem qualquer aviso prévio. Papai disse que era necessário e que no futuro eu iria gostar dele. Eu era muito jovem, mal tinha contato com Holger e por um tempo acreditei que isso pudesse acontecer. Foi quando tudo mudou. Em uma madrugada, no trem, eu conheci um rapaz e esse rapaz tinha os olhos mais lindos que eu já havia visto em toda a minha vida. – Jane sorriu junto a Toni, onde ambos lembravam-se do primeiro olhar, do primeiro contato.

Wise men say, only fools rush in. But I can't help falling in love with you.

Homens sábios dizem, que só os tolos se apaixonam. Mas eu não consigo evitar me apaixonar por você

- Perdoe-me, perdoe-me por duvidar do seu amor! – Toni a abraçou delicadamente. – É que vê-la com outro homem, me fez perder a cabeça. Eu não conhecia a verdadeira dor até pensar que havia lhe perdido.

Shall I stay? Would it be a sin. If I can't help falling in love with you?

Eu deveria ficar? Seria um pecado, se eu não consigo evitar me apaixonar por você?

- Nunca, nunca duvide dos meus sentimentos perante a ti! Eu juro que são os mais verdadeiros e intensos que já senti em toda a minha vida. Toni, por mais que eu esteja prometida a ele, meu coração sempre será seu. – Ela acariciava levemente as bochechas do maior, que perdia todo o seu limitado juízo nos belos olhos azuis de sua amada.

Like a river flows, surely to the sea. Darling, so it goes, some things are meant to be.

Como um rio que corre, certamente para o mar. Querida, é assim, algumas coisas estão destinadas a acontecer.

Jane perguntava-se se deveria, se era apropriado. Mas seu sentimento perante a Toni era maior do que qualquer status, maior do que qualquer coisa que viesse a atrapalhar seu amor pelo alemão. Toni tocou seus lábios delicadamente, esperando alguma reação. Reação que foi a melhor, Jane devolveu o toque de maneira apaixonada. Beijaram-se intensamente, matando todas as saudades dos tempos em que existiam apenas eles e mais ninguém, onde o mundo era um lugar belo e que quaisquer desafios enfrentariam juntos, de mãos dadas. Então de repente esse mesmo mundo não parecia tão distante.

Take my hand, take my whole life too. For I can't help falling in love with you.

Pegue minha mão, tome minha vida inteira também. Porque eu não consigo evitar me apaixonar por você.

Toni não tinha qualquer prova que tais palavras eram verdadeiras, tão pouco precisava. Ao olhar no fundo dos olhos de sua amada, sabia que não era capaz de qualquer mentira. Separaram-se e o silencio tomava conta daquele lugar. Jane encostou sua cabeça no peito do alemão que sorriu. Seu amor estava nos seus braços novamente.

- Vamos resolver isso, meu amor. – Beijou a testa da mesma que agarrava-se a essas palavras com sua vida.

(...)

Foi uma noite longa no internato. Com tantos acontecimentos que mexiam com seus residentes. Mas uma nova manhã chegava e mais um dia de aula se iniciava. Era cedo, mas já se ouvia barulhos dos dormitórios, principalmente no de Nina Weiss. Ela e suas amigas falavam alto e secavam seus cabelos, impossibilitando a jovem Demy de continuar a dormir.  A morena colocou o travesseiro em cima dos ouvidos, mas não foi o suficiente. As aulas começavam às nove da manhã e ainda eram seis e meia.

- Será que estamos atrapalhando o sono da menina Demy? – Carolin ria em meio ao sarcasmo.

- Acho que sim! Deveríamos falar mais baixo, não acha? – Stephanie falava muito alto enquanto Nina aumentava a potencia do secador, torturando os ouvidos da jovem que tentava descansar.

- Vocês poderiam falar só um pouco mais baixo? – Com toda a delicadeza do mundo, Demy pediu.

- Cala a boca, garota. – Carolin a ignorou e continuou a secar seus longos cabelos loiros.

- Deveria acordar mais cedo e dar um jeito nessa cara. É uma vergonha pra eu e minhas amigas ter que compartilhar nosso quarto com você. Isso é praticamente uma queda social. – Nina venenosa como sempre tentava diminuir Demy, que cansada de tais insultos, levantou da cama e se trancou no banheiro. Onde tomou um banho rápido, vestiu seu uniforme e saiu daquele ninho de cobras.

Sentou-se em um dos bancos de madeira que ficava no corredor, enquanto afundava suas mãos nos longos cabelos castanhos. Estava cansada de ser humilhada por Nina e suas amigas. Mas, infelizmente não tinha vaga em outro quarto. Apenas em pensar que iria aguentar um ano ao lado delas, uma vontade de chorar começava a invadir Demy, mas foi interrompida por uma voz.

- Demy? – Reus sentou do seu lado, percebendo o estado tristonho da mesma.

- Oh, Marco! Ignore minha cara, estou um caco. – A morena ajeitava o cabelo para encarar o loiro que tinha um olhar preocupado sobre ela.

