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História Meu querido Sesshoumaru. - O reencontro e a minha dor


Escrita por: Korraro

Notas do Autor


Como já foi dito antes Rin descobrirá algo nesse viajem?
O que será? SERÁ BOM OU SERÁ RUIM?
Sesshoumaru já sabe o que é ,mas não lhe contou.
por que manteve segredo? descubram as respostas apara essas indagações acompanhando "MEU QUERIDO SESSHOUMARU"


gente espero que gostem!

Capítulo 10 - O reencontro e a minha dor


Fanfic / Fanfiction Meu querido Sesshoumaru. - O reencontro e a minha dor

 

Aru-hun aterrissa enquanto rin avista a aldeia que tanto gosta. A garota pega Chisuki pela mão e corre em seu direção cumprimentando a todos da aldeia. Rapidamente Kagome foi avisada que a menina havia retornado, a jovem sacerdotisa estava acompanhada de Sango, Miroku e seu querido marido. Eles logo foram ao encontro da menina, todos estavam muito felizes. Rin avista seus amigos de longe e vai ao encontro deles acompanhada de Chisuki, logo eles vão até a cabana de Sango e lá se colocam a conversar tomando um bom chá.

- Como esta, querida Rin?

Diz Sango

- Estou bem. A vida no castelo até que tem seu lado bom, apesar sentir falta de correr por ai, ficar deitada nos campos olhando o céu límpido e principalmente de ficar rodeada de pessoas. Eu não posso reclamar, já que minha felicidade esta onde Sesshoumaru esta, já que passei anos com tudo isso e só fiquei feliz quando ele retornou para mim.

Diz a garota.

- É muito bom saber que esta feliz com a escolha que fez.

Diz Kagome seguida de um sinal positivo dos demais. Rin apresenta Chisuki a todos e dá por falta da velha sacerdotisa que lhe cuidou durante anos, mas ainda assim continua sua conversa.

- E o Shippou, onde esta?

- Shippou já esta a meses em treinamento, nem sabemos quando volta.

Os exames do Youkai se intensificaram, quase não tinha mais contato com o jovem.

- Ah, entendo.

Diz a garota meio chateada, queria ver todos e matar a saudade. Em seguida Kohaku e a doce Kirara entraram na cabana.

- Kirara!

Diz Rin abraçando a gata que se aconchega em seu colo como se atribuísse o carinho.

- Kohaku, não sabia que tinha voltado!

Diz sua irmã.

- Voltei junto com Rin, encontre as garotas no caminho de volta para casa.

- Desculpe Sango, fiquei tão empolgada que nem lembrei de falar que tinha voltado com Kohaku.

- Não se preocupe, eu entendo.

Diz Sango a jovem.

- Como esse lugar me faz bem! Eu quero ver a vovó Kaede.

De repente o rosto de todos ficaram embargados de tristeza. Rin nada entendia, já tinha dado por falta da sacerdotisa, mas achava que estava em algum vilarejo cuidando de alguém, fazendo um parto ou coisa assim.

- Kagome, o que houve?!

Diz Rin agora com certo aperto no peito sem entender o motivo.

- Onde esta vovó Kaede.

- Ah, então foi por isso que não veio, eu já imaginava!

Diz Inuyasha.

- Sesshoumaru não lhe contou? Já esperava por isso daquele idiota!

- Me contou? O que ele deveria me contar?

Diz a garota já com expressão preocupada em seu rosto. Antes que Inuyasha continuasse, Kagome o interrompe.

- Me deixe conversar com ela, isso é uma assunto muito delicado Inuyasha.

Fazendo com que o hanyou se cala-se.

- Esta bem.

A esse ponto o coração de Rin já sabia a respostas para suas perguntas, mas não queria acreditar, queria ouvir de Kagome, mas antes que esta lhe falasse algo lagrimas rolaram em sua face delicada. Kagome a abraça e diz.

- Sinto muito Rin, vovó Kaede já não esta mais conosco. Inuyasha mandou um recado ao palácio de Sesshoumaru, porém ele não nos retornou.

Kaede já havia morrido a dois meses e desde então Kagome havia ficado em seu lugar. A menina ainda chorando diz.

- Me desculpe por não ter vindo, eu não sabia.

- Nós sabemos Rin.

Sango diz a menina, alisando seus cabelos. Sango e Kagome que ficaram com raiva de Sesshoumaru todo esse tempo agora entendiam o por que do Youkai não ter contado a garota sobre a morte da sacerdotisa. Ao verem o estado em que ela ficou pode entender que Rin precisava estar ali onde seria consolada, confortada e não ficaria só, com tanto dor, uma dor que lhe rasgaria a alma de tão forte. Rin nunca sentiu nada tão intenso, a não ser o amor que tinha pelo belo e frio Youkai. A garota pergunta em meio aos soluços.

- Aonde... aonde você a enterraram? Quero vê-la, não consigo acreditar que Sesshoumaru fez tal coisa!

- Rin, antes de ir vê-la, quero dizer algo a favor de Sesshoumaru.

Todos ficaram sem entender.

- Algo a favor?

