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História Meu Querido Professor - Confusão


Escrita por: Loh-senpai

Notas do Autor


Haaiiiiii
Como você estão? Espero que bem!
Como estão vendo, estou de volta *nossa, vc não é tao importante assim, então baixa o faxo!*
Nossa T-T 😢 isso mágoa.
Bem, por mais que não eu não seja de extrema importância, mas devo me responsabilizar por posta os capítulos para que está acompanhando, o motivo da demora é os vários imprevistos e atividades de fim de ano.
Espero muito que gostem! Kisu kisu

Capítulo 2 - Confusão


POV Levi

- Jaeger? Jaeger?!– esse moleque não responde, já está me dando nos nervos! Já tem um ano com essa mesma situação dele “dormi acordado” nas minhas aulas – Jaeger Eren!

- H-hai – finalmente saiu do mundo da lua, reparando na situação e que todos olhavam para ele, rapidamente um tom vermelho tomou conta do seu rosto.

- Responda o que eu lhe perguntei – falei com certo divertimento com a situação do pobre rapaz a minha frente.

- D-desculpe pro-professor, mas eu não estava prestando atenção – mais vermelho ainda, essa é uma das coisas que gosto no Jaeger.

- Sempre assim, preste mais atenção na aula, se não está gostando simplesmente saia da escola – disse por fim rindo e voltando a aula.

Com relação a essa frase “simplesmente saia da escola” quis dizer literalmente pra ele sair da escola. O motivo é muito simples, vou explicar para vocês... Eu sou um professor, e ele é um aluno, e eu to afim do meu aluno.

É eu já sei que é loucura eu ta afim desse pirralho, tanto por ele ser menor de idade como por ele ser meu aluno, mas eu não tenho culpa de toda noite bater uma pensando nele, ou tenho?

O problema é que esses pensamentos (ele) não param de rodar a minha cabeça, fico me perguntando “quando tudo isso começou?”, e bem, eu não sei dizer ao certo, talvez tenha sido naquele momento em que vi um moleque todo desarrumado querendo entrar na minha aula atrasado, aqueles olhos verdes e aquele rosto ruborizado me encantaram, o problema é (mais uma vez) que eu não paro de reparar nele, em tudo que faz, e eu acho que isso já está ficando meio obvio.

Enfim escuto o sinal tocando indicando o termino da aula, mal viro as costas e não vejo mais o garoto de olhos esmeraldinos que senta a minha frente, é, acho que estou dando muita “bola”.

Saio da sala em direção ao meu quarto (sim, nós professores temos que dormi aqui também), ele fica um corredor antes do quarto do Jaeger, os quartos dos professores vem antes, e depois que vem os dos alunos  assim evita que algum espertalhão invente de fugir.

Vou andando tranqüilamente e vejo como alguns alunos me olham “torto”, fico pensando que se alguém descobrir que penso em um aluno meu assim vou está fodido, já não basta o problema que teve quando uma parte da escola descobriu que eu era homo, se descobrirem que eu to afim de um aluno é bem capaz que os pais pensam a minha demissão, o bom é que agora quase ninguém sabe do meu gosto(a maioria daquele ano já se formaram, graçaaaassssss), pelo menos assim não tem muito fuxico e ninguém fica com piadinha porque simplesmente não tenho paciência.

Chego a frente à porta do meu quando e tiro a chave do bolso, assim abrindo a porta em seguida. Assim que abro a porta vejo que tem um bilhete no chão perto da porta, como se tivesse sido passada por baixo da mesma. Peguei o papel do chão, interessado mais em entrar do que ler a carta ali mesmo na entrada da porta, adentrei o quarto para guarda as minhas coisas, depositando elas em uma escrivania perto da estante de livros, peguei a carta e comecei a ler.

Raiva

Era isso que eu sentia naquele momento. Que tipo de brincadeira sem graça era aquela? Ai que ódio daquele pirralho maldito, eu vou matar Jaeger Eren!

O que estava escrito era o seguinte: “Levi-kun, quero te comer, quero você na minha cama seu puto!”

E adivinha de quem era a caligrafia? Adivinha qual nome estava assinada aquela carta? Isso mesmo, meus parabéns, era no nome do puto do Jaeger!