- O que aconteceu? Você não parece bem. – Mas uma ideia surgiu em sua cabeça, talvez a deixasse melhor. – Já sei! Que tal tomarmos café no campo enquanto você me conta tudo? Ainda é cedo, temos tempo antes da aula. O que acha?

Após um pequeno tempo, pensativa, concordou com um meio sorriso. Reus a puxou pela mão e juntos foram em direção à cafeteria. Reus apesar de fechado era alguém muito solidário e notavelmente sensível. Característica que certamente herdou de seu pai, um médico americano que serviu e morreu na guerra do Vietnã. Fato que marcou a vida do loiro.

Ambos seguiam em silencio, pelos corredores vazios. Marco caminhava com suas mãos nos bolsos da calça, enquanto de relance olhava para a pequena Demy.  Ao chegarem, pegaram seus cafés e pães de queijo e dirigiram-se ao campo externo. Sentaram em baixo da arvore, a mesma arvore em que Demy o viu pela primeira vez.

(...)

- Sem dúvidas esse é o melhor pãozinho de queijo que eu já comi! – Sentados em pleno campo, enquanto tomavam café e comiam deliciosos pãezinhos de queijos, disfrutavam de uma saborosa e agradável conversa.

- Eu poderia escrever um livro sobre como eu amo esse pão de queijo! –Enquanto apontava para o mesmo, Reus e Demy riam levemente. – Entretanto, a mocinha está desvencilhando do assunto principal. Pode começar a me contar o que aconteceu. – Entregou o potinho de pães para Demy, que agradeceu e respirou fundo.

A jovem começou a desabafar sobre como era difícil conviver com Nina e suas amigas. Reus tinha uma noção de como deveria ser. Por mais que não conhecesse muito Nina, sabia de quem se tratava. Sentia-se triste por Demy. Mas, tentaria a ajudar, de alguma maneira. Estava certo que encontraria. Mas aquele clima tenso diante a conversa foi substituído rapidamente por papos aleatórios que pareciam divertir tanto o jovem casal.

Demy falava como era sua cidade natal, Aurillac, uma pequena cidade no interior da França. Amava aquele lugar. Contou a Reus sobre a arte da cidade, a bela arquitetura. Falou um pouco sobre sua família, dona de uma floricultura no centro da cidade, expressando também sua paixão por flores. Marco estava concentrado em cada palavra dita pela mesma. Amava conhecer outras cidades, outras culturas e pessoas.

- Olha o horário! – O papo estava ótimo até Demy olhar no relógio de Marca. Fazendo ambos lembrarem-se das aulas. Apressadamente juntou suas coisas junto a Marco. Ambos correram de volta para o prédio enquanto riam da situação.

Então no momento em que Reus a olhou em meio à corrida; com os cabelos esvoaçantes e sorriso frouxo, viu que não era ilusão de sua mente romântica. Ela era realmente linda. O sorriso calmo e doce, que marcavam levemente suas bochechas ao se abrirem. Aquele frescor que ela trazia, como uma brisa de verão, como se o levasse de volta para sua lembrança mais inocente.  Agora esse momento passava-se lentamente na sua cabeça, por mais que na realidade não passasse de dez ou quinze minutos.

Tão bela...

(...)

Mais um dia de aula se iniciava. Logo após tocar o sinal, uma forte chuva se formou. Era aula de história com o professor Claudio Ranieri e Erik cutucava Kroos, que o ignorava. Não iria matar aula nessa chuva. Após desistir, voltou a dormir.

- Kroos, você é um péssimo melhor amigo. – Bufou antes de enfiar seu rosto em meio aos papeis.

O clima de tempestade aumentava enquanto os alunos ficavam presos nas salas. Um silencio quase unanime se fazia presente, quando burburinhos começaram a rolar.

- Ela voltou?

- Achei que havia sido expulsa.

- Fiquei sabendo que ela estava grávida.

Muitos olhavam para a jovem que adentrava aquela aluna. Não era um rosto novo, pelo contrário, era bem conhecido. Professor Claudio a cumprimentou e indicou um lugar vazio na sala, ao lado de Erik que estava desmaiado ao seu lado. Kroos ao ver de quem se tratava, cutucou discretamente o amigo, que acordou meio desnorteado.

- Ah então agora você quer matar aula comigo, né. – Disse Erik indignado.

- Não é nada disso. Olha pro lado. – Em um sussurro quase mudo, Toni alertou o amigo.

O que poderia ter ao seu lado, Erik pensou. Apenas um monte de alunos. Mas, estava totalmente enganado. Ao olhar para a imagem daquela moça, não acreditou que pudesse ser ela.  O longo cabelo castanho claro parecia o mesmo, a pele pálida e os belos olhos azuis, não poderia ser outra. Ela estava de volta.

- Maria...? – Incrédulo, sussurrou seu nome.

- Olá, Erik!


Notas Finais


AHH
O que acharam?
Quem será essa Maria?
Espero que tenham gostado <3
Vou responder todos os comentários do capítulo anterior.
Grande beijo :* <3
Link: https://www.youtube.com/watch?v=vGJTaP6anOU Can't Help Falling In Love - Elvis


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