História Meu querido Sesshoumaru. - A chama que consome o lorde

  - Ele irá atrás...
  -não, ele não irá. Fique tranquila.
 Sango já saia pelo hall para ir atrás de Koraku, quando miroku pegou sua mão fazendo-a se voltar pra ele.
  - miroku... 
 Ele diz preocupado.
  - não mudaremos nossos planos em nada Sango. Voltaremos para casa como combinado.
  - Como assim!?
 perguntou fitando seu marido. 
            ***
 Koraku voltou a seu quarto transtornado pelas Memórias que insistiam em surgir, elas o lembravam o quão fraco tinha sido no passado,
 Com raiva usou sua foice de exterminador várias e varias destruindo parte do quarto. 
  Shisuki passava pelo corredor quando ouvi os barulhos vindo do quarto do menino, ela havia acabado de cuidar de Kaire e só lhe restava deixá-lo descansar o máximo que pudesse.
  -Koraku? Está tudo bem?
 Não houve resposta então Shisuke preocupada perguntou novamente. 
  -Koraku...?
 Foi quando a porta se abriu repentinamente e assim ela foi puxada para dentro.
  - Você está louco... por muito pouco eu não ataquei você.
 O menino a encarou por alguns minutos.
  - você não me atacaria, não é?

Shisuki se surpreendeu com a pergunta, ainda assim responde.
  - É claro que não, foi só porque não esperava que me puxasse daquele jeito. 
 Shisuki Por um momento achou que ele olhava para ela como se desconfiar se ou não acreditasse. Ele segurava-lhe com força contra a parede, estava tão próximo que Shisuki era capaz de sentir sua respiração contra sua boca.
  - Eu não posso mais viver assim...
  -Koraku...
  -Dói amar você Shisuki,.. muito...
  -O que!?... 
  -Eu não tenho mais forças... nao consigo mais me manter afastado e lutar contra tudo oque sinto por você e isso está me destruindo.
  -Koraku... eu... não entendo.
 Sem saber o que fazer ou falar Shisuki desvia o olhar dos olhos dele e continuou.
  -Por que tá me dizendo essas coisas Koraku?
 Ela lhe olhou com os olhos marejados.
  -Eu não entendo...
  Koraku não desejo que sofra, meu único desejo desde o dia em que te conheci foi ficar do seu lado.
  -Eu sei... eu sei disso Shisuki,
 -Você não me diz oque está se passando com voce, não me deixa te ajudar, só diz coisas que pra mim não fazem muito sentido. É duro pra mim adimitir isso, mas eu não sei como te ajudar. 
 - Não pode me ajudar, e eu não tenho mais forças para resistir a você.
  Ela lhe deu um beijo chorando e ele lhe correspondeu. 
               ***
Os ventos de outono se infiltravam por sua armadura, cortantes tornando a jornada mais ardua.
algo na paisagem sussurava um aviso de que ela não estava bem. O cheiro do sangue de Rin estava forte nos corpo de Kaire e Sesshoumaru sabia que aquilo não era um bom sinal.
Como um aviso de que precisava acha-la, depressa um calafrio percorreu-lhe o corpo, 
Era como se cada segundo que se passa-se ele a sentisse mais e mais longe, inalcançável. 
A cada distância percorrida o clima lhe castigava mais e mais, mesmo assim Sesshoumaru continuava, não sentia nada diante da árdua tempestade de Vento, as emoções estavam tão frias quanto o ar que o cercava.
 Apenas desejo de Vingança.... apenas isso era o que sentia. Aquilo  queimava e lhe consumia e parecia lhe tornar imune ao frio,  junto da Necessidade urgente de encontrar-la e ao youkai que a levará para longe. Ele havia deixado o castelo com seus soldados e na compania de Suran,  porém havia mandado seus homens de volta a base de kiwshi. dividindo assim seus guerreiros para que protegessem o castelo e a base. Embora soubesse que seus guerreiros estavam prontos para qualquer batalha, aquela em particular era somente dele. Viajando já por algum tempo Sesshoumaru se via diante de terras mais montanhosas agora,  e colinas verdes se erguendo no nevoeiro.   Uma estrada estreitamento serpenteando atrás do vale, Sesshoumaru não via a hora de encontrar Kawazai, iria encontrar-lo e, quando isso acontecesse ele é todos que fossem leais a ele teriam o mesmo fim que Magatsuhi e Naraku.
 Quando o sol já estava baixo no céu Sesshoumaru, embora pudesse buscar abrigo para passar a noite,  preferil adiantar e seguir adiante avistando assim o laranja brilhante se sobressaindo no céu, começava a escurecer e o azul escuro começava a sugir. o clima já ameno trouxe a lembrança do dia que havia decidido deixar de visita-la no vilarejo. Ela havia aceitado mais nunca havia lhe entendido.
  Sesshoumaru lembrava, sabia muito bem porque havia  lhe afastado, lhe deixado para trás.