Sai às pressas do quarto indo pro próximo corredor que ia para o quarto do Eren, em um estante já estava na frente do quarto, bati na porta e assim que a porta foi aberta por completa, dei de cara com um loiro, Alerte Armin se não me engano, ele me olhou com uma cara de surpresa e espanto, revirei os olhos, não estava com paciência para ninguém, muito menos com humor.

- Sai do quarto, Arlete – mandei autoritário, e tenho certeza que ele percebeu o tom de raiva na minha voz, na minha voz não, tenho certeza que minha cara já falava tudo.

O garoto olhou com uma cara de pânico para mim, mas imediatamente me obedeceu. Adentrei o quarto e fechei a porta encarando o ser de olhos verdes a minha frente como se não soubesse de nada. Eu mato você Jaeger Eren!

- O que pensa que esta fazendo? Com qual liberdade pensa que tens permissão para tirar esse tipo de brincadeira comigo? – falei com a voz só um pouco elevada, e vi o garoto tremer na minha frente

- P-pro-professor Ackerman, o-o que eu fiz? – que filho da puta mais descarado esse Jaeger!

- Não se finja de desentendido Jaeger, com esse tipo de brincadeira aqui você pode ser suspenso, ou até mesmo expulso – falei secamente, ele estava me dando nos nervos – O que pensa que estava fazendo?

- Pro-professor, eu juro que não sei o do que o senhor está falando!

- Ah já que você não sabe acho melhor ler a sua “cartinha” para refrescar a memória – disse entregando a carta na mão dele.

Assim que leu o papel os seus olhos se arregalaram e ele corou bruscamente.

-P-pro-professor Ackerman e-eu não tenho n-nada ver com isso – disse ele em sua defesa

-Então quem poderia ter tirado esse tipo de brincadeira além de você? Até porque ta assinada no seu nome!

-Mas não fui eu, e o senhor não tem nenhuma prova que confirme que fui eu!

- Estas querendo me fazer de palhaço Jaeger? Saiba que você não tem nada a ver quanto a minha escolha sexual.

-N-não professor – Ouvi um suspiro vindo dele – Eu realmente não tenho nada ver com isso, e não sei quem pode ter sido.

Sinceramente já estava ficando sem paciência, conhecia muito bem a caligrafia dele. Que se dane, fui pra cima dele e joguei-o na parede, com meu antebraço pensando o seu pescoço.

- Olha aqui Jaeger, minhas escolhas não têm nada a ver com você, e sinceramente não gosto nenhum pouco dessa brincadeira, posso até não te levar pra diretoria, dessa vez, então seja um bom menino e não enche o meu saco.

Ele engoliu em seco, me olhava aterrorizado, é, devo imaginar que minha cara não estava nada boa. Então tirei meu antebraço do seu pescoço e tratei de sair daquele quarto indo para o meu.

Precisava de um banho, precisava esfriar a cabeça, ou então cabeças iriam rolar. Assim que cheguei ao meu quarto fui tirando a roupa e entrei no Box do banheiro, um bom banho com água gelada iria ajudar. Mas não tava ajudando, o meu único pensamento era me vingar de um esmeraldino, a sim, ele iria se arrepender de ter tirado aquela brincadeirinha!

POV Eren
“Que bosta foi essa que acabou de acontecer aqui?” essa era a única pergunta que se passava na minha cabeça, como aquilo foi parar com ele? E quem fez isso, só pra inicio de conversa?

Era muitas perguntas que se passavam pela minha cabeça, e infelizmente nenhuma delas tinha resposta.
Mas em que merda eu vim me meter? O ano já esta quase acabando, e isso tinha que acontecer? Agora só Deus sabe o que se passa na cabeça daquele baixinho... e se ele querer se vingar? Mds.. como ele se vingaria? Eu fazia essas perguntas, mas bem no fundo eu não queria saber as respostas, pois se já é ruim ter um Levi calmo, imagine ter um Levi zangado?

Minha única opção é pegar uma ducha e espera pelo dia de amanhã, com toda certeza pelas merdas que pode acontecer na aula do Levi...


Notas Finais


Espero que não tenha decepcionado tanto, e peço que me perdoem por qualquer erro ortográfico.😄


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