História Meu querido Sesshoumaru. - O dia anterior a partida(parte 1)lua de sangue

Kawazai olhava para a lua vermelha eo sorriso em seu rosto era o mais assustado que qualquer um já virá. Intercalando olhava pra pra lua ora para o fragmento em sua mão. Apesar da traição Núvia, ele havia conseguido alcança-lo antes que ela se desfissese dele é coloca-se tudo pelo qual lutava a perder.

"Aquela mulher havia finalmente sido útil para alguma coisa. Já estava na hora de usa-lo para alcançar o seu objetivo final."

"É chegado a hora ... Sesshoumaru."

Kawazai em seguida desaparece no ar sem deixar vestígios de onde iria.

                         
Inuyasha ouviu o som de um choro abafado. kagome estava de costas para ele coberta, os ombros tremiam e o corpo dele ficou tenso. ele nunca gostou de ver mulheres chorando, mas quando isso acontecia com Kagome era bem pior.

  -Kagome? sussurrou ele.
  Ela continou afastada dele, mas os soluços permaneciam e pareciam abafados.
  - O que houve?
   Kagome enxugou os olhos dizendo.
  -Foi apenas um pesadelo.
  Inuyasha não sabia oque dizer. aquela situação era inquietante. As palavras pareciam não ser de muita utilidade diante do sofrimento contido em nas palavras de Kagome.
    Em um descontrole repentino seu sofrimento pareceu aumentar.
  -Fói horrível Inuyasha.
  Ela virou-se para encara-lo. Os cabelos negros caiam sobre o rosto e em sua aparência ela parecia ter passado por momentos difíceis e a noite havia apenas começado. Vendo o olhar de preocupação do seu marido, Kagome logo respondeu sem esperar uma pergunta.
  -Eu estou bem, foi só um pesadelo. Fiquei um pouco impressionada.
  Mas ele não acreditou nela e lhe estendeu a mão. ele a conhecia bem e nunca lhe vira com a expressão de seu rosto tão transtornada, mesmo que por pouco tempo, já que Kagome tentara suavizar oque sentia para não preocupa-lo.
  -Vou ficar bem.
  Insistiu Kagome.
              ***
  As horas se arrastavam...
  Sihuki encarou Koraku com firmeza.
  -Koraku?..

 Ele a olhou com expressão de sofrimento. Mesmo lhe vendo daquele jeito Shisuki procurou se manter afastada. Ele inclinou a cabeça em sua direção fazendo-a se sentir desconfortável.

Ele lhe olhou nos olhos aumentando o desconforto e segurou sua face.

 -Shisuki apesar de tudo que fora dito, nesse momento você é a única pessoa que eu quero por perto. 
O olhar de Shisuki encontrou o dele novamente e desviou.
  -Não tenho a intenção de toca-lo se isso faz você sofrer.
  Disse ela com rispidez.
  Sem esperar que ele fala-se algo ela se distanciou ainda mais e afastou a mão dele de seu rosto.
  -Sei que está se sentindo melhor então vou embora.
  Em seguida sentou-se na cama. Ele foi até a beira da mesma e Shisuki se levantou, ele reparou que ela o evitava e não podia culpa-la. Faria o mesmo depois doque ele lhe falou.
  -Shisuki...
  Ela nem o olhou, mas respondeu dizendo.
  -Eu tenho que ir ver como esta Kaire.
 Disse já se encaminhando para a porta.
  Ele agarrou seu braço com força suficiente para dete-la.
  -Tente esquecer... oque eu disse...eu.. 
  Ela balançou a cabeça, por que 
não sabia oque dizer naquele momento, não sabia a resposta para acabar com o sofrimento dele, nem para o próprio.

Ele desejou ter algum modo de afastar o sofrimento dela. korrako a desejava como nunca desejou nenhuma outra e o sentimento era recíproco e com certeza não era isso que ela esperava que ele lhe fala-se, nem saber que aquele desejo lhe pertuba-se tanto.
  -Vou ficar bem... não se preocupe. Agora tenho que ver se já acharam Rin e cuidar de Kaire.
  Ele teve vontade de pega-la pela mão, mas sabia que naquele momento ela recusaria. Koraku sentiu a tensão no ar. Estava óbvio na postura e no modo como ela tentara se manter distante.
  -Shisuki... Eu não queria ter dito isso. Eu só estava com raiva e descontei em você, me desculpe.

 Ele havia se arrependido de ter lhe falado aquelas palavras por mas verdadeiras que elas fossem. mentiria sem o menor remorso se isso concerta-se as coisas, odiava ve-la sofrer. 
  -Quero acreditar em você Koraku, mas não acredito. Ela suspirou.
  Koraku foi em sua direção, usando a altura como um aviso tácito. Encontrou o olhar dela e passou a mão em sua cintura lhe virando para ele.
  -Shisuki, tenha a certeza de que a amo e se não fosse assim, não teria me deitado com você.
  Os ombros dela se curvaram. Eles ficaram em silencio, então Koraku a abraçou e segurou a mão dela.

Ficaram assim por um tempo, porém Shisuki soltou sua mão, se afastou e partiu.

                                       ***
  Durante toda manhã e tarde seguintes, ainda não havia qualquer sinal de inimigos. Preocupado com a situação do vilarejo e mais angustiado que nunca, Miroku tentou convencer Sango a partir.

Havia chegado o dia, e não poderiam adiar mas.
  -Não podemos partir, Miroku.
Koraku ainda não está bem e tenho medo que ela vá atrás de Rin.
  Os próprios medos voltaram a assombra-la, por causa de todas as coisas que havia acontecido com Koraku no passado. Pensar em perde-lo ou na possibilidade de encontrar um inimigo igual ou pior que Naraku a assustava e  a preocupava. 
  -So mas um dia Miroku. Até  que eu tenha certeza que ele não irá, que deixará o resgate de Rin com Sesshoumaru. Estou preocupada com ele, por favor. 
  Pediu guase chorando.
  -Por que está com tanta preça pra voltar ultimamente. 
  Ele permaneceu em silencio, algumas coisas eram melhor não serem ditas.
  -Conte-me. Ordenou ela.
  -Não... não a nada a ser contado.
  Ele não via razão para atormenta-la.
  "Isso não mudaria o destino."
 houve um lampejo de irritação. 
 - sango, até quando vamos ficar longe porque você não consegue ver que seu irmão não é mais uma criança. que ele tem que viver sem que você escolha para onde vai ou o que vai fazer.

Miroku suspirou profundamente tentando se acalmar.

Eu preciso de motivo para que esse ir para casa?...Já que você quer um motivo, que tal os nossos filhos? Parece até que não sente falta deles, que seu irmão tem mais importância que tudo e todos. mas importante que nossos amigos  amigos e familiares.

  Miroku se afastou dela tentando recuperar o controle.
  Sango respira fundo com uma certa tristeza e diz.
   - Sinto muito... mas ele também faz parte dessa família que você tanto fala. Você mais do que ninguém deveria entender.
  Ele suspira e fala.
  -Mas ele não é o único membro dela. Onde estão os outros? Parece que no seu coração só a espaço pra ele.
  E sai se sentindo meio sufocado. Era doloroso para ele agir daquela forma. ele entendia bem os motivos dela, apesar de realmente achar que já estava na hora dela superar oque houve com Naraku.
  Ela observava preocupação no rosto de Miroku, ele não domira nessas últimas noites. Seja lá qual fosse os motivos para sua maneira de agir atual, eles eram sérios e tinha certeza disso.