Diz Inuyasha.

- Sim, por muito tempo fiquei furioso com o Yokai, pensando que ele não a avisou por puro egoísmo. 

- E não foi? Negando uma despedida a Rin!

Fala Inuyasha a sacerdotisa.

- Não, não foi.

- Então, o que?

Perguntou Sango tentando entende, enquanto Miroku escutava tudo com atenção sem falar nada.

- Se não foi egoísmo, foi o que?

Pergunta Sango. Miroku já sabia a resposta, mas sabia que esse dia chegaria e daria tempo para que o rancor em seus corações cessassem  e tudo que restasse fosse uma pequena revolta pela situação de agora. Então antes que Kagome começasse a falar, ele pede a palavra.

- Kagome, eu posso tentar explicar?

- Por favor, Miroku.

- Se bem entendi, Sesshoumaru apesar de ser um youkai aparentemente frio, o que fez foi para preservar você Rin.

- Me preservar, como? Me negando chorar por que cuidou de mim quando me abandonou aqui, quando me esqueceu por quatro anos mandando seu cervo por pura piedade.

Rin dá um sorriso irônico.

- Ah esqueci, ele não é capaz disso. "Piedade", ele nem conhece o sentido dessa palavra, é só um youkai insensível, sem coração e extremamente egoísta e não pesa em ninguém, só nele mesmo.

A garota nunca sentira algo tão ruim em toda sua vida, nem mesmo quando era criança e os lobos a mataram. Era algo que a sufocava e deixava sua boca amarga. Pensava para si em nunca mais voltar para aquele maldito castelo, nunca mais voltar para aquele que lhe privou de um adeus a sacerdotisa que a amava como uma filha. Por um instante quase se arrependeu de sua decisão de segui-lo, mas lembrou de tudo que passou ao lado dele. Não entendia como podia sentir tamanho ódio e ao mesmo tempo tamanho amor por aquele youkai

- Deixa eu te explicar melhor.

Disse Miroku se aproximando da menina e se sentando a sua frente.

- Você, Rin, conhece ele melhor do que ninguém. Realmente acredita em tudo que acabou de dizer?

A menina pensativa responde chorando,

- Não.

- Eu sei que não, sei também que o que esta a sentir não é ódio por que te conheço e sei que não é capaz de sentir tal coisa, o que sente é dor. Uma dor tão forte e profundo que se confunde com ódio, mas não é. Agora peço que me escute com atenção.

Diz Miroku olhando nos olhos da menina, quase podendo sentir sua dor, tanto dor que que entendia os motivos do youkai. Enquanto isso Rin só conseguia pensar o que faria se ele estivesse ali, por um minuto pensou ser capaz de mata-lo. Que bobagem! Riu em pensamento ironicamente, tiraria o próprio coração antes de fazer algo do tipo. Miroku chama a menina que é tirado subitamente de seu devaneio.

- Rin ele a protegeu.

- Como quero entender o seu raciocínio, mais minha dor não deixa.

- Rá.

Retruca Inuyasha dizendo

- Ele é egoísta e pronto! Ele sabia a dor que sentiria e sabia que por mais que tenha apresso por você, não seria capaz de convolar-te, sabia que precisava estar aqui, que não seria fácil passar por isso, que ia precisar de Kagome e Sango para ajuda-la.

- Não foi egoísmo, foi senso protetor, cuidado e zelo por ti. Não conseguiria sozinha e ele não seria capaz de ajuda-la. Sesshoumaru é forte, mas essa é a única luta que ele sabe que não venceria e isso lhe causaria mais dor.

Inuyasha agora entendia os motivos de seu irmão ter feito tal coisa, antes achava que era por puro e simples egoísmo, para que Rin não saísse de seu lado, não voltasse por mais ninguém só por ele e para ele. Agora entendia, faria o mesmo por Kagome se fosse para não faze-la sofre mais do que sofreria por conta da morte de um ente querido. Nunca gostou de ver uma garota chorara, quanto mais sua mulher, jamais daria aquela noticia longe de seu amigos, Rin estava longe e sozinha.

Antes eu era fechado como ele, aprendi um pouco a mostrar meus sentimentos e a sofrer pela dor dos outros com Kagome. Antes ele também não saberia consolar sua queria esposa. Rin pensava nas palavras do monge e o que ela achava que era puro e simples ódio se transfigurava para uma pequena revolta existente em seu coração. Ela olha para Chisuki que a abraça e diz.

- Sinto muito, Rin.

Com olhos marejados por ver sua amiga que antes estava tão feliz agora naquele estado.

- Kagome, onde a enterraram? Quero vê-la e me despedir como já deveria ter feito.

- Nós, juntos com os aldeões, decidimos enterra-la debaixo da grande arvore sagrada, a Goshin boku

 

 


Notas Finais


Espero que gostem não consegui postar mas cedo meu pc estava horrível,tenho que mandar formata-lo.
MAS COMO PROMETIDO ESTA AI,BOA LEITURA.
COMETARIOS SÃO BEM VINDOS.COMO SEMPRE NÉ?RSRS
SAYONARÁ!


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