         FLASHBACK 
 Havia percebido as mudanças em Rin, estava crescendo e se tornando uma linda e sedutora fêmea da sua espécie. As mudanças nao aconteceram somente em seu corpo, mas nós estímulos que ela liberava quando perto dele.
  inocência em sua forma mas pura, inocência em tudo, na forma de se vestir, nas suas brincadeiras, provavelmente ela mesma não sabia que se sentia atraida e liberava aquele tipo de feromônio. As visitas, as bricadeiras, a liberdade sempre dada a ela, sempre terminava fazendo com que ficasse próxima demais a ele e libera-se um cheiro de excitação e aquilo mexia com ele. Como dizer a ela que não o toca-se, que não chega-se perto dele?
         ***
  Naquele dia em particular,  sentado em baixo da árvore que hoje é o túmulo da sacerdotisa que cuidou de Rin por muito tempo. Recostado esperando que ela chegasse para que passassem a tarde juntos. Ela viera e como sempre rin lhe abraça e se jogava sobre ele ficando pendurada em seu pescoço, pela primeira vez desde que ela começará a liberar aquele cheiro ele havia lhe deixado abraca-lo, oque foi um erro pois foi ali que percebeu que também se sentia atraído por Rin. E foi ali também que por alguns segundos de descontrole deixando seu lado besta e a excitação falar mas alto a deitou bruscamente no chão e guase a beijou que decidiu afastar-se.
               FIM DE FLASH BACK
  Keiko chegou a achar que seria rápido encontra Núvia apartir do cheiro do youkai que esteve com ela, mas o último lugar que fora estava que continha rastros do odor do youkai estava completamente vazio. Aparentemente haviam abandonado o lugar a pouco tempo pois o cheiro estava por todo o lado, era certo que ele havia passado por ali e também era certo que sua caçada continuaria já que ele estava com Núvia ou pelo menos sabia pra onde ela estaria indo.
  Keiko estava preocupado não sabia como ela estava mas era certo que estava machucada pois sentirá o cheiro do seu sangue ao encontrar a pequena bolsa de couro que carregava o fragmento de uma pedra chamada de coração de Kanna.
  Decidiu por fim passar a noite ali, comeria algo e procuraria mais pistas.
  Keiko esticou o corpo sobre a capa que forrou no chão enfrente a ela acendeu a fogueira juntando alguns pedaços de madeira, gravetos e folhas.
  já estava a dias viajando sem parar pra nada. Ele ficou observando o fogo e ouvindo os sons da noite enquanto comia, a distância ele ouvia o farfalhar das folhas sobre o chao da floresta que cercava o acampamento. Provavelmente algum animal, mesmo assim Keiko levou a mão a espada, pois ouvindo com mas atenção o movimento indicava algo mais pesado do que uma simples raposa ou lobo. era algo mais como um humano ou youkai e não um animal, Keiko segurou a espada com força, esperando que se aproxima -se mas ninguém apareceu. ele foi até a fogueira e acrescentou mais madeira ao fogo. Os ombros se flexionavam quase sem demonstrar esforço enquanto arrumava as algumas toras ao fogo para alimenta-lo.
  Keiko se agachou perto da fogueira lembrando de Núvia.
"Pra onde você foi?"
  A luz do fogo cintilavam e traziam as lembras dela a sua cabeça, quase podia ouvir sua voz  é esta parecia alcançar o mas intimo do seu coração lhe dando alguma coisa a que se agarrar.
              ***
  Do lado de fora, o vento começava a agitar as árvores. -Kagome cuidava das crianças da aldeia, elas cantavam e brincavam a sua volta. -kagome olhou para o horizonte como se presenti-se oque estava por vir. Uma mudança repentina no clima chamou sua atenção. a energia sinistra crescia consideravelmente em direção a aldeia, não era de hoje que sentia que algo muito ruim estava prestes a acontecer. 
  -Crianças, voltem para suas cabanas e não saiam de lá aconteça oque acontecer. 
 Aconselhou ela.
  -Você também sentiu isso? 
 -Inuyasha apareceu derrepente ao seu lado.
  -Sim, Inuyasha... É uma energia maligna muito forte.
  No instante seguinte Inuyasha era humano. Ela ouvia o barulho suave das gotas de chuva que começavam a cair e minutos depois os pingos já haviam molhado todo o chao de terra transformando-o em lama. A chuva caia fria sobre a pele e então os youkais apareceram e atacaram o inu e as crianças do vilarejo que tentavam alcançar suas cabanas para proteger -se como Kagome havia instruído. -Inuyasha mesmo na forma humana tentava proteger  dos youkais que atravessavam a barreira o máximo de crianças e aldeões  com a tesaiga que nas mãos dele agora sem transformação parecia mas uma espada enferrujada qualquer. Muitos  outros youkais chegavam, cada vez mais e mais e Kagome atirava flexas em todas as direções acertando vários. mas eram muitos. A maioria estava sendo bloqueada por sua barreira mais está estava enfraquecendo rápido com a quantidade de youkais que investiam contra ela é Kagome não poderia mas mante-la, sozinha ali a lutar com milhares de youkais sua barreira foi quebrada e os mesmo começaram a atacar as crianças .