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História Meu querido Sesshoumaru. - Distancia imposta


Escrita por: Korraro

Notas do Autor


boa leitura!

Capítulo 42 - Distancia imposta


Fanfic / Fanfiction Meu querido Sesshoumaru. - Distancia imposta

Na manhã seguindo Rin, não levantara para nada, sentia seu corpo extremamente dolorido, seu corpo inplorava para que ela ficasse deitada, a unica coisa que fez foi tentar andar ate a cachoeira, de vagar. Ao ve-la levantar, ele levanta derepente , sem dizer uma unica palavra a pega no colo e a leva ate a cachoeira, chegando a margem coloca a menina no chão e tira seu quimono e entra na água com ela. Rin entra em pânico.

E começa a questionar em seus pensamentos.

"O que será que ele pretendi fazer?"

Não que não quisesse, mais seu corpo estava esgotado.

Então ainda em seu colo ela pergunta.

_O que pensa que esta fazendo?

A Pergunta de Rin não tem resposta, começou a banha-la suavemente, enquanto ela esbravejava, inpotente, sobre o frescor da agua.

_Esta machucada?

_Não.

Ele a olha como se estivesse furioso consigo por te-la machucada.

_Eu não estou machucada, meu corpo esta cansado e é só.

Suas palavras o fazem se acalmar.

Era verdade ela estava machucada,talvez não machucada, mais dolorida e ainda assim ela achava que ele não devia se culpar tanto, pois ele havia lhe avisado que poderia acontecer e ela havia asumido o risco, porém via culpa em seu rosto, e que se consumia em amargura por te-la machucado. Sesshoumaru sempre fora tão inespresivo só que agora mesmo tentando manter sua aparencia fria, ela podia ver transparecer culpa em seu rosto. Acabou de banha-la e a levou a margem, sentia vontade de toma-la nos braços, de consola-la e fazer com que soubesse que sentia muito. Em vez disso, disse áspero:

_Fique aqui.

Deu a ordem.

Foi pegar seu quimono e ajudou-a a colocar e quando ela acabou de fecha-lo, ele explicou, secamente.

_Temos de voltar para o castelo, este Sesshoumaru não pode se afasta assim e já estamos tempo de mais fora.

_É claro.

Retrucou Rin com tristeza percebendo que o youkai lhe tratava com frieza.

Depois que ela ficou pronta, ao completar a tarefa que ele próprio se impusera a fazer ,que era ajuda-la, lhe pegou no colo.

_Eu posso andar.

Falou ficando zangada, mais ele não prestou atenção, daria no mesmo se não tivsse falado nada, pois ele não lhe dirigia nem se quer um olhar de canto.

A colocou sentada sobre sua armadura e se afastou rapidamente como se quisesse evitar qualquer tipo de contato e se colocou em direção a floresta, pouco tempo depois ele estava de volta, consigo trazia alguns peixes e frutas, chegou perto e estendeu uma fruta em sua direção.

Se afastou novamente e se pôs a acender a fugueira, colocando os peixes para assar. Sesshoumaru senta afastado e nem lhe dirigi o olhar, o clima pesado já a incomodava e sua distancia não ajudava para aquele clima melhorar.

Ela ameaça se levantar não estava mais aguentando ficar ali, precisava dar uma voltar., porém quando pensava em levantar ele se aproxima com o peixe na mão lhe estende e repeti secamente.

_Coma!

Rin pega o peixe e come , em seguida se sente sonolenta e deita, começando a pensar sobre o clima que se istalou entre eles pega no sono.

Depois que a menina pegou no sono Sesshoumaru resolveu dar uma volta para por seus pensamentos em ordem retomar o controle em meio aquele caus que havia se formado, Ele sentia uma atração forte por Rin e tentava despresar isso,racionalmente, não entendia como podia deseja-la tanto, uma simples humana, mas emocionalmente não conseguia resistir.

Ela o transtornava como nenhuma outra, de inúmerais formas, sendo que naquele momento de culpa nenhum era bem vinda. Não via lugar em sua vida para esse tipo de situação e, no seu orgulho para a atração que ela lhe provocava, uma atração que nenhuma youkai havia feito ele sentir.

Dentro de três horas a noite cairia, então continua a pensar na menina. Rin... sua fragil menina... e lembrando de sua falta de controle uma mescla entre raiva e do sentimento de proteção que tinha por ela o forçam a tormar uma decisão. ele não se permitiria machuca-la novamente.

"""""""""""""quebra de tempo""""""""""""""""""

Sesshoumaru estava imóvel do lado da menina, escutando-a em seu sono, já havia voltado, não havia se afastado muito para no caso dela precisar. logo ele dirige o olhar na sua direção de Rin que dormia com a cabeça bem erquida,pensando que se ela continuasse naquela posição, acordaria com dores no pescoço, aproximando-se dela a fitou por algum tempo, seu corpo estava num angulo que revelava as curvas redondas de seus seios sobre o quimono fino. Através do tecido levemente esticado, era posivel ver o fomato dos mamilos, ele olha para o horizonte tentando exprimir aquela reação de seu corpo àquela visão, já vira inúmeras mulheres de sua especie com roupas bem mais provocantes e reveladoras, mais jamais lhe provocara qualquer excitação sexual.

Ele se afasta furioso e pertubado por estar tão excitado agora, justo por ela que não fazia nada para provocar aquele tipo de reação fisica de sua parte. Definitivamente teria de se afastar para não machuca-la, não era mais nenhum adolescente, e muito mesmo inexperiente. Se quisesse ter uma mulher, certamente haverião muitas ansiosas para partilhar sua cama. Muitas, talvez mas, e esta que dormia tranquilamente sem a menor intenção de provoca-lo era a unica que ele queria e com constancia.

Pensativo ele olhou para ela , querendo rejeitar a mensagem de seu corpo e a vontade de toma-la nos braços e invadir sua intimidade. Rin mexe a cabeça, e uma mexa de seu cabelo cai sobre seus olhos e em seguida ela contrai o rosto, automaticamente ele estende a mão para afasta-lo. Rin abri os olhos, o coração batendo frenético em seu peito, diante do olhar de desejo que ele lhe dirigia. Imóvel, vulneravel, não conseguia tirar os olhos dele, e seus labios se entreabriram para que pudesse emgolir um pouco de ar. Ele lhe acariciou o rosto e seus dedos provocaram ondas de prazer que a fizeram estremecer, com ambos vendo em seus rostos o desejo esplicito, ele beija sua testa e com um brilho perigoso nos olhos, logo desviou o rosto, e a informou secamente.

_trouxe umas frutas, coma.

Ela sentiu o aroma da fruta que de tão madura nem precisava fazer esforço para senti-lo, mais ela mordeu o labios e mentiu dizendo.

_Não tenho fome.

Ele franziu o cenho em irritação, sabia que mentia conseguia escutar seu estomago começar a reclamar, mais não a obrigaria.

_Faça como quizer. Partiremos em meia hora.

 

 

 


Notas Finais


Sayonara!


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